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    FAMILY: SOCIAL-ANTHROPOLOGICAL BASICS CONCEPTS FOR THE HEALTHWORK

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    No trabalho de saúde e família, o profissional de saúde esbarra, por vezes, em dificuldades conceituais que muitas vezes são dadas pelos limites de seu próprio processo de aculturação, tanto em sociedade quanto dentro do campo profissional. Por isso, busca-se aqui trazer não só uma revoada sobre termos e definições no campo sócio-antropológico, como sugerir algumas propostas metodológicas que facilitem as tarefas do trabalho com as famílias.En el trabajo de salud y familia el profesional de salud desbarra com difilcudades conceptuales que muchas veces son dadas por los limites de su proprio processo de aculturacción, tanto en la sociedad quanto en el campo profesional. Por esso, bucase traer no solamente un revuelo sobre los vocablos y definiciones en el campo socioantropologico, asi como sugerir algunas propuestas metodologicas que faciliten las tareas del trabajo com las familias.Working with health and family, the professional of health dashes, sometimes, in conceptual difficulties that a lot of times are given by the limits of your own acculturation process, both in society as inside of the professional field. Therefore, it is looked for here to bring not only terms and definitions in the sociological and anthropological field, how to suggest some methodological proposals to facilitate the tasks of the work with the families

    Nervos e nervosas na Ilha de Santa Catarina /

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    Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas.Pesquisa etnográfica sobre o polimórfico conjunto de sintomas que caracteriza o sofrimento dos nervos, entre mulheres nativas da localidade de Campeche, ao sul da Ilha de Santa Catarina. A partir de seus relatos propôs-se um tripé interpretativo do mesmo: a) nervos , naquela comunidade é um problema das mulheres; b) constitui uma forma de linguagem social; c) pode representar uma forma dissimulada de exercer violência sobre os circunstantes. Aborda ainda a Biomedicina e a vantagem da abordagem antropológica para doenças e sintomas culturalmente interpretados

    AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDOS EM QUÍMICA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES)

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    O trabalho teve por objetivo avaliar a formação inicial para a profissão de professor. Observou-se o quanto a Instituição de Ensino Superior (IES) foi importante, o relacionamento com os demais colegas, à entrada na sala de aula para o estágio, o relacionamento com os professores, e demais conhecimentos importantes na área de educação, visou-se uma avaliação para montar um perfil de futuros professores. Usou-se de uma metodologia caracterizada como pesquisa de campo, visando avaliar sem a interferência do pesquisador e  a qual foi feita através de questionário. Essa avaliação teve uma abordagem qualitativa, pois analisou como foi à formação inicial e o que cada acadêmico fará ao terminar a sua graduação.  Foram entrevistados acadêmicos de Química de uma IES. Onde pode-se chegar a conclusão de  que há acadêmicos que irão continuar os estudos após o término, outros vão parar por aí, alguns não se sentem preparados para entrar em sala de aula. Assim através deste trabalho foi possível avaliar que cada pessoa tem vontade própria, é ela que escolhe o caminho a seguir, pois é preciso escolher o que lhe dê prazer de fazer

    Prevalência e incidência da hepatite C em pacientes submetidos a transplante renal

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    OBJECTIVE: To detect the prevalence and the seroconversion of the anti-HCV in renal transplants, while evaluating the presence of this antibody at the time of thetransplant, and during a 1-year follow-up, as well as the possibility of transmitting the disease to the recipient of the contaminated organ.PATIENTS AND METHODS: We investigated the prevalence of anti-HCV infection in 48 kidney transplant recipients, and also in their respective donors. Serumspecimens were collected from the organ recipients right before kidney transplant, and 6 and 12 months after transplant; serum specimens were collected from donors at the time of nephroctomy. The 192 samples were stored at -20º C. The anti-HCV tests used were commercial kits based on synthetic HCV peptides (UBI), enzygnost anti-HCV (Boehringer), and Abbot HCV EIA 2nd generation. In patients with a positive anti-hepatitis C UBI test, the presence of HCV-RNA was verified by polymerase chain reaction .RESULTS: Eleven of 40 patients had positive UBI results, and 12 of 48 had positive EIA anti-HCV results before the transplant. Sixteen patients were anti-HCV positive during the 1-year follow-up. Two patients became positive after 6 months, and one after 12 months. One of these patients was also HCV-RNA positive. No transplant recipient patient with positive anti-HCV before transplant seroconverted after 1 year. Fifty percent of the patients who received a kidney were HCV-RNA positive. Three of 40 donors indicated a positive anti-HCV antibody in the UBI test, and 4 of 48 donors indicated a positive anti-HCV antibody in the Boehringer and EIA tests. Two donors were HCV-RNA positive.CONCLUSIONS: The prevalence of anti-HCV before transplant was high, and the serconversion to positive was low during the follow-up; none of the anti-HCV positive patients seroconverted; the HCV-RNA positive patients did not change to negative after transplant, which indicates the persistence of viral replication even after immunosupression; anti-HCV positive donors, even in the presence of HCV-RNA, did not transmit the infection during 1 year after transplant.OBJETIVO: Investigar a prevalência do anti-VHC em 48 receptores renais e seusrespectivos doadores.PACIENTES E MÉTODOS: Foi coletado sangue dos receptores pré-transplante, 6meses e 1 ano pós-transplante; e dos doadores, no momento da nefrectomia. As192 amostras foram conservadas a -20 °C. Os testes anti-VHC utilizados forampeptídeos sintéticos (UBI) e ELISA de segunda geração (Abbott). Nos pacientescom positividade ao anti-VHC pelo teste UBI, foi pesquisado o VHC-ARN por reaçãoem cadeia da polimerase.RESULTADOS: Onze de 40 receptores foram anti-VHC positivos pelo teste da UBIe 12 de 48 pelo teste da Abbott pré-transplante. Dezesseis pacientes apresentarampositividade ao anti-VHC no período de 1 ano pós-operatório. Dois positivaram aos6 meses e um em 1 ano. Um deles apresentou positividade também ao VHC-ARN.Nenhum paciente anti-VHC positivo seroconverteu com 1 ano de seguimento.Verificou-se a presença do VHC-ARN em 50% dos receptores renais. Três de 40doadores foram anti-VHC positivos pelo teste UBI e 4 de 48 pelo teste Abbott. Doisdoadores apresentaram positividade ao VHC-ARN.CONCLUSÕES: 1) A prevalência do anti-VHC pré-transplante foi alta, porém aseroconversão para anti-VHC positivo no seguimento de 1 ano foi baixa; 2) nenhumpaciente anti-VHC positivo seroconverteu; 3) houve manutenção da positividadeao VHC-ARN demonstrando persistência da replicação viral apesar daimunossupressão; 4) os doadores anti-VHC positivos, mesmo com a presença doVHC-ARN não transmitiram a infecção através do enxerto renal no seguimento de1 ano pós-operatório

    Hepatits C incidence and prevalence in kidney transplant patients

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    OBJETIVO: Investigar a prevalência do anti-VHC em 48 receptores renais e seus respectivos doadores. PACIENTES E MÉTODOS: Foi coletado sangue dos receptores pré-transplante, 6 meses e 1 ano pós-transplante; e dos doadores, no momento da nefrectomia. As 192 amostras foram conservadas a -20 °C. Os testes anti-VHC utilizados foram peptídeos sintéticos (UBI) e ELISA de segunda geração (Abbott). Nos pacientes com positividade ao anti-VHC pelo teste UBI, foi pesquisado o VHC-ARN por reação em cadeia da polimerase. RESULTADOS: Onze de 40 receptores foram anti-VHC positivos pelo teste da UBI e 12 de 48 pelo teste da Abbott pré-transplante. Dezesseis pacientes apresentaram positividade ao anti-VHC no período de 1 ano pós-operatório. Dois positivaram aos 6 meses e um em 1 ano. Um deles apresentou positividade também ao VHC-ARN. Nenhum paciente anti-VHC positivo seroconverteu com 1 ano de seguimento. Verificou-se a presença do VHC-ARN em 50% dos receptores renais. Três de 40 doadores foram anti-VHC positivos pelo teste UBI e 4 de 48 pelo teste Abbott. Dois doadores apresentaram positividade ao VHC-ARN. CONCLUSÕES: 1) A prevalência do anti-VHC pré-transplante foi alta, porém a seroconversão para anti-VHC positivo no seguimento de 1 ano foi baixa; 2) nenhum paciente anti-VHC positivo seroconverteu; 3) houve manutenção da positividade ao VHC-ARN demonstrando persistência da replicação viral apesar da imunossupressão; 4) os doadores anti-VHC positivos, mesmo com a presença do VHC-ARN não transmitiram a infecção através do enxerto renal no seguimento de 1 ano pós-operatório.OBJECTIVE: To detect the prevalence and the seroconversion of the anti-HCV in renal transplants, while evaluating the presence of this antibody at the time of the transplant, and during a 1-year follow-up, as well as the possibility of transmitting the disease to the recipient of the contaminated organ. PATIENTS AND METHODS: We investigated the prevalence of anti-HCV infection in 48 kidney transplant recipients, and also in their respective donors. Serum specimens were collected from the organ recipients right before kidney transplant, and 6 and 12 months after transplant; serum specimens were collected from donors at the time of nephroctomy. The 192 samples were stored at -20º C. The anti-HCV tests used were commercial kits based on synthetic HCV peptides (UBI), enzygnost anti-HCV (Boehringer), and Abbot HCV EIA 2nd generation. In patients with a positive anti-hepatitis C UBI test, the presence of HCV-RNA was verified by polymerase chain reaction RESULTS: Eleven of 40 patients had positive UBI results, and 12 of 48 had positive EIA anti-HCV results before the transplant. Sixteen patients were anti-HCV positive during the 1-year follow-up. Two patients became positive after 6 months, and one after 12 months. One of these patients was also HCV-RNA positive. No transplant recipient patient with positive anti-HCV before transplant seroconverted after 1 year. Fifty percent of the patients who received a kidney were HCV-RNA positive. Three of 40 donors indicated a positive anti-HCV antibody in the UBI test, and 4 of 48 donors indicated a positive anti-HCV antibody in the Boehringer and EIA tests. Two donors were HCV-RNA positive. CONCLUSIONS: The prevalence of anti-HCV before transplant was high, and the serconversion to positive was low during the follow-up; none of the anti-HCV positive patients seroconverted; the HCV-RNA positive patients did not change to negative after transplant, which indicates the persistence of viral replication even after immunosupression; anti-HCV positive donors, even in the presence of HCV-RNA, did not transmit the infection during 1 year after transplant

    As dificuldades de “passar o bastão”: perspectivas da sucessão da propriedade entre produtores de comunidades rurais do município de Campos Gerais/MG

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     Este trabalho tem como tema principal a hereditariedade e a sucessão da propriedade na agricultura familiar. Foi realizado um levantamento bibliográfico sobre o tema e foram aplicados questionários com dez famílias de duas comunidades rurais de Campos Gerais/MG. Entrevistas com agentes externos e as anotações em diário de campo durante as visitas às comunidades permitiram um conhecimento mais detalhado do objeto de estudo. Pôde-se verificar que não há explicitamente qualquer tipo de planejamento para a passagem da posse da propriedade, pois existe uma resistência das famílias em tratar da morte e discutir a continuidade da propriedade. No entanto, há evidências de que a sucessão, entendida enquanto um processo, se expressa em situações que indicam que estratégias para a sucessão são construídas historicamente
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