15 research outputs found

    La mensuración del estigma internalizado: revisión sistemática de la literatura

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    Internalized stigma is a processual phenomenon established as the individual becomes aware of his stigmatized condition, and agrees to apply its own negative stereotypes about their disorder. Aiming to cognize the measurement instruments of internalized stigma, a systematic review of literature was undertaken in January 2011 on Web of Science, PubMed, PsycINFO, Lilacs and Scielo databases, using the terms internalized stigma and self-stigma. Eleven scales were analyzed, 6 of them measured internalized stigma toward mental disorders. The analysis reveals conceptual and methodological problems of the studies, pointing out intrinsical difficulties to investigate the phenomenon and offering subsidies to forthcoming researches. In spite of the limitations, the growing number of scales demonstrates the relevance of the topic in Mental Health's area and provides an advance in knowledge about the factors related to the stigmatization process.Estigma internalizado es un fenómeno procesal establecido a la medida en que el individuo reconoce su condición estigmatizada, concuerda con ella y aplica a si mismo los estereotipos negativos cerca de su trastorno. Con objetivo de conocer los instrumentos de mensuración del fenómeno, se ha realizado, en enero 2011, una revisión sistemática de la literatura en las bases de datos Web of Science, Pubmed, Psycinfo, Lilacs y Scielo, utilizando los términos internalized stigma, self-stigma, estigma internalizado y auto-estigma. Se han analizado once escalas, de las cuales 6 mensuraban estigma internalizado relacionado a los trastornos mentales. El análisis ha revelado problemas conceptuales y metodológicos de los estudios, indicando dificultades intrínsecas a la investigación del fenómeno y suministrando subsidios para pesquisas futuras. No obstante las limitaciones, el creciente número de escalas demuestra la relevancia del tema en el campo de la Salud Mental, y proporciona un avance del conocimiento cerca de los factores envueltos en el proceso de estigmatización.O estigma internalizado é um fenômeno processual que se estabelece à medida que o indivíduo torna-se consciente de sua condição de estigmatizado, concorda e aplica a si próprio os estereótipos negativos sobre seu transtorno. Com o objetivo de conhecer os instrumentos de mensuração desse fenômeno, realizou-se, em janeiro de 2011, uma revisão sistemática da literatura nas bases de dados Web of Science, Pubmed, Psycinfo, Lilacs e Scielo, utilizando-se os termos internalized stigma, self-stigma, estigma internalizado e autoestigma. Onze escalas foram analisadas, seis das quais mensuravam estigma internalizado referente a transtornos mentais. A análise revelou problemas conceituais e metodológicos dos estudos, apontando dificuldades intrínsecas à investigação do fenômeno e fornecendo subsídios para pesquisas futuras. Apesar das limitações, o crescente número de escalas demonstra a relevância do tema no campo da Saúde Mental e proporciona um avanço do conhecimento acerca dos fatores envolvidos no processo de estigmatização.Universidade Federal de Juiz de ForaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)UNIFESPSciEL

    Social distance among health professionals toward the substance dependence

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    The attribution of undesirable characteristics to a person may lead to rejection and social distance. This study aims to evaluate differences on desire for social distance related to dependents of marijuana, alcohol and cocaine, among health professionals from Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil. Relation between desire for social distance and the professionals socio-demographics characteristics was also availed. The results demonstrated greater social distance related to cocaine dependents and no significant difference between the scores for marijuana and alcohol dependents. Social distance judgements were not significantly correlated to any socio-demographics characteristics but professional level, that correlated with dependent of alcohol scores. Studying social distances may contribute to the implementation of strategies that may lead to services improvement.A atribuição de características indesejáveis a alguém pode conduzir à rejeição da pessoa rotulada, ocasionando o distanciamento social. O presente estudo teve como objetivos, avaliar as diferenças entre o desejo de distanciamento social dos profissionais de saúde da cidade de Juiz de Fora-MG, Brasil, em relação aos dependentes de álcool, maconha e cocaína, e possíveis relações entre o desejo de distanciamento social em cada um dos casos e variáveis sociodemográficas desses profissionais. Os resultados demonstraram que o distanciamento social foi maior para o dependente de cocaína, não havendo diferença significativa entre os escores das escalas para dependentes de álcool e maconha. Os julgamentos de distância social foram independentes de qualquer característica sociodemográfica da amostra, com exceção do aspecto nível profissional em relação ao dependente de álcool. O estudo do desejo de distância social dos profissionais de saúde pode contribuir para a implementação de estratégias de melhora dos serviços.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)Universidade Federal de Juiz de ForaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)UNIFESPSciEL

    Validação da versão brasileira da escala ISMI adaptada para dependentes de substâncias

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    The aim of this study was to validate the Internalized Stigma of Mental Illness scale – ISMI adapted for substance dependents in Brazil. The research was conducted with a sample of 299 substance dependents. In this sample, the scale had a reliability coefficient alpha of .83 and a coefficient Spearman-Brown of .76. The construct validity, estimated by Exploratory Maximum Likelihood Factor Analysis, showed a statistically significant correlation (p<0.01) between ISMI and CES-D (r=.47), Herth Hope Scale (r=-.19), and Rosenberg Self-Esteem Scale (r=-0.48). The Brazilian version of ISMI showed satisfactory psychometric properties in the studied sample and promises to be a useful tool to measure internalized stigma among substance dependents.Esse estudo teve como objetivo validar a escala Internalized Stigma of Mental Illness – ISMI adaptada para dependentes de substâncias psicoativas, no Brasil. A pesquisa foi conduzida com uma amostra de 299 dependentes de substâncias. O valor do alfa de Cronbach do escore total foi de 0,83 e o Coeficiente Spearman-Brown de 0,76. A validade de constructo, estimada pela Análise Fatorial Exploratória de Máxima Verossimilhança, demonstrou correlação estatisticamente significativa (p<0,01) entre a ISMI e as escalas CES-D (r=0,47), Escala de Esperança de Herth (r=-0,19) e Escala de Autoestima de Rosenberg (r=-0,48). A versão brasileira da ISMI demonstrou propriedades psicométricas satisfatórias e promete ser um instrumento útil para mensurar estigma internalizado entre dependentes de substâncias

    Validação da Versão Brasileira da Escala ISMI Adaptada para Dependentes de Substâncias.

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    The aim of this study was to validate the Internalized Stigma of Mental Illness scale ”“ ISMI adapted forsubstance dependents in Brazil. The research was conducted with a sample of 299 substance dependents. In this sample, thescale had a reliability coefficient alpha of .83 and a coefficient Spearman-Brown of .76. The construct validity, estimatedby Exploratory Maximum Likelihood Factor Analysis, showed a statistically significant correlation (p&lt;0.01) between ISMIand CES-D (r=.47), Herth Hope Scale (r=-.19), and Rosenberg Self-Esteem Scale (r=-0.48). The Brazilian version of ISMIshowed satisfactory psychometric properties in the studied sample and promises to be a useful tool to measure internalizedstigma among substance dependents.Esse estudo teve como objetivo validar a escala Internalized Stigma of Mental Illness ”“ ISMI adaptada para dependentes de substâncias psicoativas, no Brasil. Método: a pesquisa foi conduzida com uma amostra de 299 dependentes de substâncias. Resultados: O valor do alfa de Cronbach do escore total foi de 0,83 e o Coeficiente Spearman-Brown de 0,76. A validade de constructo, estimada pela Análise Fatorial Exploratória de Máxima Verossimilhança, demonstrou correlação estatisticamente significativa (p&lt;0,01) entre a ISMI e as escalas CES-D (r=0,47), Escala de Esperança de Herth (r=-0,19) e Escala de Auto-estima de Rosenberg (r=-0,48). Discussão: A versão brasileira da ISMI demonstrou propriedades psicométricas satisfatórias e promete ser um instrumento útil para mensurar estigma internalizado entre dependentes de substâncias

    Moralization about alcohol use among health college students

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    Alcohol use is one of the major conditions that display a worldwide moralizing connotation. The objective of this present article was to investigate the stereotypes and the moral attribution of the Health College Students (HCS) about the dependence of alcohol. 138 HCS enrolled on undergraduate health courses participated of the study. Three instruments were used: questionnaire about the personal characteristics of the professionals, Evaluation questionnaire about stereotypes and moralization of the use of alcohol. Was verified that for the use of alcohol, the perception model of the HCS was moral and one of the biggest difficulties for them dealing with the patients referred to the alcoholics.O uso de álcool é uma das principais condições que apresentam conotação moralizante no mundo. O objetivo deste estudo foi investigar os estereótipos e a atribuição moral de graduandos de cursos da área da saúde acerca da dependência de álcool. Participaram do estudo 138 estudantes matriculados nos cursos de Enfermagem, Medicina, Psicologia e Serviço Social. Os instrumentos utilizados foram: questionário sobre características do estudante, questionário sobre estereótipos e moralização do uso de álcool. Verificou-se que para uso de álcool o modelo de percepção que os estudantes possuíam era o moral e que uma de suas maiores dificuldades era lidar com alcoolistas

    Systematic literature review about social stigma and alcoholism

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    A large number of studies have focused on stigma and its health consequences. Drugs related disorders are pointed as the most stigmatized conditions in Latin America. Thus this paper aims to review the scientific literature about social stigma and alcoholism. A systematic review of literature was accomplished among four databases: LILACS (Latin American and Caribbean Center on Health Sciences Information), PsycInfo, PubMed and SciELO between 1997 and 2007 with these following keywords: stigma, stereotyped attitudes, stereotyping and alcoholism. Nine articles remained after exclusion and inclusion criteria application and were analyzed. In sum, the studies had no objectives, instruments and population convergence, illustrating an absence of a clear stigma measure method. Moreover the number of studies is not increasing as expected. As a public health concern, more funding and research is needed to development of prevention and rehabilitation procedures.Diversas pesquisas têm abordado o tema estigma social e suas implicações na vida dos estigmatizados. Uma vez que o alcoolismo e problemas relacionados ao uso de álcool configuram-se como um dos principais problemas de saúde pública da América Latina, o presente artigo teve como objetivo realizar uma pesquisa bibliométrica de artigos científicos sobre os temas estigma social, estereotipagem e alcoolismo. Os artigos foram pesquisados em quatro bancos de dados LILACS (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), PsycInfo, PubMed e SciELO, entre 1997 e 2007, utilizando os descritores: stigma, stereotyped attitudes, stereotyping e alcoholism. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, nove artigos foram analisados. Demonstrou-se que a área ainda não apresenta convergência de objetivos, instrumentos e população, sinalizando a não existência de uma metodologia consolidada para mensurar estigma. Ademais, a literatura sobre o tema não vem crescendo como esperado, sendo necessário maior investimento em pesquisas para desenvolvimento de estratégias de prevenção e reabilitação

    Consciência morfológica e alfabetização: um estudo longitudinal

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    -A habilidade de refletir sobre os morfemas que compõem a palavra – consciência morfológica – se relaciona com a leitura e escrita e parece ser de grande importância para compreensão de texto e leitura contextual. Além das informações fonológicas, são utilizadas também informações sintático-semânticas. Diante disso, foi proposta a investigação entre a consciência morfológica e a compreensão de texto medida pelo Cloze. Na primeira parte foi explorada a relação entre as tarefas de consciência morfológica e os escores no Cloze através de correlações simples e, na segunda parte, averiguou-se a especificidade desta relação. Os resultados mostram que a consciência morfológica está associada à leitura contextual no português e que, até certo ponto, essa contribuição é independente do processamento fonológico

    Validação da versão brasileira da escala de estigma internalizado de transtorno mental (ISMI) adaptada para dependentes de substâncias

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    -Introdução: O estudo do estigma tem sido amplamente divulgado na literatura internacional, representando uma importante vertente de pesquisas no campo da saúde e políticas públicas. Nesse sentido, a investigação das relações entre o processo de estigmatização e a dependência de substâncias tem se constituído uma abordagem eminente. No entanto, grande parte das publicações científicas sobre o tema privilegia a avaliação da perspectiva do estigmatizador e, além disso, pouco se conhece sobre este tema na realidade brasileira. Dentro desse contexto, o presente trabalho foi dividido em dois estudos: o primeiro estudo teve como objetivo identificar e analisar os instrumentos de mensuração de estigma internalizado existentes, a partir de uma revisão sistemática de literatura. O segundo estudo teve como objetivo validar, para o Brasil, a escala Internalized Stigma of Mental Illness – ISMI, adaptando-a para dependentes de substâncias psicoativas. Este estudo consiste numa proposta original e, portanto, justificável, uma vez que não há instrumentos válidos para a mensuração do estigma internalizado entre dependentes de substâncias no contexto brasileiro. Estudo 1 – Método: A busca foi realizada em janeiro de 2011 nas bases de dados Web of Science, Pubmed, Psycinfo, Lilacs e Scielo, utilizando os termos internalized stigma, self-stigma, estigma internalizado e auto-estigma. Resultados: Onze escalas foram analisadas, das quais, 6 mensuravam estigma internalizado voltado para transtornos mentais. Discussão: a análise revelou problemas conceituais e metodológicos dos estudos, apontando dificuldades intrínsecas à investigação do fenômeno e fornecendo subsídios para pesquisas futuras. Os estudos de construção/validação de escalas sobre estigma internalizado não vêm se propagando em relação a diferentes transtornos – nenhum instrumento de mensuração do estigma internalizado relacionada à dependência de substâncias foi encontrado – nem tampouco em diversos países – o país que mais desenvolve e publica estudos sobre construção de escalas de estigma internalizado são os EUA. Considerações Finais: Apesar das limitações, o crescente número de escalas demonstra a relevância do tema no campo da Saúde Mental, e proporciona um avanço do conhecimento acerca dos fatores envolvidos no processo de estigmatização. Estudo 2 – Método: O processo de validação foi dividido em duas fases: (1) tradução e adaptação cultural do instrumento em questão e, (2) verificação das propriedades psicométricas do mesmo. Na primeira fase, a ISMI foi inicialmente traduzida para o português e retrotraduzida para o inglês. Após reunião do comitê de peritos e, acatadas as observações sugeridas pela autora principal da escala original, realizou-se um pré-teste para avaliação da compreensão dos itens e das instruções da escala. Como não foi necessária nenhuma alteração, esta versão foi considerada satisfatória. A segunda fase do estudo avaliou as propriedades psicométricas da escala em uma população de 299 dependentes de substâncias, pacientes de duas instituições públicas de saúde de Juiz de Fora – MG. Os instrumentos de pesquisa utilizados foram: questionário sócio-demográfico; MINI; Escala de Estigma Internalizado de Transtorno Mental (ISMI) adaptada para dependentes de substâncias; Escala de Auto-estima de Rosenberg (EAER); Escala de Esperança de Herth (EEH) e; escala de rastreamento populacional para depressão do Centro de Estudos Epidemiológicos (CES-D). Resultados: A confiabilidade do instrumento foi classificada em moderada a elevada, uma vez que o coeficiente alpha de Cronbach do escore total (29 itens) foi de 0,83 e o Coeficiente Spearman-Brown de 0,76. A validade de constructo, estimada pela Análise Fatorial Exploratória de Máxima Verossimilhança, demonstrou correlação estatisticamente significativa (p<0,01) entre a ISMI e as escalas CES-D (r=0,47), EEH (r=-0,19) e EAER (r=-0,48). Discussão: A versão brasileira da ISMI demonstrou propriedades psicométricas satisfatórias e promete ser um instrumento útil para mensurar o estigma internalizado entre dependentes de substâncias. Considerações Finais: A escala de estigma internalizado validada para o Brasil poderá, futuramente, contribuir na investigação da magnitude dos efeitos do estigma internalizado entre dependentes de substâncias.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superio

    Validação da Versão Brasileira da Escala ISMI Adaptada para Dependentes de Substâncias

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    RESUMOEsse estudo teve como objetivo validar a escala Internalized Stigma of Mental Illness – ISMI adaptada para dependentes de substâncias psicoativas, no Brasil. A pesquisa foi conduzida com uma amostra de 299 dependentes de substâncias. O valor do alfa de Cronbach do escore total foi de 0,83 e o Coeficiente Spearman-Brown de 0,76. A validade de constructo, estimada pela Análise Fatorial Exploratória de Máxima Verossimilhança, demonstrou correlação estatisticamente significativa (p<0,01) entre a ISMI e as escalas CES-D (r=0,47), Escala de Esperança de Herth (r=-0,19) e Escala de Autoestima de Rosenberg (r=-0,48). A versão brasileira da ISMI demonstrou propriedades psicométricas satisfatórias e promete ser um instrumento útil para mensurar estigma internalizado entre dependentes de substâncias
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