79 research outputs found

    A elucidação acerca dos Mecanismos de Nocicepção e Dor / The elucidation about mechanisms of Nociception and Pain

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    Introdução: A dor é a percepção da nocicepção, fenômeno que ocorre através de uma cascata complexa de eventos que envolvem estruturas periféricas e do sistema nervoso central, ou seja, a nocicepção é um tipo de dor. Objetivo: Revisar a literatura sobre os aspectos neurofisiológicos que envolvem a sensibilização periférica e central. Métodos: Este estudo é representado por uma revisão bibliográfica, conduzida a partir da pergunta de pesquisa: Quais os aspectos neurofisiológicos que envolvem a sensibilização periférica e central? A pesquisa foi realizada em bases de dados eletrônicas de pesquisa, incluindo estudos  dos últimos 12 anos, entre 2009-2017. Discussão e Resultados: Como resultados as evidências indicaram que os mecanismos da nocicepção e de dor são divididos em etapas para que ocorra a formulação e interpretação de sensações, sendo o principal pilar para a formação do fenômeno sensitivo doloroso devido à presença de nociceptores. Além disso, foi possível, também, classificar a dor quanto a sua duração, sendo ela dor rápida ou dor lenta, e fisiopatologicamente em somática, visceral, neuropática e/ou psicogênica. Com isso, é de suma importância aprofundar os conhecimentos dos mecanismos de nocicepção e dor objetivando o alcance de um melhor prognóstico. Considerações finais: Foi notório a relevância da temática abordada, visto que a dor aliada a nocicepção é uma condição que pode tornar o indivíduo menos funcional. Além disso, é importante pontuar que essa situação ainda carece de estudos que possam contribuir, gradativamente, desde seu diagnóstico até sua forma de tratamento e/ou cura. Assim, visando uma melhor prática médica e, por fim, proporcionando um desfecho mais adequado ao paciente.  

    EDUCAÇÃO FÍSICA, IDENTIDADES E CAMPOS DE ATUAÇÃO

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    Em 2011 se iniciou no Twitter uma campanha que reivindicava a saída do então presidente da Confederação Brasileira de Futebol. O episódio demonstrava o poder que a mobilização popular assumia nas Redes Sociais. A partir dessa temática, realizamos uma pesquisa que investigou como são os debates públicos sobre fatos esportivos no Twitter. Para tal, analisamos 725 postagens e acompanhamos a campanha por seis meses. Constatamos que para protestar, os participantes debatem entre si, divulgam opiniões pessoais e informações da mídia que não são presentes nos meios televisivos, além de abordarem a temática esportiva de modo amplo e crítico

    A MÍDIA EM DEBATE NA CAMPANHA #FORARICARDOTEIXEIRA DO TWITTER

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    Em 2011 ganhou espaço na mídia um movimento que se iniciou no Twitter e que reivindicava a saída do então presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O episódio demonstrava o poder que a mobilização popular assumia nas Redes Sociais. A partir dessa temática, realizamos uma pesquisa com o objetivo de investigar como são os debates públicos sobre fatos esportivos na Rede Social Twitter, a partir de um estudo de caso da campanha "Fora Ricardo Teixeira". Para tal, analisamos 725 postagens textuais do Twitter e acompanhamos a campanha por seis meses. Constatamos que para protestar, os participantes debatem entre si, divulgam opiniões pessoais e informações da mídia que não são presentes nos meios televisivos, além de abordarem a temática esportiva de modo amplo e crítico

    A CAMPANHA #FORARICARDOTEIXEIRA NO TWITTER: INTERAÇÕES SOCIAIS E DEBATE PÚBLICO A RESPEITO DO ESPORTE

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    Em 2011 ganhou espaço na mídia um movimento que se iniciou no Twitter e que reivindicava a saída do então presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O episódio demonstrava o poder que a mobilização popular assumia nas Redes Sociais. A partir dessa temática, realizamos uma pesquisa com o objetivo de investigar como são os debates públicos sobre fatos esportivos na Rede Social Twitter, a partir de um estudo de caso da campanha “Fora Ricardo Teixeira”. Para tal, analisamos 725 postagens textuais do Twitter e acompanhamos a campanha por seis meses. Constatamos que, para protestar, os participantes debatem entre si, divulgam opiniões pessoais e informações da mídia que não são presentes nos meios televisivos, além de abordarem a temática esportiva de modo amplo e crítico

    Sífilis em pessoas vivendo com HIV acompanhados em hospital de referência no Brasil entre 2015 e 2020.

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    Introduction: Syphilis and HIV/AIDS co-infection is widely diagnosed in Brazil, since primary syphilis lesions amplify the chances of HIV/AIDS dissemination, in addition to the sharing of risk factors between diseases. However, studies on the clinical, laboratory, and epidemiological variables of coinfection are scarce, especially in Brazil. Objective: To describe the clinical, laboratory, and epidemiological characteristics of patients with syphilis and HIV/AIDS coinfection in a hospital in Recife, between 2015 and 2020. Material and Methods: This was a cross-sectional, retrospective study, carried out using a questionnaire produced by the researchers themselves, related to clinical, epidemiological, laboratory, and therapeutic variables related to syphilis in patients living with HIV. Results: There was a predominance of non-white men (p: 0.017), unmarried (p<0.001), with income below the poverty line (p: 0.032), bisexual or homosexual (p<0.001), and who do not use illicit drugs (p: 0.026), and who perform anal sex (p<0.001) and, among women, a predominance of non-employed women (p<0.001). The most frequently diagnosed clinical stage of syphilis in HIV/AIDS patients was latent syphilis. Conclusion: There was a predominance of patients with specific sociodemographic characteristics, demonstrating a vulnerability profile in homosexual and bisexual men, and brown people, who do not use illicit drugs, who perform anal sex, and who are below the poverty line. Among women, there was a predominance of non-employed. The clinical stage of syphilis most diagnosed among patients with HIV/AIDS infection was latent syphilis. Keywords (MeSH): syphilis; coinfection; HIV; Acquired Immunodeficiency Syndrome Introdução: A coinfecção por sífilis e HIV/Aids é amplamente diagnosticada no Brasil pois, além do compartilhamento dos fatores de risco entre as doenças, as lesões da sífilis primária amplificam as chances de disseminação do HIV/Aids. As variáveis clínicas, laboratoriais e epidemiológicas da coinfecção podem modificar-se ao longo do tempo e devem ser periodicamente reavaliadas. Objetivo: Descrever as características clínicas, laboratoriais e epidemiológicas de pacientes com coinfecção de sífilis e HIV/Aids em um hospital no Recife, no período entre 2015 e 2020. Material e Métodos: Este foi um estudo transversal, retrospectivo, realizado por meio de questionário produzido pelos próprios pesquisadores, associando as variáveis clínicas, epidemiológicas, laboratoriais e terapêuticas relacionadas a sífilis em pessoas vivendo com HIV/Aids. Resultados: Foram incluídos 171 pacientes com idade média de 34,2 ± 11 anos, sendo 57,9% (99) do sexo masculino. Houve predomínio de homens pardos ou negros (p=0,017), solteiros, ou sem união estável (p<0,001), bissexuais ou homossexuais (p<0,001), que não realizam o uso de drogas ilícitas (p=0,026) e que realizam sexo anal (p<0,001). Entre as mulheres, predomínio de mulheres não empregadas (p<0,001) com renda inferior à linha de pobreza (p=0,032). O estágio clínico da sífilis em pacientes com HIV/Aids mais frequentemente diagnosticados foi a sífilis latente. Conclusão: Houve predomínio de pacientes com características sociodemográficas específicas, demonstrando um perfil de vulnerabilidade em homens homossexuais e bissexuais, e pardos, que não realizam uso de drogas ilícitas, e que realizam sexo anal. Entre as mulheres, houve predomínio de não empregadas e que vivem com uma renda inferior à linha da pobreza. O estágio clínico da sífilis mais frequentemente diagnosticado foi a sífilis latente.  Palavras-chave (DeCS): sífilis; coinfecção; HIV; Síndrome de Imunodeficiência Adquirida

    PERFIL DA MICROBIOTA ORAL E A OBESIDADE NA ADOLESCÊNCIA

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    Introduction: The World Health Organization (WHO) defines adolescence as the period between 10 and 19 years, 11 months and 29 days. Obesity in childhood and adolescence is associated with lifelong health maintenance and is a risk factor for obesity-associated diseases. Some studies have linked the oral microbiota with obesity in adolescents. Objective: To carry out a bibliographic survey about the oral microbiota and the correlation with obesity in adolescents. Methodology: This is a literature review that used the NCBI (PubMed), Scielo and Google Scholar platforms, the articles collected were in Portuguese and English. Data were collected from theses and articles, from the year 2008 to 2019. The research data were carried out by searching for the keywords: oral microbiota, adolescent, overweight. Results: The results point to a change in the profile of the oral microbiota in relation to obesity in adolescents. Conclusion: It is concluded that the microbiota plays a certain role in obesity in adolescents, despite this, there is a need for further studies on this topic.Introducción: La Organización Mundial de la Salud (OMS) define la adolescencia como el período comprendido entre los 10 y los 19 años, 11 meses y 29 días. La obesidad en la niñez y la adolescencia se asocia con el mantenimiento de la salud durante toda la vida y es un factor de riesgo para las enfermedades asociadas a la obesidad. Algunos estudios han relacionado la microbiota oral con la obesidad en adolescentes. Objetivo: Realizar un levantamiento bibliográfico sobre la microbiota bucal y su correlación con la obesidad en adolescentes. Metodología: Se trata de una revisión bibliográfica que utilizó las plataformas NCBI (PubMed), Scielo y Google Scholar, los artículos recopilados fueron en portugués e inglés. Se recogieron datos de tesis y artículos, del año 2008 al 2019. Los datos de la investigación se realizaron mediante la búsqueda de las palabras clave: microbiota bucal, adolescente, sobrepeso. Resultados: Los resultados apuntan a un cambio en el perfil de la microbiota oral en relación con la obesidad en adolescentes. Conclusión: Se concluye que la microbiota juega cierto papel en la obesidad en adolescentes, a pesar de ello, existe la necesidad de realizar más estudios sobre este tema.Introdução: A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a adolescência como o período entre os 10 e 19 anos, 11 meses e 29 dias, a etiologia da obesidade é de causa multifatorial, envolvendo aspectos ambientais e genéticos sendo fator de risco para o aparecimento de diversas comorbidades na vida adulta. Alguns estudos associaram a microbiota oral com a obesidade em adolescentes. Objetivo: Realizar um levantamento bibliográfico a respeito da microbiota oral e a correlação com a obesidade em adolescentes. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica que utilizou as plataformas NCBI (PubMed), Scielo e Google Acadêmico, os artigos coletados foram nos idiomas português e inglês no formato de teses e artigos científicos. Os dados da pesquisa foram levantados através da busca eletrônica com as seguintes palavras: microbiota oral, adolescente, excesso de peso. Resultados: Os resultados apontam uma alteração no perfil da microbiota oral em relação à obesidade em adolescentes. Conclusão: Conclui-se que a microbiota exerce um certo papel na obesidade em adolescente, apesar disso há uma necessidade da realização de novos estudos sobre essa temática

    PERFIL DA MICROBIOTA ORAL E A OBESIDADE NA ADOLESCÊNCIA

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    Introduction: The World Health Organization (WHO) defines adolescence as the period between 10 and 19 years, 11 months and 29 days. Obesity in childhood and adolescence is associated with lifelong health maintenance and is a risk factor for obesity-associated diseases. Some studies have linked the oral microbiota with obesity in adolescents. Objective: To carry out a bibliographic survey about the oral microbiota and the correlation with obesity in adolescents. Methodology: This is a literature review that used the NCBI (PubMed), Scielo and Google Scholar platforms, the articles collected were in Portuguese and English. Data were collected from theses and articles, from the year 2008 to 2019. The research data were carried out by searching for the keywords: oral microbiota, adolescent, overweight. Results: The results point to a change in the profile of the oral microbiota in relation to obesity in adolescents. Conclusion: It is concluded that the microbiota plays a certain role in obesity in adolescents, despite this, there is a need for further studies on this topic.Introducción: La Organización Mundial de la Salud (OMS) define la adolescencia como el período comprendido entre los 10 y los 19 años, 11 meses y 29 días. La obesidad en la niñez y la adolescencia se asocia con el mantenimiento de la salud durante toda la vida y es un factor de riesgo para las enfermedades asociadas a la obesidad. Algunos estudios han relacionado la microbiota oral con la obesidad en adolescentes. Objetivo: Realizar un levantamiento bibliográfico sobre la microbiota bucal y su correlación con la obesidad en adolescentes. Metodología: Se trata de una revisión bibliográfica que utilizó las plataformas NCBI (PubMed), Scielo y Google Scholar, los artículos recopilados fueron en portugués e inglés. Se recogieron datos de tesis y artículos, del año 2008 al 2019. Los datos de la investigación se realizaron mediante la búsqueda de las palabras clave: microbiota bucal, adolescente, sobrepeso. Resultados: Los resultados apuntan a un cambio en el perfil de la microbiota oral en relación con la obesidad en adolescentes. Conclusión: Se concluye que la microbiota juega cierto papel en la obesidad en adolescentes, a pesar de ello, existe la necesidad de realizar más estudios sobre este tema.Introdução: A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a adolescência como o período entre os 10 e 19 anos, 11 meses e 29 dias, a etiologia da obesidade é de causa multifatorial, envolvendo aspectos ambientais e genéticos sendo fator de risco para o aparecimento de diversas comorbidades na vida adulta. Alguns estudos associaram a microbiota oral com a obesidade em adolescentes. Objetivo: Realizar um levantamento bibliográfico a respeito da microbiota oral e a correlação com a obesidade em adolescentes. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica que utilizou as plataformas NCBI (PubMed), Scielo e Google Acadêmico, os artigos coletados foram nos idiomas português e inglês no formato de teses e artigos científicos. Os dados da pesquisa foram levantados através da busca eletrônica com as seguintes palavras: microbiota oral, adolescente, excesso de peso. Resultados: Os resultados apontam uma alteração no perfil da microbiota oral em relação à obesidade em adolescentes. Conclusão: Conclui-se que a microbiota exerce um certo papel na obesidade em adolescente, apesar disso há uma necessidade da realização de novos estudos sobre essa temática

    Reabilitação de tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta Linnaeus, 1758) após traumatismo craniano

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    Traumas cranianos em tartarugas marinhas geralmente estão relacionados à ação antrópica por colisão com embarcações motorizadas. Em sua maioria, estes eventos são fatais, e quando não, várias sequelas podem permanecer. Desta forma, objetivou-se relatar um caso de uma tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta) com politraumatismos craniano. O espécime foi resgatado encalhado no dia 17 de novembro de 2018, na praia de Retirinho, município de Aracati, Ceará, Brasil. O animal foi encontrado ativo e responsivo, com bom escore corpóreo e elevado grau de desidratação. Na inspeção, verificou-se uma lesão traumática na cabeça, que atingiu as placas frontoparietal, parietais e temporais esquerda e supraocular esquerda, com exposição de tecido mole adjacente. No ramo mandibular esquerdo, presença de lesão perfuro-incisa, e na cavidade oral, anzol de pesca aderido à musculatura da sínfise mandibular direita. No exame neurológico, observou-se excitação e hipersensibilidade ao toque, resposta ao teste de ameaça no olho direito, mas apresentou reflexo reduzido no olho esquerdo. Os quatro membros responderam satisfatoriamente ao teste de retirada, não manifestando movimentos incoordenados. O animal recebeu suporte terapêutico com administração de antibióticos, analgésicos, anti-inflamatórios, polivitamínicos, fluidoterapia e tratamento tópico. Após 291 dias de iniciado o processo de reabilitação, o animal foi reintroduzido em ambiente natural. Conclui-se que o protocolo terapêutico utilizado na reabilitação deste espécime de tartaruga-cabeçuda foi eficiente, principalmente no que diz respeito à terapia tópica. Além disso, a partir dos exames radiográficos foi possível visualizar a evolução do processo cicatricial das fraturas ósseas, auxiliando assim na tomada de decisão em liberar o animal à natureza

    Análise das alterações prognósticas em pacientes oncológicos acometidos pelo COVID-19 / Analysis of prognostic changes in cancer patients affected by COVID-19

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    INTRODUÇÃO: A pandemia de COVID-19, causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), se tornou um problema de saúde pública mundial. Nesse cenário, a idade avançada, o sexo, o histórico de tabagismo e a presença de comorbidades, entre elas, o câncer, foram mostradas na literatura como fatores associados a piora no prognóstico da doença.OBJETIVO: Apresentar efeitos da infecção pelo SARS-CoV-2 em pacientes oncológicos, visando alterações prognósticas. MÉTODO:  Trata-se de um resumo baseado no método de revisão de literatura com exposição de evidências. A revisão foi realizada nos bancos de dados nacionais e internacionais, tais como Scielo e PubMed. RESULTADOS: Segundo 25 estudos a neoplasia que pior se relacionou com a COVID-19 foi a pulmonar. A vulnerabilidade decorrente do tratamento oncológico altera o prognóstico para pior, as alterações mielopoiéticas resultantes do recurso terapêutico em conjunto com alterações provenientes do próprio câncer podem minar o cenário imunológico necessário para o combate à infecção viral. Com isso, uma nova análise estima que ocorrerá um aumento de 20% na mortalidade de pacientes oncológicos na Inglaterra nos próximos 12 meses devido ao SARS-CoV-2, em relação a anos anteriores.CONCLUSÃO: Conclui-se que os pacientes oncológicos têm pior prognóstico, em relação à população geral, quando infectados pelo COVID-19

    Análise do conhecimento de homens acerca da prevenção do câncer de próstata / Analysis of men's knowledge about prostate cancer prevention

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    INTRODUÇÃO: O câncer de próstata (CaP) é um tumor recorrente mundialmente. A forma mais precisa de identificá-lo é por meio do exame de toque retal. No Brasil, assim como em outros países do mundo, o perfil de morbimortalidade por câncer de próstata tem sido alterado nas últimas décadas. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia - SBU, um em cada seis homens com idade acima de 45 anos tem a possibilidade de ser portador dessa doença sem ter conhecimento que a possui. OBJETIVO: Verificar o conhecimento dos homens acerca da prevenção câncer de próstata.MÉTODO: Trata-se de um resumo baseado no método de revisão de literatura com exposição de evidências. A revisão foi realizada nos bancos de dados nacionais e internacionais, tais como Scielo e PubMed. RESULTADOS: Parte dos homens possuem conhecimentos básicos acerca do câncer de próstata, mas nem todos tinham entendimento sobre os métodos de prevenção e os exames de detecção precoce. Além disso, concluiu-se que existe um tabu em falar do assunto, em decorrência da realização do exame de toque retal. Nesse viés, uma parcela dos homens sente-se incomodados com o exame de toque retal por apresentarem tendências machistas, com isso, a prevenção para esse tumor é dificultada. Dessa forma, é constatado a existência de uma lacuna em relação as práticas preventivas na população do sexo masculino.CONCLUSÃO: Diante do exposto, conclui-se que o conhecimento dos homens acerca do câncer de próstata precisa ser enriquecido, com vista a prevenir o câncer de próstata e contribuir com o diagnóstico precoce da doença
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