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    Efeitos do estado de humor sobre os comportamentos alimentares inadequados de atletas de atletismo

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    O objetivo do presente estudo foi analisar os efeitos do estado de humor sobre os comportamentos alimentares inadequados (CAI) em atletas. Participaram 68 atletas de atletismo, do sexo feminino, com idades entre 12 e 17 anos. Utilizaram-se o Eating Attitudes Test (EAT-26) e a Escala de Humor de Brunel (BRUMS) para avaliar os CAI e o distúrbio total do humor (DTH), respectivamente. Dois modelos de regressão linear não indicaram influência estatisticamente significativa da BRUMS nas subescalas Dieta (p=0,42) e Bulimia e Preocupação com Alimentos (p=0,81) do EAT-26. Ao contrário, a BRUMS (p=0,04) demonstrou impacto significante (7%) sobre os escores da subescala Autocontrole Oral. Concluiu-se que as atletas com DTH elevado podem estar mais susceptíveis à influência ambiental para a ingestão alimentar

    Direct measurement of alpha emission probabilities in the decay of 226 Ra

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    International audienceHigh-resolution alpha-particle spectrometry was performed to determine the main alpha-particle emission probabilities in the decay of 226^{226}Ra. Thin, homogeneous sources were prepared by electrodeposition on stainless steel disks. Alpha spectra with an energy resolution of 20 keV were obtained in three laboratories and analysed with different deconvolution algorithms. In two set-ups, a magnet system was used to deflect conversion electrons to avoid their coincidental detection with the alpha particles. Spectra taken at close range without a magnet system yielded biased results which cannot be fully compensated by statistical corrections for coincidence summing. The derived emission probabilities of the three main alpha decays are 94.07 (1)%, 5.93 (1)%, and 0.0059 (15)%, respectively. They are in excellent agreement with calculated values derived from the P(γ+ce) decay scheme balance, which solves the existing discrepancy problem with two previous direct measurements published in literature

    Comportamentos de risco para os transtornos alimentares e traços perfeccionistas em atletas de atletismo

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    Resumo O objetivo do estudo foi analisar a influência do perfeccionismo nos comportamentos de risco para os transtornos alimentares de atletas adolescentes do sexo feminino da modalidade atletismo. Fizeram parte do estudo 52 atletas da modalidade de atletismo de clubes da cidade de São Paulo/SP com idade entre 12 e 17 anos. Utilizaram-se as subescalas do Eating Attitudes Test (EAT-26) e a Multidimensional Perfectionism Scale (MPS) para avaliar os comportamentos de risco para os transtornos alimentares e os traços perfeccionistas, respectivamente. Conduziu-se a regressão linear múltipla stepwise para analisar a influência dos perfeccionismo nos comportamentos de risco para os transtornos alimentares. Os resultados indicaram influência da MPS nos escores das subescalas Dieta (F(1, 44) = 5,74; p = 0,05) e Autocontrole Oral (F(1, 44) = 6,13; p = 0,04) do EAT-26. No entanto, não foi evidenciado impacto da MPS nos escores da subescala Bulimia e Preocupação com 0 Alimenta (F(1, 44) = 1,26; p = 0,22). Assim, em razão da investigação apresentar delineamento transversal, pressupõe-se que as atletas de atletismo com traços perfeccionistas podem estar mais susceptíveis para a restrição alimentar e a influência ambiental para a ingesta alimentar

    Comparação do comportamento de risco para transtornos alimentares entre adolescentes atletas e não atletas

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    RESUMO Objetivo Comparar o comportamento de risco para transtornos alimentares (CRTA) entre não atletas e atletas de esportes estéticos, endurance ou com divisão de classe de peso. Métodos Participaram 187 adolescentes atletas e 200 sujeitos que compuseram o grupo de não atletas. Foi utilizado o Eating Attitudes Test (EAT-26) para avaliar o CRTA. Conduziu-se análise multivariada de covariância para comparar as subescalas do EAT-26 segundo o grupo e o sexo. Resultados Os resultados demonstraram que todos os escores das subescalas do EAT-26 foram maiores no sexo feminino quando comparado ao masculino, independente do grupo (p < 0,05). Ademais, as subescalas do EAT-26 foram semelhantes entre atletas e não atletas do sexo feminino, e no masculino evidenciaram-se maiores pontuações para as subescalas Dieta e Autocontrole Oral no grupo de não atletas quando comparado aos atletas (p < 0,05). Conclusão Os atletas não apresentaram maiores escores nas subescalas do EAT-26 quando comparados ao grupo de não atletas
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