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    Miocardite aguda sob a forma de síndrome coronariana aguda após infecção do trato urinário

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    A miocardite é cada vez mais diagnosticada, principalmente pela maior disponibilidade de métodos como a ressonância magnética cardíaca. A apresentação clínica é variável, geralmente posterior a uma infecção respiratória ou gastrointestinal, manifestando-se como síndrome coronariana aguda (SCA), insuficiência cardíaca aguda ou crônica, arritmias cardíacas ou mesmo choque cardiogênico inexplicável. Relatos de casos de miocardite após infecção do trato urinário (ITU) são escassos. Neste relato, descrevemos o caso de um paciente masculino de 24 anos com miocardite após ITU que se apresentou sob a forma de SCA.Palavras-chave: miocardite, infecções urinárias, síndrome coronariana aguda

    Miocardite aguda sob a forma de síndrome coronariana aguda após infecção do trato urinário

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    A miocardite é cada vez mais diagnosticada, principalmente pela maior disponibilidade de métodos como a ressonância magnética cardíaca. A apresentação clínica é variável, geralmente posterior a uma infecção respiratória ou gastrointestinal, manifestando-se como síndrome coronariana aguda (SCA), insuficiência cardíaca aguda ou crônica, arritmias cardíacas ou mesmo choque cardiogênico inexplicável. Relatos de casos de miocardite após infecção do trato urinário (ITU) são escassos. Neste relato, descrevemos o caso de um paciente masculino de 24 anos com miocardite após ITU que se apresentou sob a forma de SCA. Palavras-chave: miocardite, infecções urinárias, síndrome coronariana aguda

    Miocardite aguda sob a forma de síndrome coronariana aguda após infecção do trato urinário

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    A miocardite é cada vez mais diagnosticada, principalmente pela maior disponibilidade de métodos como a ressonância magnética cardíaca. A apresentação clínica é variável, geralmente posterior a uma infecção respiratória ou gastrointestinal, manifestando-se como síndrome coronariana aguda (SCA), insuficiência cardíaca aguda ou crônica, arritmias cardíacas ou mesmo choque cardiogênico inexplicável. Relatos de casos de miocardite após infecção do trato urinário (ITU) são escassos. Neste relato, descrevemos o caso de um paciente masculino de 24 anos com miocardite após ITU que se apresentou sob a forma de SCA.The diagnosis of myocarditis has increased mainly due to greater availability of methods such as cardiac magnetic resonance (CMR). Its clinical presentation varies, usually following respiratory or gastrointestinal tract infection, in patients presenting with acute coronary syndrome (ACS), acute or chronic heart failure, cardiac arrhythmias, or even unexplained cardiogenic shock. Case reports of patients with myocarditis following urinary tract infection (UTI) are scarce. This is a case report of a 24-year-old male patient with myocarditis with symptoms of ACS following UTI

    Analysis of risk scores to predict mortality in patients undergoing cardiac surgery for endocarditis

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    Fundamento: Escores de risco estão disponíveis para uso na prática clínica diária, mas saber qual deles escolher é ainda incerto. Objetivos: Avaliar o EuroSCORE logístico, o EuroSCORE II e os escores específicos para endocardite infecciosa STSIE, PALSUSE, AEPEI, EndoSCORE e RISK-E na predição de mortalidade hospitalar de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca por endocardite ativa em um hospital terciário de ensino do sul do Brasil. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo incluindo todos os pacientes com idade ≥ 18 anos submetidos à cirurgia cardíaca por endocardite ativa no centro do estudo entre 2007 e 2016. Foram realizadas análises de calibração (razão de mortalidade observada/esperada, O/E) e de discriminação (área sob a curva ROC, ASC), sendo a comparação das ASC realizada pelo teste de DeLong. P < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo Resultados: Foram incluídos 107 pacientes, sendo a mortalidade hospitalar de 29,0% (IC95%: 20.4-37.6%). A melhor razão de mortalidade O/E foi obtida pelo escore PALSUSE (1,01, IC95%: 0,70-1,42), seguido pelo EuroSCORE logístico (1,3, IC95%: 0,92-1,87). O EuroSCORE logístico apresentou o maior poder discriminatório (ASC 0,77), significativamente superior ao EuroSCORE II (p = 0,03), STS-IE (p = 0,03), PALSUSE (p = 0,03), AEPEI (p = 0,03) e RISK-E (p = 0,02). Conclusões: Apesar da disponibilidade dos recentes escores específicos, o EuroSCORE logístico foi o melhor preditor de mortalidade em nossa coorte, considerando-se análise de calibração (mortalidade O/E: 1,3) e de discriminação (ASC 0,77). A validação local dos escores específicos é necessária para uma melhor avaliação do risco cirúrgico.Background: Risk scores are available for use in daily clinical practice, but knowing which one to choose is still fraught with uncertainty. Objectives: To assess the logistic EuroSCORE, EuroSCORE II, and the infective endocarditis (IE)-specific scores STS-IE, PALSUSE, AEPEI, EndoSCORE and RISK-E, as predictors of hospital mortality in patients undergoing cardiac surgery for active IE at a tertiary teaching hospital in Southern Brazil. Methods: Retrospective cohort study including all patients aged ≥ 18 years who underwent cardiac surgery for active IE at the study facility from 2007-2016. The scores were assessed by calibration evaluation (observed/expected [O/E] mortality ratio) and discrimination (area under the ROC curve [AUC]). Comparison of AUC was performed by the DeLong test. A p < 0.05 was considered statistically significant. Results: A total of 107 patients were included. Overall hospital mortality was 29.0% (95%CI: 20.4-37.6%). The best O/E mortality ratio was achieved by the PALSUSE score (1.01, 95%CI: 0.70-1.42), followed by the logistic EuroSCORE (1.3, 95%CI: 0.92-1.87). The logistic EuroSCORE had the highest discriminatory power (AUC 0.77), which was significantly superior to EuroSCORE II (p = 0.03), STS-IE (p = 0.03), PALSUSE (p = 0.03), AEPEI (p = 0.03), and RISK-E (p = 0.02). Conclusions: Despite the availability of recent IE-specific scores, and considering the trade-off between the indexes, the logistic EuroSCORE seemed to be the best predictor of mortality risk in our cohort, taking calibration (O/E mortality ratio: 1.3) and discrimination (AUC 0.77) into account. Local validation of IE-specific scores is needed to better assess preoperative surgical risk

    Behaviour of the foramen ovale flow in fetuses with intrauterine growth restriction

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    Foramen ovale (FO) flow may be altered in IUGR. .is study was designed to test this hypothesis. Methods. Forty pregnant women (24–38 weeks) were divided into 3 groups: group I (IUGR), group II (adequate growth and maternal hypertension), and group III (normal controls). Impedance across the FO was assessed by the FO pulsatility index (FOPI): (systolic velocity − presystolic velocity)/mean velocity. Statistical analysis utilized ANOVA, Tukey test, and ROC curves. Results. Mean FOPI in IUGR fetuses (n=15) was 3.70 ± 0.99 (3.15–4.26); in the group II (n=12), it was 2.84 ± 0.69 (2.40–3.28), and in the group III (n=13), it was 2.77 ± 0.44 (2.50–3.04) (p=0.004). FOPI and UtA RI were correlated (r= 0.375, p= 0.017), as well as FOPI and UA RI (r= 0.356, p= 0.024) and, inversely, FOPI and MCA RI (r= −0.359, p= 0.023). Conclusions. .e FO flow pulsatility index is increased in fetuses with IUGR, probably as a result of impaired left ventricular diastolic functio
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