15 research outputs found

    Julia Data Science

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    Julia Data Science

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    This book describes the basics of the Julia programming language DataFrames.jl for data manipulation and Makie.jl for data visualization

    A Practitioner's Guide to Bayesian Inference in Pharmacometrics using Pumas

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    This paper provides a comprehensive tutorial for Bayesian practitioners in pharmacometrics using Pumas workflows. We start by giving a brief motivation of Bayesian inference for pharmacometrics highlighting limitations in existing software that Pumas addresses. We then follow by a description of all the steps of a standard Bayesian workflow for pharmacometrics using code snippets and examples. This includes: model definition, prior selection, sampling from the posterior, prior and posterior simulations and predictions, counter-factual simulations and predictions, convergence diagnostics, visual predictive checks, and finally model comparison with cross-validation. Finally, the background and intuition behind many advanced concepts in Bayesian statistics are explained in simple language. This includes many important ideas and precautions that users need to keep in mind when performing Bayesian analysis. Many of the algorithms, codes, and ideas presented in this paper are highly applicable to clinical research and statistical learning at large but we chose to focus our discussions on pharmacometrics in this paper to have a narrower scope in mind and given the nature of Pumas as a software primarily for pharmacometricians

    Parental mental health and child anxiety during the COVID-19 pandemic in Latin America

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    This study examined parents’ (N = 10,141, 64% women) reports of their and their childrens’ depression, anxiety, and stress in Brazil, Mexico, Colombia and Argentina. The data come from the COVID-19 Family Life Study (Ben Brik, 2020) and cohort recruited between April and December 2020. Participants completed online surveys that included the DASS-21 and the Revised Children's Manifest Anxiety Scale. Our findings indicate that socio-economically disadvantaged families fared worse in mental health during the early phases of the COVID-19 pandemic compared with families with more social and economic resources. Mothers reported higher anxiety, depression, and stress compared with fathers. Parents of adolescents and adolescents fared worse than did families with younger children. Parental physical activity was associated with better parent and child mental health of anxiety symptoms. We discuss the need to address the adverse impacts of the COVID-19 pandemic on mental health in families in Latin America via coordinated mental health and psychosocial support services that are integrated into the pandemic response currently and after the pandemic subsides.Fil: Ben Brik, Anis. Khalifa University; QatarFil: Williams, Natalie. Universidad de Nebraska - Lincoln; Estados UnidosFil: Esteinou, Rosario. Centro de Investigaciones y Estudios Superiores En Antropología Social; MéxicoFil: Moreno Acero, Iván Darío. Universidad de la Sabana; ColombiaFil: Mesurado, Maria Belen. Universidad Austral; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Debeliuh, Patricia. Universidad Austral; ArgentinaFil: Storopoli, Jose Eduardo. Universidade Nove de Julho; BrasilFil: Nuñez Orellana, Olivia. Observatorio Regional de America Latina y El Caribe; MéxicoFil: James, Spencer L.. University Brigham Young; Estados Unido

    Topic Modeling IJSM-RIAE

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    Topic Modeling analysis of the Iberoamerican Strategic Management Journal (Revista Iberoamericana de Estrategia

    Comentário editorial - Edição especial: Microeconomia da Competitividade

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    A competitividade tem sido bastante citada e estudada. Especialmente, quando relacionada às nações. Os estudos cresceram fortemente a partir do trabalho seminal de Michael Porter (1990), “A vantagem competitiva das nações” (Schneider et al., 2009). Considerando as nações, o The World Economic Forum, conforme Oliver Cann (2016), define competitividade como “o conjunto das instituições, políticas e fatores que determinam o nível de produtividade de um país”. Em geral, o tema está relacionado com as localidades, de forma similar, o periódico Competitiveness Review (n.d., tradução nossa), a define como: “um conjunto de fatores, instituições e atividades que habilitam uma localidade a sustentar um alto nível de prosperidade e que as companhias localizadas nela venham a competir com sucesso”.Assim, tradicionalmente, a competitividade vem sendo estudada nos níveis nacional, da indústria e da firma. Além destes, cada vez mais crescem os estudos de competitividade no nível regional (Peng et al., 2001), como os clusters (Ferreira & Serra, 2009; Ferreira et al., 2012) e outros arranjos locais (Ferreira, Storopoli & Serra, 2014; Guerrazzi et al., 2019). Em especial, existe uma atenção para os estudos das cidades (Kobayashi et al., 2017), bem como, a discussão de considerar a competitividade em nível mais amplo que o econômico, para incluir aspectos sociais e ambientais (Bhawsar & Chattopadhyay, 2015; Collazzo-Yelpo & Kubelka, 2019).Esta edição especial da RIAE é dedicada à competitividade. Principalmente, em comemorar e reconhecer o papel do Programa Microeconomics of Competitiveness (MOC), do Institute for Strategy and Competitiveness, coordenado por Michael Porter (Harvard Business School). E. mais especificamente, o Latin-American MOC Network que é o Capítulo Regional do MOC, para a pesquisa, ensino e extensão relacionadas à competitividade. A América Latina possui desafios específicos e importantes que precisam ser enfrentados (Collazzo & Taieb, 2015). Adicionalmente, a pesquisa na América Latina apresenta um potencial importante de contribuição para o desenvolvimento teórico nas diversas áreas de conhecimento ligadas à administração de empresas (Aguinis et al., 2020). A rede do MOC Em 2002, a disciplina Microeconomia da Competitividade (MOC) foi criado pelo Professor Michael Porter e professores do Instituto de Estratégia e Competitividade (Institute for Strategy and Competitiveness) da Harvard Business School. O curso foi projetado para alunos de Harvard, e se tornou uma plataforma para instituições educacionais e professores locais capacitados ministrarem a disciplina em todo o mundo. O curso MOC explora os determinantes da competitividade e do desenvolvimento econômico bem-sucedido vistos de uma perspectiva microeconômica de baixo para cima.A Rede de Afiliados do MOC é um grupo de mais de 100 instituições educacionais em todo o mundo que ensinam o currículo do MOC e colaboram na área de competitividade. A rede foi desenvolvida com a visão de criar capacidade local para entender, ensinar e atualizar a competitividade por meio de uma estrutura altamente escalável. O Institute for Strategy and Competitiveness da Harvard Business School desenvolveu o currículo, os materiais de ensino e uma plataforma para divulgar esses materiais em todo o mundo. Aproveitando a estrutura da rede, os professores agora colaboram no ensino, no desenvolvimento de casos e na pesquisa, como formas de expandir o corpo de conhecimento e se tornarem líderes em competitividade em suas regiões.O Latin-American MOC network é a rede específica de pesquisadores das universidades que participam do MOC. É uma rede representativa que compõe aproximadamente 25% das universidades participantes. Além do intercambio e troca de experiências de ensino e pesquisa, procura contribuir para a competitividade da região de forma ampla.Aguinis et al (2020) ressaltam não só a dimensão do continente, com 20 países, cerca de 650 milhões de habitantes e PIB geral de cerca de US$ 5,32 trilhões, com características culturais específicas, mas mais homogêneas que a Ásia, África e Europa, herdadas da colonização espanhola e portuguesa. No entanto, apresenta desafios significativos (Collazzo & Taieb, 2015) que fazem parte da agenda da Latin-American MOC network  (acesse aqui). Esta edição especial A edição especial “Micreconomia da Competitividade” foi concebida no encontro global dos afiliados do Instituto de Estratégia e Competitividade (Institute of Strategy and Competitiveness) da Harvard Business School em 2017. Os tópicos sugeridos para perguntas de pesquisa foram: (1) Definições, indicadores e determinantes da competitividade; (2) Influências geográficas na competitividade; (3) Política de desenvolvimento baseada em cluster e seu impacto no desempenho econômico; (4) Estratégia econômica nacional e regional para a competitividade; (5) Organização de cluster para competitividade; e (6) Prosperidade e progresso social. O processo de submissão se orientou por uma revisão duplo-cego pelos pares, na qual se desdobrou em pelo menos duas ou mais rodadas de revisões para as submissões com potencial de publicação. Por fim, quatro artigos foram selecionados para compor esta edição, juntamente com este editorial.O primeiro artigo que compõe essa edição especial é o “Fatores críticos de sucesso na gestão de cooperativas de cafeicultores” por Mariano e Braga. O estudo identifica os fatores críticos de sucesso para a gestão de cooperativas por meio de consulta a especialistas usando a técnica delphi. Os principais fatores de sucesso compreenderam desde questões operacionais até diretrizes estratégicas passando por profissionalização da gestão e operações de hedge em mercados futuros.O segundo artigo de Viglioni e Calegario intitulado “How firm size moderates the knowledge and affects the innovation performance? Evidence from Brazilian manufacturing firms” usa a abordagem da teoria dos recursos (RBV) em dados secundários de empresas listadas na B3. O estudo mostra evidências da relação entre P&D e desempenho, além do papel moderador do tamanho da empresa.O terceiro artigo, “Smart city Puebla: measuring smartness”, de Garciduenas-Nieto, Collazzo e Perez-Guzman expõem a questão de cidades inteligentes e desigualdade no contexto da América Latina. Com uma amostram de 217 cidades e 23 variáveis, os autores aplicaram técnicas de redução de dimensão para derivar as principais dimensões com o propósito de comparação de desempenho que podem servir para futuras mensurações de cidades inteligentes.O quarto artigo de autoria de Pereira, Azevedo, Giglio e Boaventura intitulado “Organizações de apoio no auxílio à governança em clusters competitivos” compara dois clusters de ciências de saúde em um estudo de caso múltiplo: Ribeirão Preto – Brasil vs Oxfordshire – Reino Unido. Os principais resultados apontam para a importância das organizações de apoio para a governança e, sua influência positiva na competitividade nos clusters

    <b>Evaluation of compressive strength and water absorption of soil-cement bricks manufactured with addition of pet (polyethylene terephthalate) wastes

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    This paper presents the evaluation of compressive strength of soil-cement bricks obtained by the inclusion in their mixture of PET flakes through mineral water bottles grinding. The Polyethylene Terephthalate (PET) has been characterized by its difficulty of disaggregation in nature, requiring a long period for this. On the other hand, with the increase in civil construction activities the demand for raw material also increases, causing considerable environmental impacts. In this context, the objective of this research is to propose a simple methodology, preventing its dumping and accumulation in irregular areas, and reducing the demand of raw materials by the civil construction industry. The results showed that compressive strengths obtained were lower than recommended by NBR 8491 (Associação Brasileira de Normas Técnicas [ABNT], 2012b) at seven days of curing time. However, they may be used as an alternative solution in masonry works in order to not submit themselves to great loads or structural functions. The studied bricks also presented water absorption near to recommended values by NBR 8491 (ABNT, 2012b). Manufacturing costs were also determined for this brick, comparing it with the costs of other brick types. Each brick withdrew from circulation approximately 300 g of PET waste. Thus, for an area of 1 m2 the studied bricks can promote the withdrawal of approximately 180 beverage bottles of 2 L capacity
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