11 research outputs found

    Impacto ambiental da tecnologia da informação

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    Na década de 1980 com os novos recursos da tecnologia da informação acreditava-se que haveria uma diminuição do uso do papel ou até mesmo sua completa extinção nos escritórios. Percebeu-se, porém, que o efeito foi inverso. O consumo de papel aumentou e com ele os problemas ambientais ligados à indústria do papel e celulose. Este trabalho discute o impacto ambiental que a tecnologia da informação está causando apesar dos esforços no sentido de que os processos se desenvolvam de uma forma independente do papel. A internet vem fazendo sua parte, através dos periódicos eletrônicos e dos e-books alterando, de forma radical, a maneira de se trabalhar e de fazer negócios e sem dúvida. Por outro lado, a quantidade de informações geradas tem multiplicado nos últimos anos e a cultura da impressão ainda permanece na mente das pessoas. Ainda prevalece a idéia de que um determinado documento somente existe quando ele está fisicamente palpável.In the eighties it was believed that the new technological resources of information would provoke a decrease in the use of paper or even a thorough extintion of this stationery. However, an opposite effect to the expected one was noticed, the consumption of paper increased and so the environmental problems linked to paper and cellulose became present. This work discusses the environmental impact which the information technology has been causing due to the increase in the paper use, despite the efforts which have been made for the processes to be developed in a non-depending-on-paper forms. Internet has radically been changing the way of working and making businesses and, doubtlessly, the electronic magazines/papers and the e-books avoid the need of paper printing, but, on the other hand, the amount of information generated has been being multiplied in the last years and the printing culture remains in people´s minds, and the idea that a certain document just exits when it is physically touchable still prevails

    Cultura infantojuvenil na perspectiva da Educomunicação

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    A coletânea Cultura Infantojuvenil na perspectiva da Educomunicação reúne artigos que resultaram de investigações realizadas por discentes da disciplina "Educomunicação na cultura infantojuvenil: do convívio com a mídia ao protagonismo crítico", ministrada pelo prof. Dr. Claudemir Edson Viana (Secretário Executivo da ABPEducom e coordenador do NCE/USP) na Escola de Comunicações e Artes da USP de 2015 a 2018. São dezessete  capítulos que abordam temas relacionados à interação de crianças e adolescentes com mídias tradicionais e, principalmente, a internet e os produtos culturais de interesse deste público. As investigações e análises foram realizadas a partir de observação de sujeitos e de dados tomados de pesquisas do Cetic.br/CGI (Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação / Comitê Gestor da Internet no Brasil): Tic Kids Online Brasil e Tic Educação, realizadas nos últimos cinco anos. A partir do paradigma da Educomunicação, os estudos apresentam reflexões sobre o uso que crianças e adolescentes fazem de tecnologias da informação e comunicação e os produtos culturais do interesse delas, e sobre como mediações culturais (escola, família, etc) podem atuar para garantir qualidade e segurança nestas práticas, aprendizagens significativas e protagonismo crítico deste público em especial

    A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL EM SECRETARIADO EXECUTIVO NO MERCADO DE TRABALHO GLOBALIZADO

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    Neste estudo busca-se propor uma reflexão sobre o processo de formação educacional do profissional em Secretariado Executivo, visando a identificar as transformações ocorridas no âmbito do trabalho e suas implicações em um contexto globalizado. Para tanto, aborda-se as questões relacionadas com a evolução educacional da mulher, bem como se apresentam alguns aspectos do trabalho feminino tais como: dupla jornada de trabalho, remuneração diferenciada por gênero, qualificação profissional e principalmente o enfoque dado ao processo de trabalho nos países centrais, semiperiféricos e periféricos, afetados pelo processo de globalização. Este trabalho de base bibliográfica apresenta como principais pressupostos teóricos os estudos da Mulher e a Educação abordados por Pimentel (1998), Valdéz & Gomariz, (1995); o Histórico da Mão-de-obra Feminina na visão de Antunes, (2000), Munhoz, (2000); e, por fim, a Globalização e seus efeitos abordados pelos autores Hobsbawn, (2000), Forrester, (1997), entre outros. Os resultados do estudo apontam que o profissional em Secretariado Executivo, apesar de que todos os preconceitos e dificuldades enfrentadas ao longo de décadas e principalmente pelos efeitos da globalização, têm conquistado espaços próprios no mercado de trabalho e vem procurando constante aperfeiçoamento educacional notadamente por meio de cursos superiores objetivando melhorar, cada vez mais, sua qualificação profissional.</p

    A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL EM SECRETARIADO EXECUTIVO NO MERCADO DE TRABALHO GLOBALIZADO

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    Neste estudo busca-se propor uma reflexão sobre o processo de formação educacional do profissional em Secretariado Executivo, visando a identificar as transformações ocorridas no âmbito do trabalho e suas implicações em um contexto globalizado. Para tanto, aborda-se as questões relacionadas com a evolução educacional da mulher, bem como se apresentam alguns aspectos do trabalho feminino tais como: dupla jornada de trabalho, remuneração diferenciada por gênero, qualificação profissional e principalmente o enfoque dado ao processo de trabalho nos países centrais, semiperiféricos e periféricos, afetados pelo processo de globalização. Este trabalho de base bibliográfica apresenta como principais pressupostos teóricos os estudos da Mulher e a Educação abordados por Pimentel (1998), Valdéz &amp; Gomariz, (1995); o Histórico da Mão-de-obra Feminina na visão de Antunes, (2000), Munhoz, (2000); e, por fim, a Globalização e seus efeitos abordados pelos autores Hobsbawn, (2000), Forrester, (1997), entre outros. Os resultados do estudo apontam que o profissional em Secretariado Executivo, apesar de que todos os preconceitos e dificuldades enfrentadas ao longo de décadas e principalmente pelos efeitos da globalização, têm conquistado espaços próprios no mercado de trabalho e vem procurando constante aperfeiçoamento educacional notadamente por meio de cursos superiores objetivando melhorar, cada vez mais, sua qualificação profissional

    PROBABLE CONTRIBUTIONS AND IMPACTS OF THE FIRST ACADEMIC YEAR OF THE EXECUTIVE BILINGUAL GRADUATION COURSES ON THE STUDENT’S ROUTINE

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    <p align="justify">The objective of this article is to identify the influence of Bilingual Executive Secretary course in the first year of students´ life. For this purpose, the approach utilizes questions related to professional, social and individual development according to curriculum guiding standards for Graduation Institutions set forth by Brazilian Education and Culture Ministry (MEC). The method used was a non-probabilistic explanatory research that was conveniently chosen, judged, and set in quotas. Main theoretical basis were concepts discussed about choosing courses for obtaining a degree as well as possibilities of entering work market. The main results point out that students of an Executive Secretary Course are effectively taking part of work market and are conscious of constant need for educational improvement aiming a better professional qualification.</p

    PROVÁVEIS INFLUÊNCIAS DO PRIMEIRO ANO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGUE NO COTIDIANO DOS ESTUDANTES

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    Neste artigo os autores têm como objetivo identificar as influências do primeiro ano do curso de Secretariado Executivo Bilíngüe no cotidiano dos alunos. Para tanto, aborda-se as questões relacionadas à evolução nos aspectos profissional, social e individual, segundo os parâmetros das diretrizes curriculares das Instituições de Ensino Superior, emitida pelo Ministério de Educação e Cultura - MEC. Utilizou-se para tanto o método de pesquisa exploratório, não probabilístico de conveniência, julgamento e cotas. Como principais pressupostos teóricos foram abordados os conceitos sobre a escolha do curso superior e as possibilidades de entrar no mercado de trabalho. Os resultados do estudo apontam que os alunos em Secretariado Executivo, vêm participando efetivamente do mercado de trabalho e possuem consciência da necessidade de constante aperfeiçoamento educacional objetivando melhorar, cada vez mais, sua qualificação profissional

    Campinasuchus Carvalho, Teixeira, Ferraz, Ribeiro, Martinelli & Neto, 2011, gen. nov.

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    Campinasuchus gen. nov. Derivatio nominis: Campina refers to the area where the fossil was found: Campina Verde County; suchus from the Greek Suchos that refers to the Egyptian crocodile-headed god Sebek. Diagnosis: As for the type and only known species. Type species: Campinasuchus dinizi gen. et sp. nov.Published as part of Carvalho, Ismar De Souza, Teixeira, Vicente De Paula Antunes, Ferraz, Mara Lúcia Da Fonseca, Ribeiro, Luiz Carlos Borges, Martinelli, Agustín Guillermo & Neto, Francisco Macedo, 2011, Campinasuchus dinizi gen. et sp. nov., a new Late Cretaceous baurusuchid (Crocodyliformes) from the Bauru Basin, Brazil, pp. 19-42 in Zootaxa 2871 on page 24, DOI: 10.5281/zenodo.20199

    DIVULGAÇÃO DAS GEOCIÊNCIAS PELO MUSEU DA GEODIVERSIDADE-IGEO-UFRJ

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    O Museu da Geodiversidade (MGeo) foi criado em 2007 e localiza-se na Ilha do Fundão, Cidade Universitária da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Abriga a terceira maior coleção de fósseis do país, catalogada pelo sistema Paleo do Serviço Geológico do Brasil, de acervos disponíveis na Internet. Compreende um abundante e diversificado patrimônio científico composto por elementos da geodiversidade, tais como minerais, rochas, solos e fósseis, além de fotografias, instrumentos de uso em Geociências, mapas, documentos e livros raros. Parte desse acervo pode ser contemplado na exposição Memórias da Terra, inaugurada em 11 de setembro de 2011 e que abrange uma área de cerca de 600m², subdividida em 12 módulos. Ela foi concebida com o intuito de apresentar a evolução da Terra ao longo do tempo geológico. Além de contar com um incrível acervo composto por fósseis, rochas, minerais, reconstituições e esculturas digitais únicas, foram desenvolvidos equipamentos de interatividade exclusivos. Com a ajuda da tecnologia, o famoso escritor brasileiro Monteiro Lobato ganha vida; é possível experimentar a sensação de estar em um terremoto, além de analisar objetos do nosso cotidiano e verificar se algum derivado de petróleo foi utilizado em sua fabricação. Por isso, é possível afirmar que a história do Planeta Terra é retratada na exposição sob o viés estético e interativo, com a museografia pautada em três pilares: conhecimento, estética e tecnologia. Toda a narrativa expositiva buscou privilegiar a comunicação com o público. A maior parte dos visitantes  é composta por alunos e professores das redes pública e privada de educação, seguida pelos estudantes e pesquisadores da própria UFRJ e de outras instituições de ensino superior. As ações do MGeo vão além da exposição de longa duração e se ramificaram para outros espaços da Cidade Universitária. Assim, a compreensão do passado geológico da Terra e da valorização do patrimônio geológico também ampliou-se para o passado geológico e histórico da formação da Ilha do Fundão. Isso ocorreu através do mapeamento dos pontos de interesse geológico do estado. O museu conta com uma equipe multidisciplinar composta por museólogos, geólogos, paleontólogos e educadores. Os membros coordenam bolsistas, voluntários e alunos curriculares de diferentes áreas do conhecimento, tais como Geografia, Geologia, Gravura, Pintura, Escultura, Comunicação Visual, Letras, Museologia, Indumentária, Desenho Industrial, Terapia Ocupacional, Arquitetura, Ciências da Computação entre outros. As atividades pedagógicas criadas por este grupo visam complementar a exposição e os conhecimentos adquiridos, ampliando, de acordo com as características de cada grupo, a sua experiência no museu. Através da união entre ciência, educação e lazer, o MGeo procura preservar o patrimônio geológico a partir da conservação de suas coleções científicas e demonstrar a importância das Geociências para as atividades econômicas e melhoria das condições de vida da população. Para isso, atua de forma intensa na revitalização do espaço da Cidade Universitária, elabora, planeja e executa projetos educacionais dentro e fora da universidade e exposições criativas para auxiliar o desenvolvimento cultural e social dos cidadãos.Palavras-chave: Museu da Geodiversidade, Exposição, divulgação científica, extensão universitária  

    50 ANOS DO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DA UFRJ

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    O Instituto de Geociências (IGEO) é uma unidade do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN) que congrega 4 cursos de graduação, 3 cursos de pós-graduação, o Museu da Geodiversidade e o Polo Casa da Pedra, localizado no município de Santana do Cariri, no Ceará. O IGEO destaca-se em âmbito estadual, regional e nacional pela formação sólida científica e profissional nas áreas de Geografia, Geologia e Meteorologia, campos que tratam de diversos problemas e questões teóricas e práticas ligadas à dinâmica de transformações naturais e sociais que afetam a vida e as sociedades no planeta Terra, as quais demandam não apenas uma sólida base de conhecimentos científicos, como principalmente sua articulação e diálogo inter e transdisciplinar através da pesquisa, do ensino e da extensão universitária. As atividades desenvolvidas nos cursos do IGEO buscam a excelência na produção do conhecimento, com uma formação voltada para o desenvolvimento do pensamento crítico e da capacidade de observação e indagação, integrando alunos, docentes e técnicos de diversas formações e especialidades. Ao longo dos últimos anos, o IGEO tem procurado dar suporte ao fortalecimento dos cursos de graduação e pós-graduação, assim como das ações de extensão, ampliando e melhorando a infraestrutura e os espaços de convivência e de produção técnico-científica. Com isso, busca contribuir para a continuidade da produção do conhecimento genuíno, para o estabelecimento de novas pontes entre os diversos campos de pesquisa, ensino e extensão, assim como para a democratização do saber produzido na universidade. No processo mais recente de revitalização dos espaços da unidade, a valorização do seu potencial transformador constitui um dos principais focos. Acreditamos que é possível preservar a busca de novos saberes e estar atentos e sensíveis às demandas da sociedade, através do estudo das próprias realidades naturais e sociais, enfim, ambientais. Em 13 de março de 2017 o IGEO/UFRJ comemorou 50 anos de existência. Com o amplo leque de temas geográficos, geológicos e meteorológicos trabalhados pelos laboratórios e grupos de pesquisa, fundamentais para a apreensão da dinâmica da Terra e das sociedades, em suas múltiplas conexões e escalas de tempo e espaço, devemos refletir sobre o papel da instituição frente aos desafios que envolvem a educação, a formação humana e profissional e a evolução – passado, presente e futuro – dos sistemas ambientais e da humanidade. Neste sentido, destacamos a importância da diversidade do IGEO e das experiências e caminhos da extensão de uma unidade que é múltipla, para um pensar crítico e abrangente sobre grandes problemas que afetam o planeta e os que nele habitam.Palavras-chave: História institucional, Formação acadêmica, Ensino-Pesquisa-Extensão, Terra
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