15 research outputs found

    Limites e possibilidades das novas tecnologias no ambiente escolar, um olhar para as barreiras estruturais nas salas de aulas e laboratórios

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    O trabalho em questão surgiu da necessidade de discutir o problema relacionado às barreiras estruturais nas salas de aula e laboratórios das instituições de ensino para implantação e utilização das TICs. Sendo assim, o trabalho tem como objetivo analisar os limites e as possibilidades das novas tecnologias no ambiente escolar, especificamente em sala de aula ou laboratórios, elencando as barreiras estruturais no que concerne à utilização das TCIs, contidas nas instituições de ensino. A principal pergunta é: As instituições de ensino estão preparadas, estruturalmente, para execução de aula em rede dentro de uma sala de aula e/ou laboratórios? Para tanto, utilizou-se a revisão bibliográfica, através de uma pesquisa qualitativa com observações empíricas sobre o tema em questão. Selecionou-se dois campi de duas Universidades voltadas para licenciatura, uma no interior de São Paulo e outra no interior de Goiás. Concluiu-se que as barreiras estruturais representam um desafio a ser rompido pelos campi analisados. No entanto, representam também apenas uma pequena parte dos problemas de implantação e utilização das TIC nas instituições de ensino. Chegou se, através da pesquisa, a outros problemas, tais como: falta de confiança, resistência à mudança e atitudes negativas e falta de percepção de benefícios, falta de acesso a recursos, falta de tempo, falta de treinamento eficaz e problemas técnicos, os quais necessitam de políticas públicas adequadas para a superação.Palavras-chaves: TIC. Tecnologias. Instituição de ensino. Boundaries and possibilities of new technologies in the school environment, a look at structural barriers in classrooms and laboratoriesThe work in question arose from the need to discuss the problem related to structural barriers in classrooms and laboratories of the educational institution for the implementation and use of ICTs. Therefore, the objective of this work is to analyze the limits and possibilities of new technologies in the school environment, specifically in the classroom or laboratories, and to identify structural barriers in the use of ICTs contained in educational institutions. For this, the bibliographic review was used, through a qualitative research with empirical observations on the subject in question. Two campuses of two universities were selected for undergraduate degree, one in the interior of São Paulo and another in the interior of Goiás. It is concluded that structural barriers represent a challenge to be broken by the analyzed campuses; however, it represents only a small part of the problems of ICT implantation and use in educational institutions. Other problems, such as: lack of confidence, resistance to change and negative attitudes and lack of perception of benefits, lack of access to resources, lack of time, lack of effective training and technical problems, have arisen.Keywords: ICT. Technologies. Educational institution

    Gestão de periódicos na área de educação

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    Com o aumento crescente de pesquisas na área educacional, novos desafios se colocam para autores e pesquisadores que querem divulgar seu trabalh

    Dossiê educação e tecnologias no ensino e aprendizagem: reflexões e possibilidades

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    Education and technologies in teaching and learning dossier: reflections and possibilitiesDizer que o mundo atual está mediado por um conjunto de inovações tecnológicas que reconstroem formas com as quais nos relacionamos com o universo concreto humano e das coisas parece saturado de conteúdo explicativo, redundante mesmo, hipérbole, exagero. Pela tecnologia percebemos o ambiente em que vivemos e criticamos a percepção dos outros, criamos e destruímos signos, interpretações e culturas; encontramo-nos escondidos por artifícios digitais que já não nos são estranhos, posto que se incorporaram ao que somos; vivemos, enfim, através da falsa sensação de exercitarmos a nossa liberdade na virtualidade digital.Pode parecer que o germe tecnológico por contágio nos permita a esperança de redesenhar a vida construída historicamente – o sonho, por exemplo, de aprendizagem imediata através de uma conexão entre cérebro e rede de informação, como em Matrix. O fim da escola, o fim do esforço para aprender, da labuta para ensinar, e a literacia sobre todas as linguagens: as letras, as línguas, as ciências, os códigos dos computadores, as artes, as almas.O mundo tecnológico nos desafia. Primeiro porque construção humana: Humani nihil a me alienum. Segundo porque frente ao Leviatã, nossa reação é de controle: navegar é preciso, viver não é preciso. É à dupla precisão que se voltam os trabalhos deste Dossiê que agora entregamos aos leitores: àquilo que precisamos enquanto educadores na era digital; àquilo que exige a precisão da análise, da reflexão, da crítica e da criação rumo à liberdade possível.Ter acesso à tecnologia não significa apropriar-se dela. A apropriação é diretamente proporcional à literacia do usuário, a qual depende especialmente da familiaridade do educador com os meios tecnológicos. Dois diagnósticos antagônicos. Por um lado, se tomarmos pelo olhar dos vídeos educacionais, Arielly Kizzy Cunha, José Anderson Santos Cruz e José Luís Bizelli mapeiam os limites impostos pela relação profissional que se estabelece entre educadores e comunicadores. Por outro lado, Samanta Bueno de Camargo Campana, Eduardo Martins Morgado, Wilson Masasshiro Yonezawa e Edriano Carlos Campana demonstram a possibilidade pedagógica da transposição de jogos de tabuleiros para o formato digital, auxiliando no ensino de Matemática e criando uma produtiva relação entre educadores e desenvolvedores.Já o artigo de Fernando Silva, Sebastião de Souza Lemes e Thaís Conte Vargas indica que mesmo quando se trata do acesso, a realidade brasileira deixa a desejar. Há barreiras estruturais tanto nos laboratórios como nas salas de aula; há barreiras atitudinais: falta de confiança entre atores; resistência à mudança, diante da técnica rotineira; falta de percepção de ganho sobre a inovação tecnológica; sobrecarga na jornada de trabalho; entre outros.Mesmo diante de desafios nas condições materiais de construção de um lugar para o exercício pedagógico, a Escola resiste, embora seu espaço geográfico possa transportar-se para a virtualidade. É o que demonstra o texto de Anaisa Alves de Moura, Evaneide Dourado Martins e Anaclea de Araújo Bernardo, ao apresentarem a experiência do Instituto Superior de Teologia Aplicada – Faculdades INTA, particularmente no que concerne à produção de material didático com qualidade para cursos de graduação a distância.Um espaço importante deste Dossiê está voltado à análise de experiências concretas de interação entre alunos, professores e meios tecnológicos em diferentes níveis educacionais. Assim, o esforço dos autores não pretende esgotar temas tão importantes, mas contribuir com outros estudos que vêm sendo desenvolvidos sobre a percepção que a Academia tem sobre o uso da tecnologia.Cláudia Prioste analisa os possíveis impactos no processo de alfabetização através do uso dos dispositivos televisuais. A rotina de zapear já invadiu o campo pedagógico, cabendo à Escola orientar pais e crianças para melhor uso de dispositivos televisuais, ou seja, para ações de alfabetização que estimulem atenção, memória e persistência. Já o trabalho de Leandro Firmeza Felício e Suelen Santos de Morais voltou-se a medir a influência do uso de tecnologias em aspectos psicomotores, no ensino Fundamental I.Duas escolas de nível médio – uma pública e outra particular –, da cidade de Bauru, constituíram-se enquanto campo de análise para Priscilla Aparecida Santana Bittencourt e João Pedro Albino estabelecerem um estudo comparativo sobre o uso de tecnologias em sala de aula. Os resultados demonstraram que é possível alargar o espaço da sala de aula através de recursos tecnológicos, facilitando o entendimento sobre os conteúdos e incrementando positivamente o processo de ensino-aprendizagem.Os três artigos finais tratam do Ensino Superior. Elisabete Cerutti e Marcia Dalla Nora refletem sobre o uso pedagógico de recursos tecnológicos em cinco cursos de licenciatura – Matemática, Letras, Pedagogia, Ciências Biológicas e Educação Física – da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI) – Campus de Frederico Westphalen. Ana Paula Torres, Leny André Pimenta e Maria Teresa Miceli Kerbauy analisam as aplicações efetivas das tecnologias de informação e comunicação entre alunos de graduação em Pedagogia, mestrandos, doutorandos e docentes do Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras, Unesp Araraquara, concluindo que ferramentas digitais – como mediadoras do processo ensino e aprendizagem – englobam mais do que acesso, uso e apropriação de tecnologias e métodos para processos educativos: constituem-se enquanto construção social do conhecimento. Silvio Henrique Fiscarelli e Camila Lourenço Morgado (FCLAr/Unesp), e Flavia Maria Uehara (Ufscar), investigam o uso de Objetos de Aprendizagem (OA) como recursos de apoio a crianças com dificuldade no processo de alfabetização nos anos iniciais do Ensino Fundamental.Assim, esperamos contribuir com o debate presente nos dias de hoje sobre o papel das tecnologias na Escola. Agradecemos a oportunidade de ocupar este espaço Editorial e desejamos a todos uma boa leitura

    Dossiê educação e tecnologias no ensino e aprendizagem: reflexões e possibilidades

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    Education and technologies in teaching and learning dossier: reflections and possibilitiesDizer que o mundo atual está mediado por um conjunto de inovações tecnológicas que reconstroem formas com as quais nos relacionamos com o universo concreto humano e das coisas parece saturado de conteúdo explicativo, redundante mesmo, hipérbole, exagero. Pela tecnologia percebemos o ambiente em que vivemos e criticamos a percepção dos outros, criamos e destruímos signos, interpretações e culturas; encontramo-nos escondidos por artifícios digitais que já não nos são estranhos, posto que se incorporaram ao que somos; vivemos, enfim, através da falsa sensação de exercitarmos a nossa liberdade na virtualidade digital.Pode parecer que o germe tecnológico por contágio nos permita a esperança de redesenhar a vida construída historicamente – o sonho, por exemplo, de aprendizagem imediata através de uma conexão entre cérebro e rede de informação, como em Matrix. O fim da escola, o fim do esforço para aprender, da labuta para ensinar, e a literacia sobre todas as linguagens: as letras, as línguas, as ciências, os códigos dos computadores, as artes, as almas.O mundo tecnológico nos desafia. Primeiro porque construção humana: Humani nihil a me alienum. Segundo porque frente ao Leviatã, nossa reação é de controle: navegar é preciso, viver não é preciso. É à dupla precisão que se voltam os trabalhos deste Dossiê que agora entregamos aos leitores: àquilo que precisamos enquanto educadores na era digital; àquilo que exige a precisão da análise, da reflexão, da crítica e da criação rumo à liberdade possível.Ter acesso à tecnologia não significa apropriar-se dela. A apropriação é diretamente proporcional à literacia do usuário, a qual depende especialmente da familiaridade do educador com os meios tecnológicos. Dois diagnósticos antagônicos. Por um lado, se tomarmos pelo olhar dos vídeos educacionais, Arielly Kizzy Cunha, José Anderson Santos Cruz e José Luís Bizelli mapeiam os limites impostos pela relação profissional que se estabelece entre educadores e comunicadores. Por outro lado, Samanta Bueno de Camargo Campana, Eduardo Martins Morgado, Wilson Masasshiro Yonezawa e Edriano Carlos Campana demonstram a possibilidade pedagógica da transposição de jogos de tabuleiros para o formato digital, auxiliando no ensino de Matemática e criando uma produtiva relação entre educadores e desenvolvedores.Já o artigo de Fernando Silva, Sebastião de Souza Lemes e Thaís Conte Vargas indica que mesmo quando se trata do acesso, a realidade brasileira deixa a desejar. Há barreiras estruturais tanto nos laboratórios como nas salas de aula; há barreiras atitudinais: falta de confiança entre atores; resistência à mudança, diante da técnica rotineira; falta de percepção de ganho sobre a inovação tecnológica; sobrecarga na jornada de trabalho; entre outros.Mesmo diante de desafios nas condições materiais de construção de um lugar para o exercício pedagógico, a Escola resiste, embora seu espaço geográfico possa transportar-se para a virtualidade. É o que demonstra o texto de Anaisa Alves de Moura, Evaneide Dourado Martins e Anaclea de Araújo Bernardo, ao apresentarem a experiência do Instituto Superior de Teologia Aplicada – Faculdades INTA, particularmente no que concerne à produção de material didático com qualidade para cursos de graduação a distância.Um espaço importante deste Dossiê está voltado à análise de experiências concretas de interação entre alunos, professores e meios tecnológicos em diferentes níveis educacionais. Assim, o esforço dos autores não pretende esgotar temas tão importantes, mas contribuir com outros estudos que vêm sendo desenvolvidos sobre a percepção que a Academia tem sobre o uso da tecnologia.Cláudia Prioste analisa os possíveis impactos no processo de alfabetização através do uso dos dispositivos televisuais. A rotina de zapear já invadiu o campo pedagógico, cabendo à Escola orientar pais e crianças para melhor uso de dispositivos televisuais, ou seja, para ações de alfabetização que estimulem atenção, memória e persistência. Já o trabalho de Leandro Firmeza Felício e Suelen Santos de Morais voltou-se a medir a influência do uso de tecnologias em aspectos psicomotores, no ensino Fundamental I.Duas escolas de nível médio – uma pública e outra particular –, da cidade de Bauru, constituíram-se enquanto campo de análise para Priscilla Aparecida Santana Bittencourt e João Pedro Albino estabelecerem um estudo comparativo sobre o uso de tecnologias em sala de aula. Os resultados demonstraram que é possível alargar o espaço da sala de aula através de recursos tecnológicos, facilitando o entendimento sobre os conteúdos e incrementando positivamente o processo de ensino-aprendizagem.Os três artigos finais tratam do Ensino Superior. Elisabete Cerutti e Marcia Dalla Nora refletem sobre o uso pedagógico de recursos tecnológicos em cinco cursos de licenciatura – Matemática, Letras, Pedagogia, Ciências Biológicas e Educação Física – da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI) – Campus de Frederico Westphalen. Ana Paula Torres, Leny André Pimenta e Maria Teresa Miceli Kerbauy analisam as aplicações efetivas das tecnologias de informação e comunicação entre alunos de graduação em Pedagogia, mestrandos, doutorandos e docentes do Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras, Unesp Araraquara, concluindo que ferramentas digitais – como mediadoras do processo ensino e aprendizagem – englobam mais do que acesso, uso e apropriação de tecnologias e métodos para processos educativos: constituem-se enquanto construção social do conhecimento. Silvio Henrique Fiscarelli e Camila Lourenço Morgado (FCLAr/Unesp), e Flavia Maria Uehara (Ufscar), investigam o uso de Objetos de Aprendizagem (OA) como recursos de apoio a crianças com dificuldade no processo de alfabetização nos anos iniciais do Ensino Fundamental.Assim, esperamos contribuir com o debate presente nos dias de hoje sobre o papel das tecnologias na Escola. Agradecemos a oportunidade de ocupar este espaço Editorial e desejamos a todos uma boa leitura

    Complete revascularization versus treatment of the culprit artery only in ST elevation myocardial infarction : a multicenter registry

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    Fundamento: São restritos os dados sobre o manejo e o prognóstico dos pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST) com acometimento multiarterial no Brasil, o que mostra a necessidade de investigar as estratégias de revascularização disponíveis. Objetivo: Avaliar os desfechos relacionados à revascularização completa em comparação com o tratamento da artéria culpada em pacientes multiarteriais com IAMCSST. Métodos: Foi realizada um estudo de coorte prospectiva em dois centros de hemodinâmica do Sul do Brasil, com seguimento de 1 ano após a intervenção índice. O desfecho primário foi composto de óbito cardiovascular, reinfarto ou angina recorrente e secundários acidente vascular encefálico, parada cardiorrespiratória não fatal, sangramento maior ou necessidade de reintervenção. A probabilidade de ocorrência de desfechos foi comparada entre os grupos através de regressão logística binária. Considerou-se como estatisticamente significativo o valor de probabilidade < 0,05. Resultados: Participaram 85 pacientes, com média de idade de 62±12 anos, sendo 61 (71,8%) do sexo masculino. Cinquenta e oito (68,2%) pacientes receberam a estratégia de revascularização completa e 27 (31,8%), a de revascularização incompleta. A chance de ocorrência tanto do desfecho primário quanto do secundário foi significativamente maior entre os indivíduos tratados com revascularização incompleta quando comparados com os tratados com estratégia completa [razão de chances (OR) 5,1, intervalo de confiança de 95% (IC95%) 1,6-16,1 vs. OR 5,2, IC95% 1,2-22,9, respectivamente], assim como os óbitos cardiovasculares (OR 6,4, IC95% 1,2-35,3). Conclusão: Dados deste registro regional, de dois centros do Sul do Brasil, demonstram que a estratégia de revascularização completa esteve associada à redução significativa dos desfechos primário e secundário no seguimento de 1 ano quando comparada à estratégia de revascularização incompleta.Background: Data on the management and prognosis of patients with ST-segment elevation myocardial infarction (STEMI) and multivessel disease are limited in Brazil, showing that the available revascularization strategies should be investigated. Objective: To assess the outcomes of complete revascularization versus treatment of the culprit artery only in patients with STEMI and multivessel disease. Methods: A prospective cohort study was conducted at two medical centers in southern Brazil with a 1-year follow-up after the index procedure. The primary outcome was a composite of cardiac death, reinfarction, or recurrent angina, while the secondary outcome was stroke, nonfatal cardiac arrest, major bleeding, or need for reintervention. The probability of outcomes occurring was compared between the groups using binary logistic regression. A p-value < 0.05 was considered statistically significant. Results: Eighty-five patients were included. Their mean age was 62±12 years, and 61 (71.8%) were male. Fifty-eight (68.2%) were treated with complete revascularization and 27 (31.8%) with incomplete revascularization. The chance of both the primary and secondary outcomes occurring was significantly greater among patients treated with incomplete revascularization when compared to those treated with complete revascularization (odds ratio [OR] 5.1, 95% confidence interval [CI] 1.6-16.1 vs. OR 5.2, 95% CI 1.2-22.9, respectively), as well as cardiac death (OR 6.4, 95% CI 1.2-35.3). Conclusion: Registry data from two centers in southern Brazil demonstrate that the complete revascularization strategy is associated with a significant reduction in primary and secondary outcomes in a 1-year follow-up when compared to the incomplete revascularization strategy

    O pensamento ibero-americano: caminho para a internacionalização

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    The analysis here presented seeks to bring forth the recent trajectory of a group of researchers who have dedicated themselves to the systematic study of Ibero-American Education. Although hundreds of research papers are being written on the same theme, the research group Cervantes was born, in 2006, due to the cooperation agreement between the Sao Paulo State University and the University of Alcalá de Henares, in order to offer a knowledge exchange between the two institutions. The impacts of new technologies and the growth of the group caused an intense change in the dynamics of the participants’ performance and in the way, researchers started to produce and disseminate the scientific contributions elaborated. As of 2012, the internationalization actions were strengthened: other Latin American universities joined the group and there was a profound restructuring of the Ibero-American Journal of Education Studies. In 2014, all intellectual production was made available in digital format.A análise que aqui se apresenta busca recuperar a trajetória recente de um grupo de pesquisadores que têm se dedicado ao estudo sistemático da Educação ibero-americana. Embora centenas de pesquisas venham sendo desenvolvidas sobre a mesma temática, o grupo de pesquisa Cervantes nasceu, em 2006, pelo acordo de cooperação entre a Universidade Estadual Paulista e a Universidade de Alcalá de Henares, com o intuito de oferecer troca de conhecimento entre as duas instituições. Os impactos das novas tecnologias e o crescimento do grupo provocaram intensa modificação na dinâmica de atuação dos participantes e na forma como os investigadores passaram a produzir e divulgar as contribuições científicas elaboradas. A partir de 2012, as ações de internacionalização se fortaleceram: outras universidades latino-americanos se articularam ao grupo; há uma profunda reestruturação da Revista Ibero-Americana de Estudos de Educação. Em 2014, toda a produção intelectual produzida passa a ser difundida em formato digital.El análisis que aquí se presenta pretende recuperar la trayectoria reciente de un grupo de investigadores que se han dedicado al estudio sistemático de la Educación iberoamericana. Aunque se han desarrollado centenares de investigaciones sobre el mismo tema, el grupo de investigación Cervantes nació en 2006 por el acuerdo de cooperación entre la Universidad Estadual Paulista y la Universidad de Alcalá de Henares, con el fin de ofrecer un intercambio de conocimientos entre ambas instituciones. Los impactos de las nuevas tecnologías y el crecimiento del grupo provocaron una intensa modificación en la dinámica de las acciones de los participantes y en la forma por la que los investigadores comenzaron a producir y divulgar las contribuciones científicas elaboradas. A partir de 2012, las acciones de internacionalización se han fortalecido: otras universidades latinoamericanas se han unido al grupo; hay una profunda reestructuración de la Revista Iberoamericana de Estudios en Educación. En 2014, se empezó a difundir en formato digital toda la producción intelectual producida
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