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    Processo historico de mutação da paisagem urbana da area central de Florianopolis 1850-1930

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciencias HumanasO presente trabalho, que é um estudo histórico-urbanístico prévio a uma focalização mais histórico-artística da morfologia urbana, tem por objetivo apresentar o processo histórico de mutação da paisagem da área central de Florianópolis representada pelo polígono triangular, que limitam as baías norte e sul e o Morro do Antão, no lapso cronológico compreendido entre os anos de 1850 e 1930. Apresenta duas grandes abordagens, a primeira consubstancia-se numa análise cronológicas das imagens cartográficas, iconográficas e textuais. A segunda utiliza do mesmo espaço territorial, subdividindo-o em regiões ou conjuntos urbanos, sujeitos às problemáticas específicas e às peculiaridades dos bairros que conformaram. O texto pesquisado nos arquivos Públicos Estadual, do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina, e nas Bibliotecas Estadual, da UFSC e do IPUF, pretende avalizar as bases para um ulterior estudo histórico-artístico da capital catarinense

    Tendências dos estudos com idosos mais velhos na comunidade: uma revisão sistemática (inter)nacional

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    O estudo objetivou identificar e analisar as tendências e tipos de estudos, publicados no país e no exterior, envolvendo idosos >80 anos residentes na comunidade. Realizou-se uma revisão sistemática da literatura nacional nas bases de dados LILACS e SciELO e internacional nas bases PUBMED e EMBASE, nas duas últimas décadas. Selecionaram-se 162 referências internacionais e 12 nacionais. Predominou a área das ciências biológicas, tanto no nível nacional (50%) quanto internacional (74,1%). Todos os trabalhos nacionais foram observacionais, sendo 91,7% de estudos transversais. Dentre os internacionais, 93,3% foram observacionais. Destes, 48,1% de estudos transversais e 37,6% de estudos de corte. Os Estados Unidos foram responsáveis por 41,4% do total de publicações internacionais. O Brasil e a China foram os únicos países em desenvolvimento a apresentar produções internacionais. Apesar do significativo aumento no número de produções científicas internacionais a partir de 2005, o mesmo ainda não foi constatado em nível nacional
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