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    Falsa interface como recurso poético na obra interativa

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    The concept of “false interface” is born of the observation and production of interactive installations mediated by digital technology. The “false interface” is not a technological interface that allows the public to interact with a digital system, but it is a poetic resource, generally an apparatus or craft object with which the public interacts with the artwork, which is a system. The “false interface” presents a physical relationship, a connection with the technological interface. The playfull audience relates with the false interface and technological interface goes unnoticed in the background, although it captures and send it to the system the public performance.O conceito de “falsa interface” nasce da observação e produção de instalações interativas mediadas pela tecnologia digital. A “falsa interface” não é uma interface tecnológica que permite ao público a interação com um sistema digital, mas é um recurso poético, geralmente um aparato ou objeto artesanal com o qual o público interage com a obra de arte, que é um sistema. A “falsa interface” apresenta uma relação física, uma conexão com uma interface tecnológica. O público se relaciona ludicamente com a falsa interface e a interface tecnológica passa despercebida, em segundo plano, embora seja ela que capte e envie para o sistema a atuação do público

    estudos artísticos

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    A revista Gama prossegue o aprofundamento da sua linha editorial específica e dentro do projeto mais alargado de desafiar criadores a debaterem e apresentar a obra de outros criadores, dentro do espaço descentrado que é o universo dos idiomas ibéricos. Trata-se de, dentro deste tema mais abrangente, revisitar arquivos, autores de épocas um pouco recuadas, de resgatar do esquecimento o património que existe e urge apresentar, discutir, colocar em ação, fazer funcionar, pela voz dos artistas. A arte necessita de ser ativada por intermédio do pensamento, e com ele, do discurso. Há vozes silenciosas que aguardam olhos, ouvidos, inquietações, deslumbramentos. Quando uma peça é descoberta é como se voltasse a ser feita: esse é o paradoxo do documento. A arte é vestígio e ao mesmo tempo universalidade, eternidade. É local e total. É sempre, em simultâneo, sem contradição, facto e possibilidade, presença e ausência. Os vinte e quatro artigos apresentados neste número cinco da Revista Gama oferecem outros tantos pontos de vista sobre os discursos artísticos. Recupera-se obra desconhecida, mostram-se obras, descobrem-se autores desaparecidos. Aqui a arte depositou-se, precipitou-se, tornou-se visível ao resgate. O resgate, operação de amor, é feito por artistas. Os públicos estão no futuro, à nossa espera.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Falsa interface como recurso poético na obra interativa

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    Resumo O conceito de "falsa interface" nasce da observação e produção de instalações interativas mediadas pela tecnologia digital. A "falsa interface" não é uma interface tecnológica que permite ao público a interação com um sistema digital, mas é um recurso poético, geralmente um aparato ou objeto artesanal com o qual o público interage com a obra de arte, que é um sistema. A "falsa interface" apresenta uma relação física, uma conexão com uma interface tecnológica. O público se relaciona ludicamente com a falsa interface e a interface tecnológica passa despercebida, em segundo plano, embora seja ela que capte e envie para o sistema a atuação do público
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