123 research outputs found

    PRIMING AND GROWTH INHIBITOR IN THE PRODUCTION OF HIGH-QUALITY PEPPER SEEDLINGS

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    This study aimed to evaluate the effect of nitrate salts and a growth regulator on seed conditioning. Subsequently, the responses of the influence of the leaf application of paclobutrazol (PBZ) and nitrogen on the quality of seedlings of Capsicum frutescens L. were evaluated. Two experiments were carried out. The first experiment was conducted in a completely randomized design to evaluate priming, as follows: T1 – control, T2 – control (water), T3 – 0.2% calcium nitrate, T4 – 0.2% potassium nitrate, T5 – 0.1% calcium nitrate + 0.1% potassium nitrate, T6 – PBZ, and T7 – PBZ + 0.1% calcium nitrate + 0.1% potassium nitrate. The second experiment was carried out in a completely randomized design in a 2×5 factorial scheme consisting of priming (absence and presence of calcium nitrate) and leaf application of growth regulator, as follows: control (water), PBZ, PBZ + 1% nitrogen (calcium nitrate), PBZ + 1% nitrogen (urea), and PBZ + nitrogen (0.5% calcium nitrate + 0.5% urea). Physiological conditioning with a solution of 0.1% calcium nitrate increased the germination and seedling emergence rate and resulted in seedlings with a higher shoot length at 33 days after sowing (DAS), but seedlings at 50 DAS showed no differences in growth with its use. Leaf application of 0.1% paclobutrazol provided pepper (C. frutescens L.) seedlings with better distribution in growth according to the Dickson quality index

    Conhecimento de profissionais de enfermagem sobre medicamentos de alta vigilância em hospital universitário de grande porte

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    Objective: The objective of this study was to characterize the knowledge about high alert medications (HAMs) among nurses who work in an Intensive Care Unit (ICU). Methods: A cross-sectional study was carried out in February 2019. We included 100 ICU nurses and nursing technicians from an ICU of a large university hospital working at three works shifts through convenience sampling. The participants answered a self-reported questionnaire about self-assessment and experience with HAMs, obstacles when administering HAMs, administration knowledge, and clinical procedures involving HAMs. Knowledge was scored by correct answers (less than 70 points, from 70-89 and above 90). Descriptive analyzes were performed using relative frequency, mean and standard deviation, or median and interquartile range. Fisher’s Exact Test was used to verify the associations between the score obtained and sociodemographic and labor variables, considering a significance level of 5%. The analyzes were performed using SPSS version 18.0.0. Results: The mean knowledge score for HAMs was 73.2 (+16.4); 36% of participants had a score of less than 70, 54% from 70 to 89, and 10% above 90. The main obstacles were oral order (50%), confused prescription (39%), and insufficient knowledge (35%). Conclusion: Only one in 10 professionals scored above 90 points, suggesting a fragile ICU care practice situation involving HAMS.Objetivos: O objetivo deste estudo foi caracterizar o conhecimento sobre medicamentos de alta vigilância (MAV’s) entre profissionais da enfermagem que atuam em uma unidade de terapia intensiva (UTI). Métodos: Foi realizado um estudo transversal em fevereiro de 2019. Por meio de amostragem por conveniência, foram incluídos 100 enfermeiros e técnicos de enfermagem atuando na UTI de um hospital universitário de grande porte, nos três turnos de trabalho. Os participantes responderam questionário de autopreenchimento sobre auto avaliação e experiência com MAV’s, obstáculos encontrados no processo de utilização, conhecimento sobre administração e procedimentos clínicos envolvendo MAV’s. O conhecimento foi pontuado por meio de escores de acerto (menor que 70 pontos, de 70-89 e acima de 90). Foram realizadas análises descritivas por meio de frequência relativa, media e desvio padrão, ou mediana e intervalo interquartílico. O teste Exato de Fisher foi utilizado para verificar as associações entre o escore obtido e variáveis sociodemográficas e laborais, considerando um nível de significância de 5%. As análises foram realizadas no SPSS versão 18.0.0. Resultados: O escore médio de conhecimento de MAV’S foi de 73,2 (+16,4); 36% dos participantes apresentaram escore abaixo de 70, 54% de 70 a 89, e 10% acima de 90. Os principais obstáculos foram prescrição verbal (50%), prescrição médica confusa (39%) e conhecimento insuficiente (35%). Conclusão: Apenas um em cada 10 profissionais apresentaram escore acima de 90 pontos, sugerindo uma situação de fragilidade na prática assistencial na UTI envolvendo MAV’s

    Percepções e Vivências de Psicólogos/as sobre a Punição Física em Crianças

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    Este estudo qualitativo e transversal investigou as percepções e vivências dos/as psicólogos/as sobre o uso da punição física em crianças. Participaram do estudo 13 psicólogos/as brasileiros/as, que responderam a um questionário sociodemográfico on-line, um roteiro de entrevista e vinhetas de situação-problema. A análise de conteúdo revelou duas categorias: Ambivalência nas percepções sobre o uso da punição física: A palmada não é uma forma de agressão?; e Reprodução da punição física geração após geração: a forma de educar mudou?. Constataram-se percepções endossando o uso da punição física e experiências pessoais de punição física na infância, mas vários participantes buscam não repetir com os filhos e são desfavoráveis a todos os níveis dessa prática. Participantes favoráveis ao uso, principalmente da palmada, demonstraram desconhecimento da sua ineficácia enquanto método educativo e de seus efeitos prejudiciais. A transgeracionalidade e a naturalização da palmada foram motivos salientados para a persistência do uso da punição física. São necessárias capacitações a psicólogos/as e estudantes sobre os prejuízos e alternativas à punição física em crianças

    Uso de medicamentos na internação para o parto: coorte de nascimentos de Pelotas, 2015

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    OBJECTIVE: Trace the pattern of drug use during delivery hospitalization. METHOD: Cross-sectional study carried out from June to October 2015, included in the 2015 Pelotas births cohort. All women living in the urban area of the city who were hospitalized for delivery were part of the sample. We collected information regarding drug prescription and drug use by mothers during the whole period of hospitalization. Sociodemographic data were obtained in interview after delivery, and other data were obtained from medical charts. The drugs were classified according to the Anatomical Therapeutic Chemical system. RESULTS: All study participants (1,392 women) used at least one drug, with the mean amount being larger the higher the age of the mother, both prepartum/during delivery and postpartum. It was also higher in cases of spinal anesthesia or general anesthesia, cesarean deliveries, school hospitals, and longer hospitalizations. Analysis of the sample as a whole showed no significant difference in the number of drugs used according to hospitalization type, but when stratified by length of hospital stay the mean was higher in SUS hospitalizations than in private and health insurance hospitalizations. Drugs for the nervous system were the most used (30.5%), followed by drugs for the alimentary tract and metabolism (13.8%). The use of anti-infective agents and drugs that act on the cardiovascular and respiratory systems was higher in mothers who underwent cesarean delivery. This study showed high drug consumption in the delivery hospitalization period, and showed cesarean delivery and epidural anesthesia as the main factors related to high drug consumption in this period. CONCLUSIONS: We found high drug consumption in the delivery hospitalization period, and the main factors were cesarean delivery and epidural anesthesia. Drugs that act on the nervous system were the most used.OBJETIVO: Identificar o padrão de uso dos medicamentos durante a internação para o parto. MÉTODO: Estudo transversal realizado de junho a outubro de 2015, inserido na coorte de nascimentos de Pelotas de 2015. Todas as mulheres residentes na zona urbana da cidade que foram internadas para o parto fizeram parte da amostra. Foram coletadas informações referentes à prescrição e uso de medicamentos pela mãe durante todo o período de internação. Dados sociodemográficos foram obtidos na entrevista realizada após o parto, e os demais nos prontuários. Os medicamentos foram classificados de acordo com o sistema Anatomical Therapeutic Chemical. RESULTADOS: Todas as participantes do estudo (1.392 mulheres) utilizaram pelo menos um medicamento, sendo a quantidade média maior quanto maior a idade da mãe, tanto no momento pré/durante o parto como no pós-parto. Também foi maior em casos de raquianestesia ou anestesia geral, partos cesarianos, hospitais escola e internações mais prolongadas. Na análise da amostra como um todo, não houve diferença significativa no número de medicamentos utilizados de acordo com o tipo de hospitalização, mas quando estratificada por período de internação, a média foi maior nas internações pelo SUS que nas internações particulares e por convênios. Medicamentos para o sistema nervoso foram os mais utilizados (30,5%), seguidos dos que atuam no trato alimentar e metabolismo (13,8%). O uso de anti-infecciosos e fármacos que atuam nos sistemas cardiovascular e respiratório foi maior em mães que fizeram cesariana. Este estudo evidenciou elevado consumo de medicamentos no período de internação para o parto, e o parto cesariano e a anestesia peridural como os principais fatores relacionados ao consumo elevado de medicamentos neste período. CONCLUSÕES: Evidenciou-se elevado consumo de medicamentos no período de internação para o parto, sendo os principais fatores a cesariana e a anestesia peridural. Os medicamentos que atuam no sistema nervoso foram os mais utilizados

    Sais de ferro, níveis elevados de hemoglobina e ferritina na gravidez e o desenvolvimento de diabetes gestacional : uma revisão sistemática

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    Objective The aim of this study was to systematically review literature on the use of iron supplements (not including iron derived from diet), increased levels of hemoglobin and/or ferritin, and the risk of developing gestational diabetes mellitus (GDM). Data source The following databases were searched, from the study’s inception to April 2021: PUBMED, Cochrane, Web of Science, Scopus, Embase, Cinahl and Lilacs. Selection of studies A total of 6,956 titles and abstracts were reviewed, 9 of which met the final inclusion criteria, with 7,560 women in total. Data collection Data extraction was performed by two independent reviewers and disagreements were resolved by a third researcher. Data synthesis Methodological quality in controlled trials were assessed according to the Cochrane Collaboration tools (ROB-2 and ROBINS-1) and for the observational studies, the National Institutes of Health’s (NIH) quality assessment tool was used. Among the 5 observational studies, women with a higher hemoglobin or ferritin level were more likely to develop GDM when compared with those with lower levels of these parameters. Among the 3 randomized clinical trials, none found a significant difference in the incidence of GDM among women in the intervention and control groups. However, we identified many risks of bias and greatmethodological differences among them. Conclusion Based on the studies included in this review, and due to the important methodological problems pointed out, more studies of good methodological quality are needed to better establish the association between iron supplementation and GDM.Objetivo O objetivo deste estudo foi revisar sistematicamente a literatura sobre o uso de suplementos de ferro (não incluindo o ferro derivado da dieta), aumento dos níveis de hemoglobina e/ou ferritina e o risco de desenvolver diabetes mellitus gestacional (DMG). Fontes dos dados as bases de dados PUBMED, Cochrane, Web of Science, Scopus, Embase, Cinahl e Lilacs foram pesquisadas até abril de 2021. Seleção dos estudos Foram revisados 6.956 títulos e resumos, dos quais 9 preencheram os critérios finais de inclusão, totalizando 7.560 mulheres. Coleta de dados A extração de dados foi realizada por dois revisores independentes e as divergências foram resolvidas por um terceiro revisor. Síntese dos dados A qualidade metodológica dos ensaios controlados foi avaliada de acordo comas ferramentas da Colaboração Cochrane (ROB-2 e ROBINS-1) e para os estudos observacionais, foiutilizada a ferramenta deavaliaçãodequalidadedoNational Institutes of Health (NIH). Entre os 5 estudos observacionais, as mulheres com maiores níveis de hemoglobina ou ferritina apresentaram maior probabilidade de desenvolver DMG quando comparadas àquelas com níveis mais baixos nesses parâmetros. Entre os 3 ensaios clínicos randomizados, nenhumdeles encontrou diferença significativa na incidência deDMGentre as mulheres dos grupos de intervenção e controle. No entanto, identificamosmuitos riscos de viés e enormes diferenças metodológicas entre eles. Conclusão Com base nos estudos incluídos nesta revisão e devido aos importantes problemas metodológicos apontados, são necessários mais estudos de boa qualidade metodológica paramelhor estabelecer a associação entre suplementação de ferro e DMG

    Iron salt supplementation during gestation and gestational diabetes mellitus

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    OBJETIVE: To evaluate the association between the use of iron salts during the first two trimesters of gestation in non-anemic women and the development of gestational diabetes mellitus. METHODS: The study used maternal data from the 2015 Pelotas Birth Cohort. All non-anemic women at the 24th week of gestation (n = 2,463) were eligible for this study. Gestational diabetes mellitus was self-reported by women. Crude and adjusted logistic regression were performed considering level of significance = 0.05. RESULTS: Among the women studied, 69.7% were exposed to prophylactic iron supplementation in the first two trimesters of gestation. The prevalence of gestational diabetes mellitus among those exposed was 8.7% (95%CI: 7.4–10.1) and 9.3% (95%CI: 7.4–11.6) among those who were not exposed. Iron supplementation was not associated with increased risk of gestational diabetes mellitus in crude (OR = 0.9; 95%CI: 0,7–1,3) and adjusted analysis (OR = 1.1; 95%CI :0,8–1,6). CONCLUSIONS: The results suggest that routine iron use in non-anemic pregnant women does not increase the risk of developing gestational diabetes. This evidence supports the existing national and international guidelines, in which prophylactic iron supplementation is recommended for all pregnant women as soon as they initiate antenatal care in order to prevent iron deficiency anemia

    Breastfeeding and drug use : what is the orientation found in drug package inserts of contraceptives and anti-infective agents?

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    O objetivo deste artigo é avaliar a concordância entre bulas e fontes bibliográficas baseadas em evidências científicas quanto à presença de contraindicação do uso de anticoncepcionais e anti-infecciosos durante a amamentação. Foram selecionados medicamentos anticoncepcionais e anti-infecciosos, segundo a ATC, com registro na ANVISA e presentes nas fontes bibliográficas: Manual Amamentação e Uso de Medicamentos e Outras Substâncias, Medications and Mother’s Milk, LactMed®, Micromedex® e UpToDate®. As informações foram extraídas das seções “Contraindicações” e “Advertências e precauções” das bulas e comparadas com as informações das fontes. Foi avaliada a presença de informação contraindicando o uso do medicamento durante a amamentação. Em cinco (55,5%) dos nove anticoncepcionais foi verificada contraindicação na bula. Entre as fontes bibliográficas, o percentual variou de 0% a 55,5%, dependendo da fonte. Para os anti-infecciosos, o percentual de contraindicação foi de 46,3% na bula, variando de 0% a 12,9% nas fontes. Existe concordância entre as bulas e as fontes bibliográficas com relação aos anticoncepcionais; no caso dos anti-infecciosos, as bulas apresentam contraindicação para o uso durante a amamentação com mais frequência.This article aims to evaluate the conformity between drug package inserts (DPIs) and evidence-based bibliographic sources regarding the presence of contraindications to the use of contraceptives and anti-infective agents during breastfeeding. Contraceptive and anti-infectives were selected, according to ATC, with the updated record in the ANVISA and present in the bibliographic sources Breastfeeding and Use of Medicines and Other Substances, Medications and Mother’s Milk, LactMed®, Micromedex® and UpToDate®. Information was extracted from the DPI “Contraindications” and “Warnings and precautions” sections and compared with the information in the bibliographic sources. The contraindication of the drug during breastfeeding was evaluated. Contraindications were found in the DPIs of five (55.5%) of the nine contraceptives. The contraindication percentage ranged from 0 to 55.5% among the bibliographic sources, depending on the source. The percentage was 46.3% in the DPIs, ranging from 0 to 12.9% in the bibliographic sources for anti-infectives. There is an agreement between the DPIs and the bibliographic sources regarding contraceptives; regarding anti-infectives, the DPIs are more often contraindicated for use during breastfeeding

    Suplementação de ácido fólico na gestação e sintomas depressivos pós-parto

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    OBJECTIVE: To verify whether folic acid supplementation during pregnancy is associated with the occurrence of maternal depressive symptoms at three months postpartum, in the 2015 Pelotas Birth Cohort. METHODS: This study included 4,046 women, who were classified into three groups: did not use folic acid supplementation during pregnancy; used during only one trimester of pregnancy; and used for two or three trimesters. Depressive symptoms were assessed at three months postpartum using the Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS), at cutoff points ≥ 10 (mild symptoms) and ≥ 13 (moderate to severe intensity). RESULTS: The overall prevalence of mild symptoms was of 20.2% (95%CI 19.0–21.5), and moderate and severe was 11% (95%CI 10.0–12.0). The prevalence of EPDS ≥ 10 was of 26.8% (95%CI 24.0–29.5) among women who did not use folic acid and 18.1% for both those who used it during one trimester of pregnancy (95%CI 16.1–20.1) and those who used it for two or three trimesters (95%CI 16.0–20.2). The prevalence of EPDS ≥ 13 was of 15.7% (95%CI 13.5–17.9) in those who did not use folic acid, 9.1% (95%CI 7.5–10.6) in those who used it for one trimester, and 9.4% (95%CI 7.8–11.0) in those who used it for two or three trimesters. In the adjusted analyses, there was no statistically significant association between the use of folic acid during pregnancy and the occurrence of depressive symptoms at three months postpartum. CONCLUSION: Th ere w as n o a ssociation b etween f olic a cid s upplementation d uring pregnancy and postpartum depression at three months.OBJETIVO: Verificar se a suplementação de ácido fólico durante a gestação está associada com a ocorrência de sintomas depressivos maternos aos três meses pós-parto, na Coorte de Nascimentos de Pelotas de 2015. MÉTODOS: Este estudo incluiu 4.046 mulheres, que foram classificadas em três grupos: sem suplementação de ácido fólico na gestação; uso durante apenas um trimestre da gestação; e uso durante dois ou três trimestres. Os sintomas depressivos foram avaliados aos três meses pós-parto, através da Escala de Depressão Pós-Natal de Edimburgo (EPDS), nos pontos de corte ≥ 10 (sintomas leves) e ≥ 13 (intensidade moderada a grave). RESULTADOS: A prevalência geral de sintomas leves foi de 20,2% (IC95% 19,0–21,5), e moderados e graves de 11% (IC95% 10,0–12,0). Entre as mulheres que não fizeram uso de ácido fólico, a prevalência de EPDS ≥ 10 foi de 26,8% (IC95% 24,0–29,5) e 18,1% tanto entre as que utilizaram durante um trimestre da gestação (IC95% 16,1–20,1), quanto entre as que utilizaram por dois ou três trimestres (IC95% 16,0–20,2). Já a prevalência de EPDS ≥ 13 foi 15,7% (IC95% 13,5–17,9) entre as que não utilizaram ácido fólico, 9,1% (IC95% 7,5–10,6) entre as que utilizaram durante um trimestre e 9,4% (IC95% 7,8–11,0) entre as que utilizaram por dois ou três trimestres. Nas análises ajustadas, não houve associação estatisticamente significativa entre o uso de ácido fólico na gestação e a ocorrência de sintomas depressivos aos três meses pós-parto. CONCLUSÃO: Não se observou associação entre a suplementação de ácido fólico na gestação e depressão pós-parto aos três meses

    Diagnóstico etiológico de aborto infeccioso bovino por PCR

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    Infectious abortion is a significant cause of reproductive failure and economic losses in cattle. The goal of this study was to detect nucleic acids of several infectious agents known to cause abortion including Arcanobacterium pyogenes, Bovine Herpesvirus 1, Brucella abortus, Campylobacter fetus subsp. venerealis, Chlamydophila abortus, Leptospira sp., Listeria monocytogenes, Salmonella sp., Mycoplasma bovis, Mycoplasma bovigenitalium, Neospora caninum, and Tritrichomonas foetus. Tissue homogenates from 42 fetuses and paraffin-embedded tissues from 28 fetuses and 14 placentas/endometrium were included in this study. Brucella abortus was detected in 14.2% (12/84) of the samples. Salmonella sp. DNA was amplified from 2 fetuses, and there was one positive for Neospora caninum, and another for Listeria monocytogenes. This PCR-based approach resulted in identification of the etiology in 19% of samples, or 20% if considered fetal tissues only.Aborto infeccioso é uma causa significativa de falhas reprodutivas e perdas econômicas na bovinocultura. O objetivo deste estudo foi detectar ácidos nucleicos de vários agentes infecciosos reconhecidos como causadores de aborto, incluindo-se Arcanobacterium pyogenes, Herpesvirus bovino tipo 1, Brucella abortus, Campylobacter fetus subsp. venerealis, Chlamydophila abortus, Leptospira sp., Listeria monocytogenes, Salmonella sp., Mycoplasma bovis, Mycoplasma bovigenitalium, Neospora caninum e Tritrichomonas foetus. Homogenados de tecidos de 42 fetos e tecidos incluídos em parafina de 28 fetos e 14 placentas/endométrio foram incluídos neste estudo. Brucella abortus foi detectada em 14,2% (12/84) das amostras. DNA de Salmonella sp. foi amplificado de dois fetos e houve um feto positivo para Neospora caninum e outro para Listeria monocytogenes. Essa metodologia baseada em PCR resultou na identificação da etiologia em 19% das amostras ou 20% se considerados somente os tecidos fetais
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