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    Avaliação de programa de prevenção de obesidade em adolescentes de escolas públicas

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    OBJETIVO: Avaliar os efeitos de um programa de prevenção de obesidade sobre práticas alimentares de adolescentes de escolas públicas. MÉTODOS: Intervenção com 331 estudantes de 11 a 17 anos de 5º e 6º anos de duas escolas públicas estaduais de Niterói, RJ, em 2005. As escolas foram classificadas em escola de intervenção (EI) e escola de controle (EC) para comparação. Práticas alimentares foram abordadas em questionários auto-respondidos antes e após o período de intervenção: consumo de fast food, consumo de refrigerantes, substituição de refeições por lanches, consumo de frutas, verduras e legumes e tipo de alimentação consumida nos intervalos das aulas. Testes qui-quadrado e McNemar foram aplicados para comparar proporções, considerando valor de p < 0,05. RESULTADOS: Na linha de base participaram 185 estudantes da EI (82,2% dos elegíveis) e 146 estudantes da EC (70,5% dos elegíveis). Na fase pós-intervenção houve perda de 10,3% dos adolescentes da EI e 27,4% da EC. Não se observaram mudanças significativas nas práticas alimentares na EC. Na EI aumentou a proporção de estudantes que relataram não consumir lanches vendidos por ambulantes (de 36,7% para 50,6%; p = 0,02) e dos jovens que relataram não substituir almoço (de 44,5% para 65,2%; p < 0,01) e jantar (de 38,4% para 54,3%; p < 0,01) por lanches. A principal mudança favorável foi a redução na freqüência de consumo de lanches fast food na EI comparada à EC (72,7% vs 54,4%; p = 0,001). CONCLUSÕES: Mudanças favoráveis nas práticas alimentares dos adolescentes foram encontradas e estimulam a implantação de programas dessa natureza; contudo, intervenções de maior duração precisam ser implementadas e avaliadas quanto a sua efetividade

    Facilidades e dificuldades da família no cuidado à criança com paralisia cerebral

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    Pesquisa qualitativa, exploratória, descritiva, que objetivou apreender as facilidades e as dificuldades da família nocuidado às crianças com paralisia cerebral. Os dados foram coletados com sete famílias, entre março e abril de 2009,por meio de entrevista semiestruturada. A análise seguiu os princípios da interpretação temática. As dificuldades sãomais evidenciadas que as facilidades e trazem repercussões nas atividades de vida diária. Lidar com convulsões dedifícil controle, espasticidade, alterações de tônus postural, presença de reflexos primitivos implicam na complexidadeem tarefas simples, como alimentação, banho, locomoção, pois as crianças ficam, cada dia, mais dependentes doscuidadores. Com o tempo, as dificuldades cedem lugar à rotina e à adaptação à vida diária da criança. Estreitarrelações com a família, melhorando o vínculo e desenvolvendo ações de qualidade e integrais, promovem o bemestarda família/criança com paralisia cerebral

    CASE1 ANÁLISE DE AVALIAÇÕES ECONÔMICAS EM SAÚDE NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE TECNOLOGIAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL

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