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Baseline characteristics and risk factors for ulcer, amputation and severe neuropathy in diabetic foot at risk: the brazupa study
CNPQ – CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICOStudies on diabetic foot and its complications involving a significant and representative sample of patients in South American countries are scarce. The main objective of this study was to acquire clinical and epidemiological data on a large cohort of diabetic patients from 19 centers from Brazil and focus on factors that could be associated with the risk of ulcer and amputation. Methods: This study presents cross sectional, Baseline results of the BRAZUPA Study. A total of 1455 patients were included. Parameters recorded included age, gender, ethnicity, diabetes and comorbidity-related records, previous ulcer or amputation, clinical symptomatic score, foot classification and microvascular complications. Results: Patients with ulcer had longer disease duration (17.2 +/- 9.9 vs. 13.2 +/- 9.4 years; p < 0.001), and poorer glycemic control (HbA1c 9.23 +/- 2.03 vs. 8.35 +/- 1.99; p < 0.001). Independent risk factors for ulcer were male gender (OR 1.71; 95 % CI 1.2-3.7), smoking (OR 1.78; 95 % CI 1.09-2.89), neuroischemic foot (OR 20.34; 95 % CI 9.31-44.38), region of origin (higher risk for those from developed regions, OR 2.39; 95 % CI 1.47-3.87), presence of retinopathy (OR 1.68; 95 % CI 1.08-2.62) and absence of vibratory sensation (OR 7.95; 95 % CI 4.65-13.59). Risk factors for amputation were male gender (OR 2.12; 95 % CI 1.2-3.73), type 2 diabetes (OR 3.33; 95 % CI 1.01-11.1), foot at risk classification (higher risk for ischemic foot, OR 19.63; 95 % CI 3.43-112.5), hypertension (lower risk, OR 0.3; 95 % CI 0.14-0.63), region of origin (South/Southeast, OR 2.2; 95 % CI 1.1-4.42), previous history of ulcer (OR 9.66; 95 % CI 4.67-19.98) and altered vibratory sensation (OR 3.46; 95 % CI 1.64-7.33). There was no association between either outcome and ethnicity. Conclusions: Ulcer and amputation rates were high. Age at presentation was low and patients with ulcer presented a higher prevalence of neuropathy compared to ischemic foot at risk. Ischemic disease was more associated with amputations. Ethnical differences were not of great importance in a miscegenated population825CNPQ – CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICOCNPQ – CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICOsem informaçã
Parâmetros populacionais da raça ovina Santa Inês no Brasil
O objetivo deste trabalho foi avaliar a estrutura populacional de ovinos da raça Santa Inês criados no Brasil. Foram utilizados dados de pedigree de 13.216 animais, pertencentes a 53 rebanhos de oito estados brasileiros, nascidos no período de 1976 a 2010. O programa Endog foi utilizado para análise do pedigree e estimação dos parâmetros populacionais. Do total de animais estudados, 80,86% apresentaram pedigree na primeira ascendência, 73,78% na segunda e 67,75% na terceira. O número máximo de gerações conhecidas foi de 19, e a média de gerações equivalentes foi de 4,67. A média do intervalo de gerações foi de 3,22±1,77 anos. O tamanho efetivo da população apresentou média de 172,5 animais. O número de animais fundadores foi 829, mas o número efetivo de fundadores foi apenas 50. Os 17 principais ancestrais explicaram 50% da variabilidade genética total. O coeficiente médio de relação foi de 3,87% e o de endogamia, de 6,92%. Apesar do satisfatório coeficiente médio de endogamia nas últimas gerações, este coeficiente requer monitoramento por sua proximidade do limite recomendável. O fluxo de genes entre os rebanhos é o principal fator para o aumento do tamanho efetivo e a manutenção da variabilidade genética da raça Santa Inês