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    Comportamento fisiológico de sementes de Myracrodruon urundeuva Fr. All. (Anacardiaceae) submetidas a fatores abióticos

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    http://dx.doi.org/10.5902/198050987550The aim of this work was to evaluate germinating seeds of  Myracrodruon urundeuva under different temperatures and hydrous potentials, the combination of both and the seeds viability after osmotic conditioning. The assay was conducted in a totally casual analysis with four repetition contained 50 seeds by treatment. The temperatures of 20, 25, 30, 33, 35 and 40ºC were tested with seeds soaked in distilled water. In another assay, the osmotic potentials of 0,0 (evidence) were tested; -0,2; -0,4; -0,6; -0,7; -0,8; -0,9; -1,0 e -1,2 MPa using PEG 6000 solutions. Based in these tests, it was established the best temperatures and the osmotic potentials of maximum germination, fifty percent of germination and no germination. After end of hydrous screening, no germinating seeds in no germinating potentials was tested for its capacity of germinating in water. Also, different temperatures were combined with different osmotic potentials. The seed germination Myracrodruon urundeuva starts in two days. At the temperature of 250C, it was obtained for maximum seed germination of the species at 330C for 50% of the seeds germinated and at 400C, the germination was zero. Regarding to water restriction induced -0.2 MPa, it was an optimum germination potential, the potential of -0.7 MPa 50% germination and from -0.9 MPa and germination was nil.   The osmotic potentials of -0.9, -1.0 and -1.2 MPa, can be used for priming this species. The seeds of Myracrodruon urundeuva not tolerate the stresses of high temperatures and decreased water potential, concurrently, as they reduce the germination and seed vigor.http://dx.doi.org/10.5902/198050987550O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento germinativo de sementes de Myracrodruon urundeuva sob diferentes temperaturas e potenciais hídricos, a combinação destes, assim como a viabilidade das sementes após condicionamento osmótico. Os ensaios foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições de 50 sementes/tratamento. Foram testadas as temperaturas constantes de 20, 25, 30, 33, 35 e 40 ºC, com as sementes embebidas em água destilada. Em outro ensaio, testou-se os potenciais osmóticos de 0,0 (testemunha); -0,2; -0,4; -0,6; -0,7; -0,8; -0,9; -1,0 e -1,2 MPa, utilizando-se soluções de PEG (6000). A partir desses ensaios estabeleceram-se as temperaturas e os potenciais osmóticos de máxima germinação (temperatura e potencial ótimo), o de 50 % e a de germinabilidade nula. Ao final do ensaio de screening hídrico foi realizada uma averiguação da capacidade germinativa das sementes não germinadas nos potenciais osmótico onde a germinabilidade foi nula. Também foram combinados diferentes temperaturas com diferentes potenciais osmóticos. As sementes de Myracrodruon urundeuva iniciam a germinação em dois dias. Na temperatura de 25 ºC foi obtida a germinação máxima para as sementes da espécie, na de 33 ºC 50 % das sementes germinaram e na de 40 ºC, a germinabilidade foi nula. Com relação à restrição hídrica induzida, -0,2 MPa foi o potencial ótimo de germinabilidade, -0,7 MPa o potencial de 50 % de germinação e a partir de -0,9 Mpa a germinabilidade foi nula. Os potenciais osmóticos de -0,9; -1,0 e -1,2 MPa, podem ser utilizados para condicionamento osmótico desta espécie. As sementes de Myracrodruon urundeuva não toleram os estresses de altas temperaturas e diminuição dos potenciais osmóticos, concomitantemente, uma vez que reduzem a germinabilidade e o vigor das sementes

    COMPORTAMENTO FISIOL 3GICO DE SEMENTES DE Myracrodruon urundeuva Fr. All. (Anacardiaceae) SUBMETIDAS A FATORES ABI 3TICOS

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    The aim of this work was to evaluate germinating seeds of Myracrodruon urundeuva under different temperatures and hydrous potentials, the combination of both and the seeds viability after osmotic conditioning. The assay was conducted in a totally casual analysis with four repetition contained 50 seeds by treatment. The temperatures of 20, 25, 30, 33, 35 and 40 \ub0C were tested with seeds soaked in distilled water. In another assay, the osmotic potentials of 0,0 (evidence) were tested; -0,2; -0,4; -0,6; -0,7; -0,8; -0,9; -1,0 e -1,2 MPa using PEG 6000 solutions. Based in these tests, it was established the best temperatures and the osmotic potentials of maximum germination, fifty percent of germination and no germination. After end of hydrous screening, no germinating seeds in no germinating potentials was tested for its capacity of germinating in water. Also, different temperatures were combined with different osmotic potentials. The seed germination Myracrodruon urundeuva starts in two days. At the temperature of 25 \ub0C, it was obtained for maximum seed germination of the species at 33 \ub0C for 50 % of the seeds germinated and at 40 \ub0C, the germination was zero. Regarding to water restriction induced -0.2 MPa, it was an optimum germination potential, the potential of -0.7 MPa 50 % germination and from -0.9 MPa and germination was nil. The osmotic potentials of -0.9, -1.0 and -1.2 MPa, can be used for priming this species. The seeds of Myracrodruon urundeuva not tolerate the stresses of high temperatures and decreased water potential, concurrently, as they reduce the germination and seed vigor.O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento germinativo de sementes de Myracrodruon urundeuva sob diferentes temperaturas e potenciais h\ueddricos, a combina\ue7\ue3o destes, assim como a viabilidade das sementes ap\uf3s condicionamento osm\uf3tico. Os ensaios foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repeti\ue7\uf5es de 50 sementes/tratamento. Foram testadas as temperaturas constantes de 20, 25, 30, 33, 35 e 40 \ub0C, com as sementes embebidas em \ue1gua destilada. Em outro ensaio, testou-se os potenciais osm\uf3ticos de 0,0 (testemunha); -0,2; -0,4; -0,6; -0,7; -0,8; -0,9; -1,0 e -1,2 MPa, utilizando-se solu\ue7\uf5es de PEG (6000). A partir desses ensaios estabeleceram-se as temperaturas e os potenciais osm\uf3ticos de m\ue1xima germina\ue7\ue3o (temperatura e potencial \uf3timo), o de 50 % e a de germinabilidade nula. Ao final do ensaio de screening h\ueddrico foi realizada uma averigua\ue7\ue3o da capacidade germinativa das sementes n\ue3o germinadas nos potenciais osm\uf3tico onde a germinabilidade foi nula. Tamb\ue9m foram combinados diferentes temperaturas com diferentes potenciais osm\uf3ticos. As sementes de Myracrodruon urundeuva iniciam a germina\ue7\ue3o em dois dias. Na temperatura de 25 \ubaC foi obtida a germina\ue7\ue3o m\ue1xima para as sementes da esp\ue9cie, na de 33 \ub0C 50 % das sementes germinaram e na de 40 \ub0C, a germinabilidade foi nula. Com rela\ue7\ue3o \ue0 restri\ue7\ue3o h\ueddrica induzida, -0,2 MPa foi o potencial \uf3timo de germinabilidade, -0,7 MPa o potencial de 50 % de germina\ue7\ue3o e a partir de -0,9 Mpa a germinabilidade foi nula. Os potenciais osm\uf3ticos de -0,9; -1,0 e -1,2 MPa, podem ser utilizados para condicionamento osm\uf3tico desta esp\ue9cie. As sementes de Myracrodruon urundeuva n\ue3o toleram os estresses de altas temperaturas e diminui\ue7\ue3o dos potenciais osm\uf3ticos, concomitantemente, uma vez que reduzem a germinabilidade e o vigor das sementes

    Morfofisiologia, radiografia e bioquímica de sementes de Jatropha curcas L. sob estresses abióticos.

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    Jatropha curcas L. (Euphorbiaceae), espécie de uso múltiplo, popularmente conhecida como pinhão-manso, é uma planta difundida em todas as regiões tropicais áridas e semiáridas do mundo, sendo atualmente apontada como promissora para produção de biodiesel por apresen-tar sementes ricas em óleo, além de ser utilizada na medicina popular por constituir uma fonte de metabólitos secundários de importância medicinal, cultivada como cerca viva, usada para recuperação de terrenos baldios e na fabricação de sabão e tinta. Neste contexto, acredita-se que alguns aspectos relacionados à sua biologia ainda necessitam ser elucidados, como o seu potencial antioxidante e respostas do metabolismo, a exemplo das enzimas antioxidantes em sementes e plântulas sob diferentes condições, cujas informações poderão contribuir para es-tudos biotecnológico com a espécie. Desta forma, objetivou-se estudar três diferentes genóti-pos de J. curcas, visando a caracterização morfométrica e fisiológica de sementes e plântulas, bem como a sua correlação com variações observadas em imagens radiográficas e variações bioquímicas. Para tanto, realizou-se screnning fitoquímico, análise da atividade antioxidante e determinação de compostos fenólicos, além de avaliar a atividade de enzimas antioxidantes (Catalase, Superóxido Dismutase e Ascorbato Peroxidase) em extratos de sementes e plântu-las de pinhão-manso cultivadas sob diferentes temperaturas, selecionadas a partir dos ensaios fisiológicos conduzidos. Os genótipos avaliados apresentaram boa qualidade e verificou-se que a redução do teor de água promoveu a melhoria da germinabilidade. A semente de J. curcas apresentam em média 627.52 mm³, 0.65 g e 646.48 g de peso de mil sementes. A remoção do tegumento das sementes acelerou a germinação, porém produziu mais plântulas anormais quando comparadas às sementes germinadas com tegumento. A temperatura ótima de germinação para a espécie foi de 30ºC, entretanto germinaram bem na faixa de 25 à 35ºC, sendo 40ºC uma temperatura de estresse. No ensaio de restrição hídrica verificou-se a espécie demonstrou sensibilidade pelo menos nos estádio inicial do seu desenvolvimento. A técnica de priming não promoveu melhoria da germinação nas condições testadas, porém houve melhoria em termos de desenvolvimento de plântula. Os resultados radiográficos demonstra-ram a eficácia das imagens de raios X para a avaliação do estado físico, características morfo-lógicas e fisiológicas e da qualidade de sementes e mudas de J. curcas. Flavonas, xantonas e flavonóis foram detectados em extratos de sementes secas e esta mostrou maior atividade an-tioxidante e concentração do composto fenólico que os extratos de sementes embebidas, os quais apresentaram apenas a presença de compostos fenólicos livres e esteróides. A mudança de temperatura não promoveu diferenças na atividade antioxidante e dos compostos fenólicos durante a embebição. A atividade das enzimas foi diferente nos compartimentos analisados. Amostras de sementes embebidas e mantida a 30°C apresentaram atividade da CAT superior. A atividade mais elevada da SOD foi verificada em sementes embebidas a 30 e 35ºC e nas raízes das plântulas cultivadas a 35°C. A atividade da APX foi maior em plântulas inteiras e raízes crescidas a 30°C e 35°C, respectivamente. As temperaturas testadas não proporciona-ram uma condição de estresse térmico a ponto de desencadear uma resposta antioxidante dife-renciada, demonstrando assim que as espécies reativas de oxigênio podem ter atuado apenas como atores de vias de sinalização celular dentro da “janela oxidativa para a germinação

    COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Myracrodruon urundeuva Fr. All. (Anacardiaceae) SUBMETIDAS A FATORES ABIÓTICOS

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    The aim of this work was to evaluate germinating seeds of Myracrodruon urundeuva under different temperatures and hydrous potentials, the combination of both and the seeds viability after osmotic conditioning. The assay was conducted in a totally casual analysis with four repetition contained 50 seeds by treatment. The temperatures of 20, 25, 30, 33, 35 and 40 °C were tested with seeds soaked in distilled water. In another assay, the osmotic potentials of 0,0 (evidence) were tested; -0,2; -0,4; -0,6; -0,7; -0,8; -0,9; -1,0 e -1,2 MPa using PEG 6000 solutions. Based in these tests, it was established the best temperatures and the osmotic potentials of maximum germination, fifty percent of germination and no germination. After end of hydrous screening, no germinating seeds in no germinating potentials was tested for its capacity of germinating in water. Also, different temperatures were combined with different osmotic potentials. The seed germination Myracrodruon urundeuva starts in two days. At the temperature of 25 °C, it was obtained for maximum seed germination of the species at 33 °C for 50 % of the seeds germinated and at 40 °C, the germination was zero. Regarding to water restriction induced -0.2 MPa, it was an optimum germination potential, the potential of -0.7 MPa 50 % germination and from -0.9 MPa and germination was nil. The osmotic potentials of -0.9, -1.0 and -1.2 MPa, can be used for priming this species. The seeds of Myracrodruon urundeuva not tolerate the stresses of high temperatures and decreased water potential, concurrently, as they reduce the germination and seed vigor.O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento germinativo de sementes de Myracrodruon urundeuva sob diferentes temperaturas e potenciais hídricos, a combinação destes, assim como a viabilidade das sementes após condicionamento osmótico. Os ensaios foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições de 50 sementes/tratamento. Foram testadas as temperaturas constantes de 20, 25, 30, 33, 35 e 40 °C, com as sementes embebidas em água destilada. Em outro ensaio, testou-se os potenciais osmóticos de 0,0 (testemunha); -0,2; -0,4; -0,6; -0,7; -0,8; -0,9; -1,0 e -1,2 MPa, utilizando-se soluções de PEG (6000). A partir desses ensaios estabeleceram-se as temperaturas e os potenciais osmóticos de máxima germinação (temperatura e potencial ótimo), o de 50 % e a de germinabilidade nula. Ao final do ensaio de screening hídrico foi realizada uma averiguação da capacidade germinativa das sementes não germinadas nos potenciais osmótico onde a germinabilidade foi nula. Também foram combinados diferentes temperaturas com diferentes potenciais osmóticos. As sementes de Myracrodruon urundeuva iniciam a germinação em dois dias. Na temperatura de 25 ºC foi obtida a germinação máxima para as sementes da espécie, na de 33 °C 50 % das sementes germinaram e na de 40 °C, a germinabilidade foi nula. Com relação à restrição hídrica induzida, -0,2 MPa foi o potencial ótimo de germinabilidade, -0,7 MPa o potencial de 50 % de germinação e a partir de -0,9 Mpa a germinabilidade foi nula. Os potenciais osmóticos de -0,9; -1,0 e -1,2 MPa, podem ser utilizados para condicionamento osmótico desta espécie. As sementes de Myracrodruon urundeuva não toleram os estresses de altas temperaturas e diminuição dos potenciais osmóticos, concomitantemente, uma vez que reduzem a germinabilidade e o vigor das sementes

    Revisão: Jatropha curcas L.: aspectos morfofisiológicos e químicos

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    Resumo Jatropha curcas L. (pinhão-manso) é uma espécie vegetal oleaginosa cujo óleo, extraído de suas sementes, apresenta múltiplas aplicações para comunidades locais, além da sua potencial aplicação em diferentes setores industriais, dentre os quais a indústria de biodiesel, constituindo-se, assim, em mais uma fonte de matéria-prima dentro do elenco de espécies oleaginosas úteis. Aspectos morfofisiológicos e físico-químicos são de grande importância quando se tem interesse na prospecção de espécies vegetais visando sua domesticação e exploração comercial. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão do estado da arte sobre a J. curcas, compilando estudos acerca da caracterização morfofisiológica, assim como acerca da composição química das sementes, gerando assim informações que auxiliem na exploração do potencial de produção e cultivo da espécie, a fim de subsidiar estudos que propiciem a exploração comercial sustentável dessa cultura. O conhecimento morfológico disponível sobre J. curcas possibilita o entendimento preciso do ciclo biológico da planta, entretanto, estudos fisiológicos ainda necessitam ser desenvolvidos para uma melhor compreensão do comportamento dela, principalmente em termos de armazenamento, condições ótimas de germinação e formação de mudas, assim como sobre o comportamento da espécie quando sob condições adversas, tais como excessiva insolação, restrição hídrica e temperaturas elevadas, dentre outras. A descrição da composição química, caracterização de compostos tóxicos e fatores antinutricionais da semente já existentes forneceram informações que podem dar suporte a produção e exploração comercial de J. curcas, porém estudos e testes com animais devem ser conduzidos para confirmar com maior segurança suas aplicações comerciais

    Revista Árvore

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    p. 679-689Os objetivos deste trabalho consistiram em descrever e ilustrar os aspectos morfoanatômicos de sementes e plântulas de Amburana cearensis, relacionando o desenvolvimento dos tecidos às fases de germinação das sementes, para verificar as mudanças que ocorreram durante esse processo. Os ensaios foram conduzidos no Laboratório de Estudos em Meio Ambiente da Universidade Católica de Salvador (LEMA/UCSal). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com quatro repetições de 25 sementes por tratamento. A curva de embebição foi elaborada com base no peso fresco das sementes durante o processo de embebição, em períodos variando entre 0 e 318 h. Para análise morfológica das sementes e plântulas, ambas foram observadas a olho nu e ao microscópio estereoscópico, a fim de confeccionar a prancha. As secções anatômicas foram feitas com o auxílio do micrótomo rotativo, utilizando-se para tal as sementes durante as fases da germinação. Quanto à análise morfológica, as sementes são esternospermáticas e o embrião axial, sendo a germinação do tipo epígea e fanerocotiledonar. Quanto aos aspectos anatômicos, pôde-se verificar que as sementes de A. cearensis são bitegumentadas e exotestais e apresentam os cotilédones como principal tecido de reserva. O tegumento é composto por um estrato de macroesclereídes e por estratos de osteoesclereídes e possui compostos fenólicos, o que confere às sementes certo grau de dormência por impermeabilidade do tegumento, dificultando, assim, a absorção de água

    Aspectos morfoanatômicos e fisiológicos de sementes e plântulas de Amburana cearensis (Fr. All.) A.C. Smith (Leguminosae - Papilionoideae)

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    Os objetivos deste trabalho consistiram em descrever e ilustrar os aspectos morfoanatômicos de sementes e plântulas de Amburana cearensis, relacionando o desenvolvimento dos tecidos às fases de germinação das sementes, para verificar as mudanças que ocorreram durante esse processo. Os ensaios foram conduzidos no Laboratório de Estudos em Meio Ambiente da Universidade Católica de Salvador (LEMA/UCSal). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com quatro repetições de 25 sementes por tratamento. A curva de embebição foi elaborada com base no peso fresco das sementes durante o processo de embebição, em períodos variando entre 0 e 318 h. Para análise morfológica das sementes e plântulas, ambas foram observadas a olho nu e ao microscópio estereoscópico, a fim de confeccionar a prancha. As secções anatômicas foram feitas com o auxílio do micrótomo rotativo, utilizando-se para tal as sementes durante as fases da germinação. Quanto à análise morfológica, as sementes são esternospermáticas e o embrião axial, sendo a germinação do tipo epígea e fanerocotiledonar. Quanto aos aspectos anatômicos, pôde-se verificar que as sementes de A. cearensis são bitegumentadas e exotestais e apresentam os cotilédones como principal tecido de reserva. O tegumento é composto por um estrato de macroesclereídes e por estratos de osteoesclereídes e possui compostos fenólicos, o que confere às sementes certo grau de dormência por impermeabilidade do tegumento, dificultando, assim, a absorção de água
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