366 research outputs found

    Restoration of Behavior

    Get PDF

    Performer

    Get PDF

    Podemos ser o (novo) Terceiro Mundo?

    Get PDF
    E stou sentado aqui nesta manhĂŁ (nĂŁo importa qual manhĂŁ) tentando ser otimista. Quero escrever sobre como os estudos da performance e as artes performĂĄticas podem salvar o mundo ou, pelo menos, podem ajudar a salvar o mundo. Escrevo este texto enquanto foguetes e bombas estĂŁo explodindo em Gaza e Israel; o Egito estĂĄ em tumulto, a SĂ­ria no limiar da guerra civil; os rebeldes do M23 estĂŁo fechando sobre o Congo, colocando um milhĂŁo de pessoas sob ameaça; bombardeios suicidas e assassinatos sĂŁo rotina no Iraque e AfeganistĂŁo; a guerra civil da SomĂĄlia continua o seu curso. Sunitas e xiitas tĂȘm guerreado uns contra os outros desde o martĂ­rio de Hussein ibn Ali, no ano de 680; na Índia, hindus assassinam muçulmanos e vice-versa; o antissemitismo Ă© predominante em muitos lugares; e nĂŁo hĂĄ muito tempo catĂłlicos e protestantes estavam se matando mutuamente na Irlanda do Norte poucos sĂ©culos apĂłs a dizimação da Europa pelas guerras religiosas. O Holocausto nĂŁo Ă© uma histĂłria ancestral

    SzĂ­nhĂĄz a huszonegyedik szĂĄzadban

    Get PDF

    New York – 1984 – Notebook 71

    Get PDF
    Richard Schechner, carnet de notes de 1984 : Einstein on the Beach à la Brooklyn Academy of Music.  [animation:richardschechner

    “Pontos de Contato” revisitados

    Get PDF
    In 1985 I published “Points of Contact Between Anthropological and Theatrical Thought” as the first chapter of my pointedly titled Between Theatre and Anthropology. Things have progressed a long way since then. The “performative turn” in anthropology came. And a new galaxy of contacts between anthropological and theatrical thought has emerged. In the following essay, I will discuss three (new) points of contact. They do not stand alone. They are interlaced with each other, reflecting and interacting with each other. However, they can to some degree be parsed into: 1) Embodiment - experience as the basis of indigenous knowledge that is shared through performing; 2) The sources of human culture are performative; and 3) The brain as a performance site. What undergirds these three points of contact is that performance constitutes, as Diana Taylor shows, a repertoire of embodied knowledge, a learning in and through the body, as well as a means of creating, preserving and transmitting knowledge.Em 1985, publiquei “Pontos de contato entre o pensamento antropolĂłgico e teatral” como primeiro capĂ­tulo de meu livro Between Theater and Anthropology (Entre o Teatro e a Antropologia), de tĂ­tulo bastante claro. As coisas mudaram muito desde entĂŁo. Veio a “virada performativa” na antropologia, e, com ela, uma nova galĂĄxia de contatos entre o pensamento antropolĂłgico e o teatral. No ensaio a seguir, discuto trĂȘs (novos) pontos de contato. Eles nĂŁo existem isoladamente. EstĂŁo entrelaçados, refletem-se uns nos outros e interagem entre si. No entanto, podem atĂ© certo ponto ser analisados em termos de 1. Encorporação1 – a experiĂȘncia como base do conhecimento nativo que Ă© compartilhado por meio da performance; 2. As fontes da cultura humana como performativas; e 3. O cĂ©rebro como um local de performance. O que fundamenta estes trĂȘs pontos de contato, como mostra Diana Taylor, Ă© o fato de que a performance constitui um repertĂłrio de conhecimento encorporado, uma aprendizagem no e atravĂ©s do corpo, bem como um meio de criar, preservar e transmitir conhecimento

    Self Inflicted Wounds: Art, Ritual, Popular Culture

    Get PDF
    Les individus qui se blessent intentionnellement le font Ă  travers un large champ d’action qui va de la subincision jusqu'Ă  des formes d’automutilation raffinĂ©es, en passant par la performance artistique. Pourquoi ? Certaines blessures sont exigĂ©es par la religion, d’autres sont l’expression d’un goĂ»t personnel ou d’une culture populaire, d’autres encore sont de l’art. L’auteur aborde ce thĂšme sous diffĂ©rents angles. Ces champs d’expression ont-ils un lien entre eux ? Se rapportent-ils tous Ă  un acte de chirurgie ? Les automutilations constituent-elles une catĂ©gorie spĂ©ciale de l’art ? Existe-il une proposition thĂ©orique pouvant rendre compte de toutes les catĂ©gories de l’automutilation ?People voluntarily and intentionally wound themselves across a wide range of actions from sub-incision to "delicate self-mutilation" to performance art. Why? Some wounds are required by religion; some are expressions of personal taste and/or popular culture; some are art. Are these conceptual-social domains related to each other? Are they related to surgery? Is self-wounding as art a special category? Is there any fundamental theoretical proposition that can encompass all categories of self-wounding

    Pontos de contato entre o pensamento antropolĂłgico e teatral

    Get PDF
    traduzido de:SCHECHNER, Richard. “Points of contact between anthropological and theatrical thought”. In: Between Teatre and Anthropology. University of Pennsylvania Press, 1985. Copyright Richard Schechner, reprinted with permission. First appeared in Between eater and Anthropology 1985. University of Pennsylvania Press. tradução: ANA LETÍCIA DE FIORIrevisĂŁo tĂ©cnica: JOHN COWART DAWSEY, DIANA PAOLA GÓMEZ MATEU

    Pontos e prĂĄticas: manifestos. Nostalgias futuras

    Get PDF
    Os manifestos foram escritos tradicionalmente com a intenção de dar forma Ă s ideias a açÔes polĂ­ticas. Sua origem remonta ao Manifesto Comunista (1848) de Marx e Engles, um tratado e um chamado Ă s armas. Meio sĂ©culo apĂłs, os direitos ‘universais’ das revoluçÔes americana e francesa retomaram, embora de forma destorcida, alguns de seus princĂ­pios. Estes trĂȘs foram os modelos para a maior parte dos manifestos escritos por artistas.O grande gesto dos manifestos, e seu sentido de utopia e justiça universal, tem sido realocado, na contemporaneidade, para açÔes mais locais e pontuais de inclusĂŁo artĂ­stico-cultural. A morte dos manifestos Ă© ‘o fim da esperança como um gĂȘnero’, e hoje Ă© substituĂ­do por intervençÔes performativas que ultrapassam o momento de suas declaraçÔes
    • 

    corecore