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    Modelos de equação e tabelas para avaliar o peso de casca de acácia negra, Accacia mearneii de Wild

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    O presente trabalho de pesquisa tem como principais objetivos desenvolver modelos de regressão aritmético e logarítmico para avaliar o peso de casca verde e seca de acácia negra. Estabeleceu-se um peso para a ponderação das equações aritméticas, quando a heterogeneidade de variância estava presente nos dados. Foram utilizadas 750 arvores de' acácia negra, com ida de variando de 3,5 â 7,5 anos, provenientes dos Municípios de General Câmara e Triunfo, de povoamentos de propriedade da TANAC S.A. de Montenegro, no Estado do Rio Grande do Sul. Os modelos de equações encontradas através do procedimento "Forward" de seleção, para avaliar o peso de casca em acácia negra, foram os seguintes: (vide summarium) Os melhores resultados foram obtidos com o peso W = 1/dh2 utilizado para a ponderação das equações aritméticas . Os critérios adotados para a seleção das equações para a construção das tabelas de peso foram: coeficiente de determinação, erro padrão da estimativa, distribuição uniforme dos resíduos, índice de Furnival. Adicionalmente, foram testados para as equações selecionadas as condicionantes básicas da regressão, como um critério para verificar a homogeneidade de variância, normalidade e indenpendência

    FORMA DE TRONCO E SORTIMENTOS DE MADEIRA DE Eucalyptus grandis Hill ex Maiden, NA REGIÃO SUDESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

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    No presente trabalho, foi estudada a forma de tronco do Eucalyptus grandis Hill ex Maiden, com base em 261 árvores cubadas, cobrindo diâmetros entre 8,0 cm e 74,0 cm ao nível do dap (diâmetro à altura do peito) originadas de florestas de propriedade da Aracruz Celulose S. A., localizadas em hortos florestais da Depressão Central e do Escudo Sul-Riograndense, no Rio Grande do Sul, para a determinação de volume e formação de sortimentos de madeira em duas classes: serraria, compreendendo toras com diâmetro na ponta fina superior a 25,0 cm com casca e com comprimentos de 5,60 metros, 4,20 metros e 2,80 metros, priorizando a formação de sortimentos com o maior comprimento; indústria, para troncos ou porções destes com diâmetros entre 8,0 cm e 25,0 cm com casca. O polinômio do quinto grau, tendo como variável dependente os diâmetros relativos (di/d) e independente as alturas relativas (hi/h), foi selecionado para descrever a forma, com estratificação dos dados em três classes de diâmetro à altura do peito: diâmetro até 20,0 cm; entre 20,0 cm e 30,0 cm e maiores que 30,0 cm, com coeficientes de determinação superiores a 0,97 e erro padrão da estimativa inferior a 6,2 %, permitindo estimar o volume absoluto e relativo dos sortimentos por integração da função de forma. O ajuste do modelo para o conjunto de árvores cobrindo toda a amplitude de diâmetros gerou um coeficiente de determinação igual à 0,98 e erro padrão da estimativa igual a 6,54 % permitindo também selecionar o modelo para ajuste da forma e obtenção dos sortimentos

    Utilização de variáveis dummy em equações de volume para Acacia mearnsii De Wild.

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    This work was accomplished with the objective of selecting a volume equation with the use of dummy variables for Acacia mearnsii De Wild, in the area of Central Depression of Rio Grande do Sul. In the study there were sampled 750 trees distributed in three places, in ages varying from 3,5 to 7,5 years. The statistical parameters indicated the Stoate Model as the one with the best precision. The fit of this equation with the use of dummy variables was shown to be efficient because it allowed to identify tree growth differences among places, which suggest that the fit of volume equations should be separate to each place, as a way of minimizing errors of volume estimation.Este trabalho foi realizado com o objetivo de selecionar uma equação de volume, com o uso de variáveis dummy para povoamentos de Acacia mearnsii De Wild, na região da Depressão Central no Rio Grande do Sul. No estudo, foram amostradas 750 árvores, distribuídas proporcionalmente em três locais, em idades variando de 3,5 a 7,5 anos. Os parâmetros estatísticos utilizados indicaram o modelo de Stoate como o de melhor precisão. O ajuste dessa equação com a utilização de variáveis dummy se mostrou eficiente, pois permitiu identificar diferenças de crescimento das árvores entre locais, o que indicou a necessidade de ajustar equações de volume em separado para cada local minimizando erros de estimativa de volume

    Determinação da produção de madeira Acácia negra, Acacia Mearnsii de Wild

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    The present research was undertaken with black wattle, Acacia mearnsii De Wild. The objective was to determine wood yield with shell and without, bark estimated through an equation obtained by a production model, related to age, dominant height and basal area, expressed by the generic model: log V = b0 + bl.h02 + b2.LogG, were V was volume/hectare; G basal area per hectare; h0 the dominant height. This equation showed a high statistical precision. The independent variables, dominant height and basal area exolicated 97,8 and 85,2% of the yield variation with and without bar, respectively.O presente trabalho foi desenvolvido com acácia negra, Acacia mearnsii De Wild e teve como objetivo a elaboração de tabelas de produção de madeira, com e sem casca estimadas através de equações obtidas por modelagem da produção em função da idade, altura dominante e área basal, expressa pelo modelo genérico: log V = bo+bl.ho2+b2.logG, sendo V o volume por hectares; G a área basal por hectare, ho a altura dominante. Esta equação apresentou uma alta precisão estatística, sendo que as variáveis independentes, altura dominante e área basal, explicaram 97,8% e 85,2% da variação da produção com e sem casca, respectivamente

    Implantação de povoamentos de Dodonaea viscosa (L.) Jacq. com mudas e semeadura direta.

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    In this study was measured emergency and seedling surviving of Dodonaea viscosa (L.) Jacq. direct in the field. The experiment design used was complete block with three replication and two treatments: seedling planting and direct seeding. The results showed no significant difference of emergency between two plant population implantation methods. The plant surviving for seedling planting was 88 % whereas for direct seedling was 76 %, obtaining 12 % of abslute difference between the two implantion methods.No presente trabalho foi estudada a emergência e sobrevivência à campo da Dodonaea viscosa (L.) Jacq. O delineamento estatístico utilizado foi o de blocos ao acaso com 3 repetições e 2 tratamentos, definidos como plantio com mudas e semeadura direta à campo. Os resultados demostraram que não existe diferença significativa entre a sobrevivência de plantas do sistema de implantação com mudas e semeadura direta à campo. A sobrevivência das plantas em plantio com mudas foi de 88 % e em semeadura direta à campo de 76 %, resultando uma diferença absoluta de 12 % entre as duas formas de implantação de povoamentos da espécie

    Relação do quociente do diâmetro pela área basal com o autodesbaste em povoamento equiâneo de Pinus taeda L.

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    http://dx.doi.org/10.5902/198050988451This work undertakes to study de diameter: the basal area ratio at the moment of occurrence of self-thinning of Pinus taeda L. stand in some spacings, considering its full density. For that, the Tang model was used in order to relate the density of trees with the diameter, with data of permanent plots, measured annually until 18 years-old. The results indicate that self-thinning model for Tang presented excellent precision and high efficiency, however with distinct slope coefficient of the praised one for Tang (-3/2) resulting a value of -1,6523. At the moment of occurrence of self-thinning, trees reached diameter equal to 14 and 17 cm, in the spacing of 2 x 2 or 3 x 2 m, with basal area of 38,8 and 47,5 m²/ha, respectively. In these spacings, the maximal basal area was of 78 m²/ha, in 18 years-old, rising tendency. In these spacing, the diameter: the basal area ratio at the moment of occurrence of self-thinning was 0,36 and 0,37, respectively.http://dx.doi.org/10.5902/198050988451Este trabalho teve por objetivo estudar o quociente do diâmetro pela área basal no momento da ocorrência do autodesbaste em povoamentos de Pinus taeda L., em vários espaçamentos, manejado em densidade completa. Para isso, foi utilizado o modelo Tang, relacionando o número de árvores por hectare com o diâmetro médio, a partir de dados de parcelas permanentes, medidas anualmente até os 18 anos de idade. Os resultados indicam que o modelo de autodesbaste proposto por Tang, apresentou ótima precisão e elevada eficiência, porém, com coeficiente angular preconizado por Tang de (-3/2), tendo resultado um valor de -1,6523. No momento da ocorrência do autodesbaste, as árvores atingiram diâmetros de 14 e 17 cm, nos espaçamento de 2 x 2 e 3 x 2 m, com áreas basais de 38,8 e 47,5 m² ha-1, respectivamente. Em todos os espaçamentos a área basal máxima foi de 78 m² ha-1, aos 18 anos de idade, com tendência ascendente. Nesses espaçamentos, os quocientes de diâmetro pela área basal no momento de ocorrência do autodesbaste foram de 0,36 e 0,37, respectivamente

    Relação da razão do quociente diâmetro e área basal com o autodesbaste em povoamentos equiâneos de Pinus taeda L.

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    http://dx.doi.org/10.5902/1980509814584This work aimed to study the relationship of the ratio of mean diameter and basal area at the self-thinning moment; the diameter tree growth; the occurrence and moment of self-thinning using the diameter-area proportion and the rate of self-thinning, comparing it to the law of the -3/2 power in stands of Pinus taeda L.. The data was collected from permanent plots experiment installed into a Pinus taeda L. stand and measured annually until 18 years-old with different spacing managed with complete density. The Tang model was used in order to relate the density of trees with the mean diameter. The self-thinning model showed precision and high efficiency. However, it showed a different slope coefficient of -1.65 that stressed from the self-thinning law of -3/2. At the self-thinning moment, the trees reached a diameter of 14 and 17 cm at the space of 2 x 2 and 3 x 3 with basal area of 38.8 and 47.5 m2/ha, respectively. In all spacing the maximum basal area was 78 m2/ha at 18 years old showing upward trend. In that spacing the diameter and basal area ratio at the moment of occurrence of self-thinning was 0.36 and 0.37, respectively. http://dx.doi.org/10.5902/1980509814584Este trabalho teve por objetivo estudar a relação do diâmetro médio e da área basal no momento do autodesbaste, o crescimento diamétrico e a ocorrência do autodesbaste, o momento de autodesbaste com base na proporção de diâmetro-área basal, a taxa de autodesbaste comparando-a com a lei da potência -3/2 em povoamentos de Pinus taeda L., em vários espaçamentos, manejado em densidade completa. O modelo de Tang foi empregado relacionando o número de árvores por hectare com o diâmetro médio, a partir de dados de parcelas permanentes, medidas anualmente até os 18 anos em experimento de espaçamento. O modelo de autodesbaste mostrou ótima precisão e elevada eficiência, porém, apresentou coeficiente angular de -1,65 com inclinação diferente da preconizada na lei de autodesbaste de -3/2. No momento da ocorrência do autodesbaste, as árvores atingiram diâmetros 14 e 17 cm, nos espaçamento de 2 x 2 e 3 x 2 m, com áreas basais de 38,8 e 47,5 m2/ha, respectivamente. Em todos os espaçamentos a área basal máxima foi de 78 m2/ha, aos 18 anos de idade, apresentando ainda tendência ascendente. Nesses espaçamentos, o quociente do diâmetro pela área basal no momento de ocorrência do autodesbaste foram 0,36 e 0,37, respectivamente

    PRODUÇÃO DE UMA FLORESTA NATURAL EM SANTA MARIA, RS

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    O presente trabalho teve por objetivo estudar o volume comercial e total por hectare, distribuição de freqüência e qualidade da madeira da floresta do Campo de Instrução do Exército de Santa Maria, município de Santa Maria, Rio Grande do Sul. Foram encontradas quarenta e oito espécies, onde os maiores volumes pertencem as espécies Nectandra megapotamica, Patagonula americana e Ficus luschnathiana. A distribuição de freqüências por classe diamétrica foi ajustada a Função de Meyer, sendo obtida Constante Regulativa(q) de 1,7238, normal para este tipo florestal. A qualidade média da madeira foi considerada boa. O volume comercial com casca foi de 148,6 m3/ha, correspondente a uma área basal de 28,8 m2/ha

    DOMINANT HEIGHT GROWTH TRENDS OF TWO Eucalyptus saligna Smith CLONES IMPLANTED ON DIFFERENT SOIL CONDITIONS

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    Uma mesma esp\ue9cie florestal pode, em distintas condi\ue7\uf5es ambientais, apresentar varia\ue7\uf5es na forma de seu crescimento e em consequ\ueancia na sua produ\ue7\ue3o final. A altura dominante (h100) \ue9 uma das vari\ue1veis mais importantes para a prognose da produ\ue7\ue3o florestal, visto que praticamente todas as demais rela\ue7\uf5es funcionais de produ\ue7\ue3o se baseiam na descri\ue7\ue3o do crescimento desta vari\ue1vel atrav\ue9s das fun\ue7\uf5es de \uedndice de s\uedtio. Este trabalho objetivou detectar as poss\uedveis diferen\ue7as no crescimento em altura dominante (h100) entre dois clones de uma mesma esp\ue9cie (Eucalyptus saligna Smith) e entre diferentes classes de aptid\ue3o de solos, sobre os quais est\ue3o implantados estes materiais gen\ue9ticos. Uma rede de parcelas permanentes com remedi\ue7\uf5es anuais ou bianuais foi utilizada para ajustar diferentes modelos de altura dominante em fun\ue7\ue3o da idade. A partir da sele\ue7\ue3o do melhor modelo e do uso de an\ue1lise de covari\ue2ncia, buscou-se definir a exist\ueancia de diferentes tend\ueancias de crescimento em altura dominante. As an\ue1lises de tend\ueancias de crescimento atrav\ue9s da utiliza\ue7\ue3o da fun\ue7\ue3o de Backman demonstraram diferen\ue7as significativas entre os dois materiais gen\ue9ticos e entre diferentes classes de aptid\ue3o de solos para o clone 2864. O clone 4039 n\ue3o demonstrou tend\ueancias de crescimento suficientemente significativas que justificassem a separa\ue7\ue3o em dois grupos de classes de solo. Como resultado final, tem-se que tr\ueas grupos de crescimento deveriam ser formados para descrever o crescimento em altura dominante: Grupo I \u2013 Clone 2864 e classes de solo 1 e 2; Grupo II \u2013 Clone 2864 e classes de solo 3, 4 e 5 e Grupo III \u2013 Clone 4039 em todas as classes de solo.A same species can, under different environmental conditions, show variations in its growth trend and consequently in its final production. The dominant height (h100) is one of the most important variables for the forest growth and yield prediction, since we can see that a several number of yield functions are based on the dominant height description by site index equations. This paper had as objective to evaluate possible differences in the dominant height growth between two Eucalyptus saligna Smith clones and among different productivity soil classes, on which ones are implanted both Eucalyptus saligna clones. A set of permanent plots with annual or bi-annual measurements was used to fit different models of dominant height by age. Since the best model was defined and, utilizing the analysis of covariance, we tried to define the existence of different growth trends in dominant height. The growth trend analysis by using Backman\u2019s function showed significant differences between both clones and among the different soil classes for clone 2864. Clone 4039 did not show a growth trend sharply different which would enough to separate this clone in two soil based groups. As a final result, we have that three different growth groups should be created to appropriately describe the dominant height growth: Group I \u2013 Clone 2864 and soil classes 1 and 2; Group II \u2013 Clone 2864 and soil classes 3, 4 and 5 and Group III \u2013 Clone 4039 and all soil classes

    Análise bioeconômica do seqüestro florestal de carbono e da dívida ecológica: uma aplicação ao caso do Rio Grande do Sul.

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    Though heavily criticized, the Kyoto Protocol has stood out as the key political tool in addressing climate change. However, one of the few instruments that allows industrialized and developing countries to cooperate towards mitigation of GHGs is CDM (Clean Development Mechanism). The underlying assumption of forestry CDM is that forest plantations (afforestation/ reforestation) might help remove carbon dioxide (the most representative GHG) emissions and compensate for the loss of natural forests. Therefore, this study focuses on this alleged trade-off. A bioeconomic analysis, which abstracts out money variables, is applied to assess carbon forest sequestration in Rio Grande do Sul. The state’s forest area is split up into natural and planted forests only. On one hand, this does not allow to check out for deforestation; on the other hand, such a phenomenon is not remarkable in Rio Grande do Sul. The land use is taken into account by a function that works as the emission removal demand. On the other hand, the emission supply function depends on the economic growth rates. The results show that, eventually, the sustainability of economic growth hinges on a region’s or country’s ecological situation – namely, equilibrium, credit or debt. The economic and environmental advantages of each mitigation strategy – CDM and natural forest conservation – are crosschecked. A nearly 40-year-long overshoot rate is, after all, estimated for the forest sector in Rio Grande do Sul. The estimates suggest that CDM might help to relieve environmental stress only where ecological credit is reported. Where ecological debt is already on, CDM was found unable to compensate for conservation disregard.Apesar das críticas, o Protocolo de Kyoto se tem constituído na principal ferramenta política para enfrentar a mudança climática. No entanto, o único de seus instrumentos que prevê a cooperação entre países industrializados e em desenvolvimento para mitigar as emissões de gases-estufa é o MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo). A modalidade florestal do MDL pressupõe que as plantações florestais (florestamento/reflorestamento) podem ajudar na remoção das emissões de dióxido de carbono (o gás-estufa mais representativo) e compensar a perda de florestas naturais. Este estudo se concentra, então, nesse proclamado trade-off. Uma análise bioeconômica, da qual se abstraem variáveis monetárias, é empregada para avaliar o seqüestro florestal de carbono no Rio Grande do Sul. A área florestal do Estado é repartida somente entre florestas nativas e plantadas. Se, de um lado, isso não permite analisar o desmatamento, de outro, esse fenômeno é desprezível no Estado. A repartição do solo é expressa por uma função que reflete a demanda por remoção de emissões. Sua contraparte é a função oferta de emissões que depende das taxas de crescimento econômico. Os resultados mostram como, em última análise, a sustentação do crescimento econômico está condicionada  à situação ecológica (dívida, crédito ou  equilíbrio) de um país ou região. Em cada cenário, confrontam-se as vantagens econômicas e ambientais das estratégias do MDL e da conservação de florestas naturais. No final, estima-se uma taxa de overshoot para a atividade florestal no Rio Grande do Sul ao longo dos últimos 40 anos aproximadamente. As estimativas sugerem que o MDL pode aliviar pressões ambientais somente onde se registre crédito ecológico, onde o endividamento ecológico já esteja em curso, o MDL não substitui a conservação das florestas nativas
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