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    INCIDÊNCIA E CAUSAS DO ABANDONO DOS ASMÁTICOS DO PROJETO DE EXTENSÃO EM REABILITAÇÃO PULMONAR – COMO SOLUCIONAR O PROBLEMA?

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    A asma Ă© considerada uma doença crĂŽnica, de gravidade variĂĄvel e alta prevalĂȘncia. Diversos segmentos que prestam assistĂȘncia a esses pacientes vĂȘm pleiteando polĂ­ticas pĂșblicas eficazes que viabilizem tratamento efetivo, de qualidade e centrado no indivĂ­duo dentro de seu contexto social. Baseados nesses pressupostos, instituĂ­mos em nossa Universidade um programa de treinamento fĂ­sico e educacional. O objetivo desse trabalho foi identificar o percentual e as causas de abandono do projeto. Tratou-se de um estudo transversal com paradigma quantitativo realizado no banco de dados e nos prontuĂĄrios do projeto. Foram incluĂ­dos 57 indivĂ­duos, sendo 45 (79%) do gĂȘnero masculino e 12 (21%) do feminino, com idade mĂ©dia de 9.62±2,78 anos. Identificamos 21 (36%) casos de abandono. As causas foram: desinteresse, indisponibilidade dos pais e cuidadores, mudança de cidade e indeterminada. Ao analisar os resultados obtidos, concluĂ­mos que alteraçÔes na sistemĂĄtica do projeto poderiam ser implantadas, tais como, diminuir de duas para uma vez na semana as atividades fĂ­sicas e intensificar a parte educativa.Palavras Chave: Asma. Reabilitação pulmonar. Abandono

    INCIDÊNCIA E CAUSAS DO ABANDONO DOS ASMÁTICOS DO PROJETO DE EXTENSÃO EM REABILITAÇÃO PULMONAR – COMO SOLUCIONAR O PROBLEMA?

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    A asma Ă© considerada uma doença crĂŽnica, de gravidade variĂĄvel e alta prevalĂȘncia. Diversos segmentos que prestam assistĂȘncia a esses pacientes vĂȘm pleiteando polĂ­ticas pĂșblicas eficazes que viabilizem tratamento efetivo, de qualidade e centrado no indivĂ­duo dentro de seu contexto social. Baseados nesses pressupostos, instituĂ­mos em nossa Universidade um programa de treinamento fĂ­sico e educacional. O objetivo desse trabalho foi identificar o percentual e as causas de abandono do projeto. Tratou-se de um estudo transversal com paradigma quantitativo realizado no banco de dados e nos prontuĂĄrios do projeto. Foram incluĂ­dos 57 indivĂ­duos, sendo 45 (79%) do gĂȘnero masculino e 12 (21%) do feminino, com idade mĂ©dia de 9.62±2,78 anos. Identificamos 21 (36%) casos de abandono. As causas foram: desinteresse, indisponibilidade dos pais e cuidadores, mudança de cidade e indeterminada. Ao analisar os resultados obtidos, concluĂ­mos que alteraçÔes na sistemĂĄtica do projeto poderiam ser implantadas, tais como, diminuir de duas para uma vez na semana as atividades fĂ­sicas e intensificar a parte educativa. Palavras Chave: Asma. Reabilitação pulmonar. Abandono

    Gene expression profiling of mucinous ovarian tumors and comparison with upper and lower gastrointestinal tumors identifies markers associated with adverse outcomes.

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    PURPOSE: Advanced-stage mucinous ovarian carcinoma (MOC) has poor chemotherapy response and prognosis and lacks biomarkers to aid stage I adjuvant treatment. Differentiating primary MOC from gastrointestinal (GI) metastases to the ovary is also challenging due to phenotypic similarities. Clinicopathologic and gene-expression data were analyzed to identify prognostic and diagnostic features. EXPERIMENTAL DESIGN: Discovery analyses selected 19 genes with prognostic/diagnostic potential. Validation was performed through the Ovarian Tumor Tissue Analysis consortium and GI cancer biobanks comprising 604 patients with MOC (n = 333), mucinous borderline ovarian tumors (MBOT, n = 151), and upper GI (n = 65) and lower GI tumors (n = 55). RESULTS: Infiltrative pattern of invasion was associated with decreased overall survival (OS) within 2 years from diagnosis, compared with expansile pattern in stage I MOC [hazard ratio (HR), 2.77; 95% confidence interval (CI), 1.04–7.41, P = 0.042]. Increased expression of THBS2 and TAGLN was associated with shorter OS in MOC patients (HR, 1.25; 95% CI, 1.04–1.51, P = 0.016) and (HR, 1.21; 95% CI, 1.01–1.45, P = 0.043), respectively. ERBB2 (HER2) amplification or high mRNA expression was evident in 64 of 243 (26%) of MOCs, but only 8 of 243 (3%) were also infiltrative (4/39, 10%) or stage III/IV (4/31, 13%). CONCLUSIONS: An infiltrative growth pattern infers poor prognosis within 2 years from diagnosis and may help select stage I patients for adjuvant therapy. High expression of THBS2 and TAGLN in MOC confers an adverse prognosis and is upregulated in the infiltrative subtype, which warrants further investigation. Anti-HER2 therapy should be investigated in a subset of patients. MOC samples clustered with upper GI, yet markers to differentiate these entities remain elusive, suggesting similar underlying biology and shared treatment strategies
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