12 research outputs found

    Método canguru na atenção humanizada ao recém-nascido

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    RESUMO: O Método Canguru (MC), também denominado Método Mãe Canguru (MMC) ou Kangaroo Mother Care (KMC), é uma forma humanizada de contribuir para a redução da mortalidade infantil e favorecer o desenvolvimento integral da criança e da família em um contexto de prematuridade, utilizando, para isso, a posição vertical do bebê em contato com o seio materno ou de um adulto. O objetivo desse estudo é analisar a implementação do Método Canguru, seus benefícios, obstáculos e fatores que influenciam em sua aplicação. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura referente a execução do MC no Brasil e no mundo, que abrange trabalhos publicados entre os anos de 2012 e 2016, pesquisados nos bancos de dados: Lilacs, Google Acadêmico, Scielo e PubMed. Os descritores utilizados para essa pesquisa foram mortalidade infantil, prematuridade, morbidade infantil, aleitamento materno e baixo peso neonatal. Para a realização dos resultados os tópicos visão da equipe de saúde, visão da família, desafios e benefícios foram abordados de forma enfática. Conclui-se que para a efetivação do MC é necessária a participação dos gestores, a capacitação continuada dos profissionais de saúde, a instrução das famílias que participam do método e maior adesão das instituições de saúde ao projeto.Palavras-chave: Mortalidade infantil. Prematuridade. Morbidade infantil. Aleitamento materno. Baixo peso neonatal.Método canguru na atenção humanizada ao recém-nascid

    Método canguru na atenção humanizada ao recém-nascido

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    RESUMO: O Método Canguru (MC), também denominado Método Mãe Canguru (MMC) ou Kangaroo Mother Care (KMC), é uma forma humanizada de contribuir para a redução da mortalidade infantil e favorecer o desenvolvimento integral da criança e da família em um contexto de prematuridade, utilizando, para isso, a posição vertical do bebê em contato com o seio materno ou de um adulto. O objetivo desse estudo é analisar a implementação do Método Canguru, seus benefícios, obstáculos e fatores que influenciam em sua aplicação. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura referente a execução do MC no Brasil e no mundo, que abrange trabalhos publicados entre os anos de 2012 e 2016, pesquisados nos bancos de dados: Lilacs, Google Acadêmico, Scielo e PubMed. Os descritores utilizados para essa pesquisa foram mortalidade infantil, prematuridade, morbidade infantil, aleitamento materno e baixo peso neonatal. Para a realização dos resultados os tópicos visão da equipe de saúde, visão da família, desafios e benefícios foram abordados de forma enfática. Conclui-se que para a efetivação do MC é necessária a participação dos gestores, a capacitação continuada dos profissionais de saúde, a instrução das famílias que participam do método e maior adesão das instituições de saúde ao projeto.Palavras-chave: Mortalidade infantil. Prematuridade. Morbidade infantil. Aleitamento materno. Baixo peso neonatal.Método canguru na atenção humanizada ao recém-nascid

    Equação preditora de idade óssea na iniciação esportiva através de variáveis antropométricas

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    INTRODUÇÃO: Atualmente o desempenho esportivo tem se desenvolvido de forma rápida e concreta, exigindo, dessa forma, uma eficiente evolução das diferentes áreas das ciências do esporte, oferecendo o suporte cientifico necessário à continuidade desse fenômeno. OBJETIVO: O estudo em questão teve como objetivo desenvolver uma equação matemática preditora de idade óssea de jovens atletas, com base em variáveis antropométricas. MÉTODOS: Para se alcançar o resultado final foram medidas dobras cutâneas, perímetros corporais e diâmetros ósseos, idade cronológica e idade óssea. O tratamento estatístico utilizou a correlação entre as variáveis, a regressão linear múltipla com modelagem backward. RESULTADO: Se obteve como resultado final um modelo de equação que explica 75,4% da variação da idade óssea com r = 0,868 e R2 = 0,754, utilizando idade cronológica, estatura, dobra tricipital, perímetro corrigido de braço e diâmetros de fêmur e úmero. CONCLUSÃO: Concluiu-se a partir dos resultados, que esse tipo de modelo revela valores aproximados aos observados através da radiografia de mão e punho, tornando-se importante na observação do estágio maturacional através de testes de fácil aplicabilidade por profissionais da área esportiva

    ALEITAMENTO MATERNO E SUAS INFLUÊNCIAS PARA A SAÚDE DO BINÔMIO MÃE E FILHO

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    A amentação ou aleitamento materno (AM), é o período em que o recém nascido se alimenta de leite materno, podendo ser de maneira exclusiva ou complementar. O objetivo do presente resumo foi analisar na literatura as influências do aleitamento materno na saúde do binômio mãe e filho, buscando uma possível relação entre o maior tempo de AM e o menor risco de obesidade infantil. Tratou-se de um resumo expandido que comparou cinco artigos, utilizando-se LILACS, Google Acadêmico e SCIELO como fontes de pesquisa; com período de busca de 2013 a 2015. Para a pesquisa bibliográfca utilizou-se os descritores: “aleitamento materno”, “amamentação”, “benefícios”, “influências”, “obesidade”. Encontrou-se como resultado que a importância do AM para a saúde materna e para o desenvolvimento do lactente são inquestionáveis, porém a relação entre AM e obesidade infantil é incerto. Conclui-se que é necessário maiores estudos sobre a influência do AM e diversas comorbidades

    Benefícios do aleitamento materno na redução do número de internações em crianças até dois anos/ Benefits of breastfeeding in reducing the number of hospitalizations in children under two years old

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    A amamentação é um processo muito além de apenas nutrir a criança. Apresenta reverberações na capacidade de resistir a infecções, em sua fisiologia e no seu desenvolvimento. Tendo por base as principais causas de internação hospitalar infantil, vários estudos buscam suas correlações com o período de amamentação. Objetiva-se inferir se há relação entre o aleitamento materno e a redução do número de hospitalizações de crianças até dois anos. Trata-se de uma pesquisa de campo, quantitativa e transversal, que foi realizada na instituição filantrópica Santa Casa de Misericórdia de Anápolis no serviço de pediatria com população materna correspondente a 126 que corresponderam aos critérios de inclusão e exclusão. Houve associação significativa p=0,01 entre número de internações e o tempo de amamentação, sendo que são inversamente proporcionais; o que pode ser justificado por 81,9% das crianças não internadas terem sido amamentadas. O uso do aleitamento materno, porém, não foi superior na redução do número de internações em crianças menores de dois anos quando comparado ao uso de fórmulas ou mesmo ao uso de leite animal. Conclui-se, de acordo com a amostra final do trabalho, que os resultados correspondem à literatura. Diante disso, deve-se propor maior número de ações e incentivos voltados para a promoção do aleitamento materno
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