20 research outputs found

    Variáveis ambientais e toxicológicas de agroquímicos utilizados na Produção Integrada de Maçãs (PIM) visando modelagem matemática

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    Some reasons for the low use of mathematical modeling to control the agricultural environment in Integrated Apple Production (IAP) are the lack of software fitted to Brazilian conditions, the absence of Portuguese language software and the difficulty to obtain data used in such models. The objective of this review is to provide physical-chemical and toxicological data of pesticides used in IAP until 2005/2006 harvest in a single document, easing the access to these data.Algumas das razões do pouco uso da modelagem matemática para gestão do ambiente no meio agrícola vinculado à Produção Integrada de Maçãs (PIM), são a falta de softwares adequados às condições brasileiras, a falta destes em língua portuguesa e a dificuldade na coleta e organização de dados necessários ao uso de tais modelos. O objetivo desta publicação é atender esta última demanda, fornecendo dados físicoquímicos e toxicológicos dos agrotóxicos na PIM utilizados até a safra de 2005/2006, num documento único, facilitando seu acesso

    Variáveis ambientais e toxicológicas de agroquímicos utilizados na Produção Integrada de Maçãs (PIM) visando modelagem matemática

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    Some reasons for the low use of mathematical modeling to control the agricultural environment in Integrated Apple Production (IAP) are the lack of software fitted to Brazilian conditions, the absence of Portuguese language software and the difficulty to obtain data used in such models. The objective of this review is to provide physical-chemical and toxicological data of pesticides used in IAP until 2005/2006 harvest in a single document, easing the access to these data.Algumas das razões do pouco uso da modelagem matemática para gestão do ambiente no meio agrícola vinculado à Produção Integrada de Maçãs (PIM), são a falta de softwares adequados às condições brasileiras, a falta destes em língua portuguesa e a dificuldade na coleta e organização de dados necessários ao uso de tais modelos. O objetivo desta publicação é atender esta última demanda, fornecendo dados físicoquímicos e toxicológicos dos agrotóxicos na PIM utilizados até a safra de 2005/2006, num documento único, facilitando seu acesso

    Frutos de framboeseira conservados em diferentes temperaturas e períodos de armazenamento

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar as características físicas e químicas de frutos de framboeseira cv. Batum conservados em diferentes temperaturas e períodos de armazenamento. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com quatro repetições e 20 frutos por parcela, em um esquema fatorial 2 x 5, com temperaturas de 2 ºC e 25 ºC ± 2 ºC e períodos de armazenamento de 0, 3, 6, 9 e 12 dias. As variáveis analisadas foram: perda de massa, sólidos solúveis, acidez titulável, relação sólidos solúveis/acidez titulável, pH e vitamina C. Os resultados foram submetidos à análise de variância e expressos através de regressão polinomial, quando significativos. Houve redução na massa das frutas em ambas as temperaturas e períodos de armazenamento. Frutos armazenados a 25 °C perderam qualidade com o aumento do período de armazenamento. Houve redução nos teores de sólidos solúveis em ambas as temperaturas. A acidez titulável diminuiu ao longo do período de armazenamento em ambas as temperaturas. Para a relação sólidos solúveis e acidez titulável verificou-se comportamento quadrático e valor de mínima, de 0,29 % e 0,34 % para a temperatura de 2 °C e 25 °C, respectivamente, obtidos no 8° dia de armazenamento. O pH da polpa manteve-se constante durante o período de armazenamento a 2 ºC, porém a 25 °C o pH aumentou, enquanto a acidez titulável diminuiu. Verificou-se neste trabalho que framboesas da cv. Batum são consideradas de baixa fonte de vitamina C. Recomenda-se para a manutenção da qualidade de frutas de framboeseira cv. Batum a sua conservação em ambiente refrigerado a temperatura de 2 ºC, podendo ser armazenadas por até 12 dias

    Blueberry propagation through micro and mini-cuttings.

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    The present study aimed to group several aspects related to blueberry propagation (Vaccinium spp). Therefore, the trial was separated into five chapters. The first chapter investigated the ex vitro rooting of blueberry cultivars (Bluebelle, Woodard and Georgiagem) in the substrates (Plantmax®; Plantmax® + old saw (1:1); old saw; Plantmax® + vermiculite (1:1) and vermiculite. It was evaluated the percentage of rooting, callus formation, surviving explants, length and number of roots, length of the largest root, height of explants, number of shoots and total fresh mass. In the second chapter it was studied the process of acclimatization and growth of micropropagated blueberry plants cultivar Climax by using different substrates (carbonized rice hull + Húmus Fértil®, Plantmax® + vermiculite and soil + young saw of pinus) and two covering systems (with or without plastic covering on plants). The trial was assessed during 210 days. In this work it was evaluated the surviving percentage, increment of height, fresh and dry biomass of the aerial part and root of the plants. The third chapter investigates the microcuttings process of the blueberry Climax by comparing different substrates (Plantmax® + carbonized rice rusks (1:1); Húmus Fértil® and Vermicompound of cattle) and two types of microcuttings (median and apical). It was evaluated the rooting percentage, surviving, callus formation, number and length of roots, length of the largest root, number of leaves and shoots. The effect of phytorregulators Benzylaminopurine (BAP) and gibberellins (GA3) in different concentrations (control, 250mg/L of BAP, 250mg/L of BAP + 250mg/L of GA3) on growth of minicuttings O neal at five evaluations (0, 30, 60, 90 and 120 days) is assessed in the fourth chapter. It was measured: minicuttings height, number of leaves, number and mean length of lateral shoots. And, the fifth chapter evaluated the growth of micropropagated blueberry plants cultivar Georgiagem, using different concentrations of GA3 (0, 50, 100 and 150 mg/L) regarding period (0, 30 and 60 days). It was measured: plant height, number and mean length of shoots, fresh and dry biomass of aerial part and root. The best substrates for ex vitro rooting of blueberry explants were vermiculite and old saw. Among cultivars, Bluebelle and Woodard showed the greatest results. The substrate and covering system indicated for acclimatization and growth of blueberry plants Climax are Plantmax® + carbonized rice hull without plastic covering. Median microcuttings promoted better results for rooting of the blueberry Climax . The combination of Plantmax® + carbonized rice rusks is the best substrate for microcutting rooting of blueberry. The phytoregulators BAP + GA3 showed similar behavior to the control treatment regarding mean length of shoot and number of leaves. The growth in height and shoots number of the blueberry minicuttings O Neal increased by time and are independent of the use of phytoregulator. Blueberry plants Georgiagem positively responds to gibberellins action, mainly the aerial part of the plant. The concentration at 50mg L-1 de GA3 is sufficient to obtain blueberry plant response regarding growth.presente estudo teve por objetivo abordar vários aspectos relacionados à propagação do mirtileiro (Vaccinium spp). Para isso, os trabalhos foram divididos em cinco capítulos, sendo no primeiro capítulo abordado o enraizamento ex vitro de (três) cultivares de mirtileiro (Bluebelle, Woodard e Georgiagem) (em cinco diferentes) nos substratos Plantmax®; Plantmax® + serragem curtida (1:1); serragem curtida; Plantmax® + vermiculita (1:1) e vermiculita. Foi avaliada a percentagem de enraizamento, formação de calo, explantes sobreviventes, comprimento e número de raízes, comprimento da maior raiz, altura dos explantes, número de brotações e massa fresca total. No segundo capítulo é abordado o processo de aclimatização e crescimento de plantas micropropagadas de mirtileiro da cultivar Climax com o uso de diferentes substratos (casca de arroz carbonizada + Húmus Fértil®, Plantmax® + vermiculita e solo + serragem jovem de pinus) com o uso de dois sistemas de cobertura (com e sem cobertura plástica sobre as plantas) avaliado ao longo de 210 dias. Neste trabalho foi avaliada a percentagem de sobrevivência, o incremento de altura, a biomassa fresca e seca da parte aérea e do sistema radicular das plantas. O terceiro capítulo aborda o processo da microestaquia de mirtileiro Climax comparando substratos (Plantmax® + casca de arroz carbonizada (1:1); Húmus Fértil® e Vermicomposto Bovino) e duas porções do ramo (mediana e apical). Foi avaliada a percentagem de enraizamento, sobrevivência, formação de calo, número e comprimento médio de raízes, comprimento da maior raiz, número médio de folhas e de brotações. O uso de fitorreguladores benzilaminopurina (BAP) e giberelina (GA3) em diferentes concentrações (testemunha sem reguladores, 250 mg/L de BAP, 250 mg L-1 de BAP + 250 mg L-1 de GA3), no crescimento de miniestacas de O Neal em cinco tempos de avaliação (0, 30, 60, 90 e 120 dias) é abordado no quarto capítulo. Foi avaliada a altura das miniestacas, número de folhas, número e comprimento médio de brotações laterais. A seguir aborda-se o crescimento de plantas micropropagadas de mirtileiro Georgiagem com o uso de diferentes concentrações de GA3 (0, 50, 100 e 150 mg L-1) em função do tempo (0, 30 e 60 dias) onde foi avaliada a altura de planta, número e comprimento médio de brotações, biomassa verde e seca da parte aérea e da raiz. Os melhores substratos para enraizamento ex vitro de explantes de mirtileiro foram vermiculita e serragem curtida. Dentre as cultivares, Bluebelle e Woodard apresentaram melhores resultados. O substrato e sistema de cobertura indicados para a aclimatização e o crescimento de plantas de mirtileiro Climax são Plantmax® + vermiculita sem cobertura plástica. Microestacas medianas proporcionaram melhores resultados para o enraizamento de mirtileiro Climax . A combinação de Plantmax® + casca de arroz carbonizada é (mostrou ser) o melhor substrato para enraizamento de microestacas de mirtileiro. Os fitorreguladores BAP + GA3 apresentaram respostas iguais à testemunha quanto ao comprimento médio de brotações e número de folhas. O crescimento em altura e o número de brotações das miniestacas de mirtileiro O Neal aumentaram com o tempo e foram independentes do uso de fitorregulador. Plantas de mirtileiro Georgiagem respondem positivamente à ação da giberelina, sendo que está se dá principalmente sobre a parte aérea da planta. A concentração de 50 mg L-1 de GA3 é suficiente para obter resposta das plantas de mirtileiro quanto ao seu crescimento

    Soil cover and weed management in na organic apple orchard

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    The demand for healthy and non-contaminated foods has increased between the consumers that become more and more exigent in terms of quality. The organic products appear as an option for the requirements of these consumers. However, research involving the organic production of fruits is still incipient. Thus, this study was carried out to evaluate the weed control by ground covers, its action on the weeds in the line of the apple trees in an organic orchard, the response in terms of apple tree vegetative development, and soil chemical and physical properties. The experiment is located at Embrapa/CNPUV, in Vacaria, RS, Southern Brazil. The orchard was planted in 2003, with cv. Galaxy on Marubakaido rootstock and M9 filter, in a Brown Latosol. The treatments were as follows: manual hoeing control, black plastic film, black plastic shade screen, new pinus sawdust, pinus needle mulch, Andropogon sp mulch, annual ryegrass (Lolium multiflorum), black oat (Avena strigosa), black oat + common vetch (Vicia sativa), black oat + fodder radish (Raphanus sativus), annual ryegrass + white clover (Trifolium repens) + native plant cover, weed mowing; control without weed management. A completely randomized experimental design was used, with three replications. The weed incidence and the growth of apple tree were evaluated. Soil chemical and physical properties were analyzed in the layer 0-5 and 5-10 cm depth. Pinus needle mulch, black plastic, manual weed control, and new pinus sawdust were more effective to reduced the weed incidence, controlling more than 90%. The use of soil cover affected the height and the diameter of the trees, and black plastic and pinus needle mulch were the better covers concerning apple development. Soil chemical properties under these managements were adequate for apple tree growth, showing differences only between the orchard condition in relation to the natural forest. Soil physical properties were not affected by the different ground covers and showed its good quality, maintained in adequate conditions to plant growthA demanda por alimentos saudáveis e livres de contaminantes tem aumentado entre os consumidores que se tornam cada vez mais exigente em termos de qualidade alimentar. Os produtos orgânicos surgem como uma opção para a exigência destes consumidores. No entanto, pesquisas envolvendo a produção orgânica de frutos ainda são incipientes. Assim sendo, este estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar o controle de plantas espontâneas por coberturas de solo, sua ação sobre as plantas espontâneas presentes na linha da cultura da macieira em pomar orgânico, a resposta da macieira em termos de crescimento e os atributos químicos e físicos do solo. O experimento foi conduzido na Embrapa Uva e Vinho, em Vacaria-RS. O pomar foi implantado no ano de 2003, com a cultivar Galaxy, porta-enxerto Marubakaido e filtro M9, em baixa densidade, condução líder central, em um Latossolo Bruno. Utilizou-se 13 tratamentos, que foram: capina manual, cobertura com plástico preto, sombrite, serragem nova, acícula de pinus, palha de capim rabo-de-burro (Andropogon sp.), azevém (Lolium multiflorum L.), aveia (Avena strigosa L.), aveia + ervilhaca (Avena strigosa L. + Vicia sativa L.), aveia + nabo (Avena strigosa L. + Raphanus sativus L.), azevém + trevo branco + espécies nativas, roçada na linha, e sem controle na linha. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. Foi avaliado a incidência das plantas espontâneas e o crescimento da macieira (altura e diâmetro do caule de plantas). Os atributos químicos e físicos do solo foram analisados nas camadas 0 a 5 e 5 a 10 cm de profundidade. A acícula de pinus, o plástico preto, a capina na linha e a serragem foram os tratamentos que mais reduziram a incidência das plantas espontâneas, controlando em mais de 90 %. O uso de coberturas do solo afetou a altura e o diâmetro do caule das macieiras, sendo que o plástico preto e a acícula de pinus foram as coberturas que proporcionaram maiores valores para estas variáveis. Os atributos químicos do solo, nos diferentes manejos de coberturas do solo, se mostraram adequados para o crescimento das macieiras, mostrando diferença mais expressiva apenas nos tratamentos em relação à mata. As condições físicas do solo não foram afetadas pelas diferentes coberturas do solo a ponto de interferir na qualidade do mesmo, já que esta foi preservada devido ao manejo adequado que lhe foi dadoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superio

    Enraizamento ex vitro e aclimatização de plântulas micropropagadas de amoreira-preta 'Xavante'

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar o enraizamento ex vitro e a aclimatização de plântulas de amoreira-preta 'Xavante'. Este trabalho foi conduzido no Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV/UDESC), em Lages (SC). Na etapa de enraizamento ex vitro, maior número de raízes foi obtido com 320 mg.L-1 de AIB. Observou-se resposta linear crescente em função das doses de AIB para comprimento médio de raízes e massa fresca total das plântulas. Na fase de aclimatização, as plântulas, após seis meses, apresentaram maior massa fresca total com a composição de substrato orgânico Tecnomax® + vermiculita de granulometria média e substrato orgânico Tecnomax®. Assim, para o enraizamento ex vitro de amoreira-preta 'Xavante', recomenda-se a imersão das plântulas em AIB com concentração de 320 mg.L-1 por 5 minutos e indica-se o uso do substrato orgânico Tecnomax® para a etapa de aclimatização

    Produção de mudas de meloeiro amarelo, sob cultivo protegido, em diferentes substratos Production of yellow melon seedlings in different substrates under protected cultivation

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    Mudas mal formadas e debilitadas comprometem o desenvolvimento das culturas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de mudas de meloeiro amarelo, sob cultivo protegido, em diferentes substratos. Este trabalho foi conduzido em telado, na Universidade Federal de Pelotas (RS), nos meses de novembro e dezembro. Testaram-se os seguintes substratos: T1 (vermicomposto bovino puro); T2 (substrato comercial Plantmax®); T3 (substrato comercial Húmus Fértil®); T4 (vermicomposto bovino 75% + casca de arroz carbonizada 25%) e T5 (solo 75% + vermicomposto bovino 25%). Foram avaliados o índice de velocidade e a percentagem de emergência do 6º ao 9º dia; a altura, o comprimento da raiz principal, a massa seca das raízes e da parte aérea das mudas de meloeiro, aos 27 dias. Os substratos que proporcionaram maior índice de velocidade de emergência das mudas de meloeiro amarelo foram Húmus Fértil®, vermicomposto bovino puro e vermicomposto bovino 75% mais casca de arroz carbonizada 25%. Maior altura da muda é obtida com o substrato Húmus Fértil®. O comprimento da raiz principal foi maior com o uso de vermicomposto bovino puro, Húmus Fértil®, vermicomposto bovino puro mais casca de arroz carbonizada (VB75+CAC25), em comparação com solo 75% mais vermicomposto bovino 25%. A massa seca de raiz foi maior quando utilizado Húmus Fértil®, em comparação com solo 75% mais vermicomposto bovino 25%. É possível utilizar substratos isolados ou em combinação para a produção de mudas de meloeiro amarelo sob cultivo protegido. Porém, deve-se evitar o uso de solo 75% em combinação com vermicomposto bovino 25%.<br>Weak and malformed seedlings compromise the development of the crop. The objective of this study was to evaluate the production of yellow melon seedlings in different substrates under protected cultivation. The experiment was conducted in a greenhouse during November and December, at the Federal University of Pelotas (RS). The following substrates were tested: T1: bovine manure vermicompost; T2: Plantmax® substrate; T3: Húmus Fértil® commercial substrate; T4: bovine vermicompost 75%+ carbonized rice bark 25%; and T5: soil 75%+bovine vermicompost 25%. The evaluated variables were: the rate of speed and percentage of emergence from days 6th to 9th; height; main root length; and dry mass of roots and shoots of the watermelon seedlings at 27 days. The substrates that provided the highest speed rate of emergence of yellow melon were Húmus Fértil®, bovine manure vermicompost and bovine vermicompost 75%+ carbonized rice bark 25%. Increased seedling height was obtained with the substrate Húmus Fértil®. The main root length was higher with bovine manure vermicompost, Húmus Fértil®, soil 75%+bovine vermicompost 25% (SO75 + VB25) than with 75% ground beef + 25% vermicompost. The root dry weight was higher with Húmus Fértil® than soil 75%+bovine vermicompost 25%. It is possible to use substrates alone or in combination for the production of yellow melon seedlings in greenhouses. However, the use of soil 75% in combination with bovine vermicompost 25% should be avoided

    Produção de mudas de meloeiro amarelo, sob cultivo protegido, em diferentes substratos

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    Mudas mal formadas e debilitadas comprometem o desenvolvimento das culturas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de mudas de meloeiro amarelo, sob cultivo protegido, em diferentes substratos. Este trabalho foi conduzido em telado, na Universidade Federal de Pelotas (RS), nos meses de novembro e dezembro. Testaram-se os seguintes substratos: T1 (vermicomposto bovino puro); T2 (substrato comercial Plantmax®); T3 (substrato comercial Húmus Fértil®); T4 (vermicomposto bovino 75% + casca de arroz carbonizada 25%) e T5 (solo 75% + vermicomposto bovino 25%). Foram avaliados o índice de velocidade e a percentagem de emergência do 6º ao 9º dia; a altura, o comprimento da raiz principal, a massa seca das raízes e da parte aérea das mudas de meloeiro, aos 27 dias. Os substratos que proporcionaram maior índice de velocidade de emergência das mudas de meloeiro amarelo foram Húmus Fértil®, vermicomposto bovino puro e vermicomposto bovino 75% mais casca de arroz carbonizada 25%. Maior altura da muda é obtida com o substrato Húmus Fértil®. O comprimento da raiz principal foi maior com o uso de vermicomposto bovino puro, Húmus Fértil®, vermicomposto bovino puro mais casca de arroz carbonizada (VB75+CAC25), em comparação com solo 75% mais vermicomposto bovino 25%. A massa seca de raiz foi maior quando utilizado Húmus Fértil®, em comparação com solo 75% mais vermicomposto bovino 25%. É possível utilizar substratos isolados ou em combinação para a produção de mudas de meloeiro amarelo sob cultivo protegido. Porém, deve-se evitar o uso de solo 75% em combinação com vermicomposto bovino 25%
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