10 research outputs found

    Tarble Arts Center Newsletter July 1989

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    https://thekeep.eiu.edu/tarble_newsletter/1012/thumbnail.jp

    Estágio: reflexão sobre a prática docente

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    Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Licenciada no Curso de Artes Visuais da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.Considerando a importância do estágio supervisionado para o acadêmico refletir sobre as práticas de docência e considerando a necessidade de rever constantemente o processo de ensino aprendizagem, o problema deste estudo foi: os projetos de estágio elaborados pelos acadêmicos da quinta fase de licenciatura do curso de Artes Visuais apresentam inovações no que se refere às práticas docentes e conteúdos desenvolvidos no ensino da arte na escola? Para buscar esclarecer o problema, apresento em meu referencial teórico, diferentes conceituações sobre o estágio supervisionado e o ensino da arte na educação infantil. Dialogo com autores como Oliveira (2005), Pillotto (2007), Pimenta e Lima (2004), Barbosa (2005), Derdyk (1989), Costa (2007), Meira (2003), Santos (2006), RCNEI (1998a) (1998b) e DCN (2010). A pesquisa se insere na linha de Educação e Arte e se define como qualitativa, de natureza básica, investigando seis projetos de estágio para a educação infantil com o objetivo de conhecer quais abordagens foram desenvolvidas na perspectiva das inovações quanto a práticas e conteúdos. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi a análise dos projetos elaborados pelos acadêmicos da 5ª fase do ano de 2011. A partir dos resultados percebe-se o quão os acadêmicos inovaram em suas propostas de atividades, às vezes no âmbito dos conteúdos, outras vezes no que se refere às metodologias. Pode-se concluir que o estágio supervisionado contribui de forma significativa na construção das práticas e conteúdos dos acadêmicos, sendo primordial para a formação docente

    The Calloway Times, April 30, 1924

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    The Calloway Times, April 16, 1924

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    Kommunikation, Konsens und Kohäsion im universitären Kontext

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    Gesellschaftlicher Zusammenhalt wird in Bildungseinrichtungen (Eckert 2007) als Teil eines individuellen, aber gesellschaftlich verantworteten Sozialisationsprozesses in den entsprechenden Lebensphasen (Abels et al. 2008) erfahren. Dafür sind Kommunikationsprozesse von Bedeutung, die entweder selbst zu einem Konsens führen oder in denen die Entstehung eines Konsenses nachvollzogen werden kann. In den kommunikativen Aushandlungsprozessen während eines Studiums werden Wissensbestände diskutiert und Wissensstrukturen aufgebaut. Studierende, aber auch Lehrende erleben so einen Lehr-Lernzusammenhang, der bestenfalls die Genese wissenschaftlichen Wissens verdeutlicht, und erkennen, dass gesättigtes wissenschaftliches Wissen vom Konsens der Beteiligten abhängig ist. Konsens führt damit zu einem geteilten Wissensbestand, der über den konkreten Lehrkontext hinaus Geltung hat und zu sozialer Kohäsion innerhalb der Universitätsgemeinschaft, darüber hinaus in der Scientific Community und in der Gesellschaft an sich führen kann. Dieser fragile Zusammenhang zwischen Kommunikation, Konsens und Kohäsion in der Wissenschaft ist abhängig von verfügbarem Wissen und damit von der Informationsbeschaffung. Veränderungen, wie sie während der Pandemie zu beobachten waren, als Bibliotheksbestände nurmehr digital zugänglich waren und alle Lehr- und Forschungsanstrengungen in die digitale Welt verlegt wurden (Breitenbach 2021), wirken sich deshalb direkt und indirekt auf die Kommunikation der Universitätsgemeinschaft (Mayrberger 2020; Morselli et al. 2021) aus. Deshalb muss die Frage gestellt werden, wie sich das wissenschaftliche, gesellschaftlich geteilte Wissen verändert und welche Auswirkung es haben kann, wenn nurmehr digitale Bestände und Medien genutzt werden können

    O espaço e o lugar do ateliê no ensino da arte

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    Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Licenciatura no curso de Artes Visuais, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.O presente trabalho intitulado “O espaço e o lugar do ateliê no ensino da arte” está inserido na linha de pesquisa Educação e Arte do Curso de Artes Visuais - Licenciatura da UNESC, e apresenta como problema de pesquisa: As salas de artes (ateliês) nas escolas estão cumprindo seu papel no desenvolvimento cultural e artístico dos alunos? Como objetivo proponho através dessa pesquisa, investigar se os ateliês ou salas de artes nas escolas estão cumprindo seu papel no desenvolvimento cultural e artístico dos alunos, discutir teoricamente os conceitos de arte, ensino da arte e ateliês de arte, juntamente analisar se as escolas possuem sala de arte e se são capazes de atender a disciplina. Por meio de entrevista com professores com relação ao que pensam sobre os ateliês de artes nas escolas. Para realizar esse trabalho utilizei uma pesquisa de campo com abordagem qualitativa, optei como meio o questionário aplicado com dois professores da E.M.E.B. Albino Zanatta e com os/as acadêmicos/as de licenciatura da 4ª fase do Curso de Artes Visuais da UNESC. Conclui-se que a sala de arte (ateliê) é imprescindível para um ensino de arte de qualidade

    Vai sentar, parece que tem um bicho forgulha no corpo!: o lugar das crianças no processo inicial de escolarização no ensino fundamental

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    Dissertação {mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2010O presente trabalho teve por objetivo compreender os sentidos socialmente construídos e partilhados pelas crianças sobre a escola, ao viverem a experiência inicial do processo de escolarização. Os sujeitos da pesquisa constituíram-se de um grupo de 20 crianças com idade entre seis anos e sete anos de uma escola Desdobrada da Rede Pública Municipal de Florianópolis que frequentavam a educação infantil anteriormente ao ingresso na escola do ensino fundamental de nove anos. Como metodologia, optou-se por desenvolver uma pesquisa qualitativa de inspiração etnográfica, que adotou como procedimentos a observação participante, o registro fotográfico e registro em diário de campo como principais instrumentos de coleta de dados no trabalho de campo. Destacou-se principalmente, neste estudo, o processo de produção das culturas infantis, estreitando-se o foco nas estratégias que as crianças constroem nas interações entre pares e com os adultos, ao transitarem da educação infantil para o primeiro ano do ensino fundamental. Nas análises dos dados, buscou-se estabelecer uma interlocução teórica entre os campos das Ciências Sociais e os das Ciências Humanas. Pela intersecção desses dois campos, foi possível tecer uma discussão em torno da realidade infantil no contexto em questão, entremeando-a com as reflexões, princípios e pressupostos de algumas áreas do conhecimento de cada um dos campos: na área das Ciências Sociais, nomeadamente a Sociologia da Infância e a Antropologia da Criança; na das Ciências Humanas, especificamente a Filosofia da Infância e a Pedagogia da Infância, ressaltando-se o entre-lugar construído e partilhado pelas crianças com seus pares e com os adultos no contexto escolar. Outrossim, o estudo possibilitou perceber as estratégias criativas construídas pelas crianças para lidarem com as regras instituintes da escola, ora atendendo, ora subvertendo o que lhes é imposto, sendo tal dinâmica constituinte e constituidora da construção de sentidos individuais e coletivos para o seu processo de socialização e escolarização, possibilitando-as construírem seus próprios lugares para brincar nos diferentes espaços escolar. Também foi possível evidenciar, a partir das observações realizadas das conversas e interações das crianças com seus pares e com os adultos, que elas possuem uma visão ampla do mundo, uma vez que apresentaram conhecimentos mais abrangentes do que normalmente é apreendido na escola. Finalmente, reitero o entendimento das crianças como sujeitos sociais competentes para falarem por si e de si próprias, produtoras de culturas e não meramente reprodutoras das culturas adultas, portanto, informantes privilegiados nas pesquisas educacionais voltadas à busca de uma compreensão legitimadora da infância, o que permite considerar a importância do diálogo com as crianças como possibilidade de construir uma escola mais atenta e sensível às especificidades das infâncias, principalmente concernente à organização dos tempos e espaços escolares, com vista a melhor atender às necessidades das crianças na garantia de seus direitos sociais e de uma educação de qualidade

    Tchau, creche! adeus, creche! vamos pra escola: os sentidos que as crianças da educação infantil constroem sobre a escola de ensino fundamental

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2011A dissertação ora apresentada teve como objetivo investigar os sentidos socialmente construídos pelas crianças da educação infantil face a iminência da transição para a escola de ensino fundamental. Para tanto, realizou-se uma pesquisa em uma instituição de educação infantil pública de Santa Catarina - Região Sul do Brasil- tendo como principais informantes e protagonistas um grupo de 23 crianças com idade entre cinco e seis anos que freqüentavam a última etapa da pré-escola. Como metodologia optou-se pela realização de uma pesquisa de inspiração etnográfica, tendo como procedimentos principais a observação participante, o registro fotográfico e registro em caderno de campo. Pautando-se no estabelecimento do diálogo e no constante exercício da alteridade, as crianças pequenas foram consideradas interlocutoras legítimas para 'falarem' sobre as instituições educativas em que estão e também sobre aquelas em que serão inseridas, a partir das suas experiências vividas no contexto da pré-escola. Embora o campo de referência deste estudo seja o da Pedagogia, desenvolveu-se um esforço para aproximar-se da perspectiva de uma Pedagogia da Infância, ressaltando especificamente a necessidade da adoção um "olhar multidisciplinar" para compreender as crianças e suas infâncias em contextos educativos. Considerou-se, então, imprescindível a interlocução com outros campos científicos, especialmente com a Sociologia da Infância e a Filosofia da Infância. O estudo permitiu perceber que as crianças participam ativamente de seu cotidiano e criam estratégias para lidar com o que lhes é imposto, sendo tal dinâmica constituinte e constituidora da construção de sentidos individuais e sociais sobre o processo de socialização com que convivem, seja na pré-escola, seja na família, seja com adultos e crianças em quaisquer outros ambientes. Percebem, participam, acatam e resistem a partir das relações que estabelecem com o mundo e com tudo que impacta sua existência. A pesquisa procurou compreender, especialmente, o processo de construção de sentidos que as crianças desenvolvem no espaço institucional da educação infantil naquele preciso tempo que antecede o ingresso na escola de ensino fundamental. O percurso investigativo possibilitou perceber que a "alteridade" das crianças, expressa nos seus saberes, fazeres e anseios pode apontar possíveis "pistas" para se constituírem caminhos que possibilitem uma reflexão acerca da necessidade de construção de um olhar mais atento e sensível que confira legitimidade às manifestações desses seres humanos, cidadãos de pouca idade, mas, nem por isso, com direitos menos amplos que os adultos. Sinalizou também um convite para a aproximação de um olhar que reinaugura o mundo a cada piscar de olhos; uma experiência capaz de nos inquietar e abalar nossas convicções de saber e poder, colocando em questão os "lugares" que construímos para elas. Um movimento que claramente aponta não ser o seu papel no mundo, o de meramente reproduzir a cultura adulta. Talvez por aí possamos legitimar as crianças também como autoras de sua própria existência e construir a escola com elas e não apenas para elas

    Gesellschaftlicher Zusammenhalt: Kommunikation und Konsens

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    Ob es sich um soziale Netzwerke, Fernsehen, Radio oder Zeitungen handelt, Medien haben Einfluss auf unsere Wahrnehmung der Welt und unser Verständnis für die Gesellschaft. Eine Frage hierbei ist, welche Bedeutung Medien im Kontext gesellschaftlichem Zusammenhalt haben. Medien können einen wichtigen Beitrag zum sozialen Zusammenhalt leisten. Jedoch gibt es auch Entwicklungen, die diesen gefährden. Der vorliegende Band zeigt eine Auswahl an theoretischen, empirischen und praxisorientierten Perspektiven zur Frage auf, wie Strukturen interpersonaler und (teil-)öffentlicher Kommunikation sowie Medien insgesamt gesellschaftlichen Zusammenhalt stärken, aber auch herausfordern. (DIPF/Orig.
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