14 research outputs found

    Em prol do sacrifício do isolamento: lepra e filantropia na Argentina e no Brasil, 1930-1946

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    Situação nutricional e alimentar de pré-escolares no semi-árido da Bahia (Brasil): II ­ Hipovitaminose A

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    Foram estudados 754 pré-escolares de áreas urbanas de sete municípios do semi-árido do Estado Bahia, Brasil, com o objetivo de determinar a prevalência da hipovitaminose A e sua associação com a idade, sexo, renda em salário-mínimo, escolaridade materna e adequação dietética em vitamina A. Na amostra estudada não se registrou nenhum caso de sinais e/ou sintomas de xeroftalmia durante o exame clínico-oftalmológico. Em 563 crianças foi possível a coleta de sangue para determinação de retinol sérico; encontrou-se um valor médio de 20,3 µg/dl (DP=10,8µg/dl) e uma prevalência de 15,3% de níveis deficientes (abaixo de 10,0 µg/dl). Em todos os sete municípios estudados a prevalência de retinol sérico deficiente foi superior a 5,0% que é nível crítico proposto pela OMS para considerar a hipovitaminose A como problema de saúde pública. A distribuição de retinol sérico encontrada não teve relação com o sexo das crianças, mas com a idade, diminuindo a prevalência de níveis deficientes e baixos na medida em que a idade aumenta. Não se encontrou associação entre renda familiar per capita ou escolaridade materna e a prevalência de níveis de retinol deficiente. Os resultados de consumo alimentar provenientes do inquérito recordatório de 24h mostraram que apenas 8% das crianças consumiram quantidades adequadas de retinol ou de seus precursores; 66% ingeriam abaixo da metade e quase 35% delas não chegaram a ingerir nem um quarto da quantidade recomendada para sua faixa etária. A carência de vitamina A deve ser considerada como problema de saúde pública severo, tanto pela alta prevalência de níveis deficientes de retinol em todos os municípios como também pela dimensão da inadequação dietética

    Assessing light flex-fuel vehicle emissions with ethanol/gasoline blends along an urban corridor: A case of Fortaleza/Brazil

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    Brazil is the 9th largest producer of vehicles in the world, with 62.7% of the global fleet of Flex-Fuel Vehicles (FFVs). These vehicles used in Brazil operate with E27 (anhydrous ethanol used for gasohol blending) or E100 hydrous ethanol or any blend between these two. In recent years, Fortaleza city/Brazil has implemented Bus Rapid Transit (BRT) systems in two of the city’s most important avenues. Fortaleza BRT has two-way busways on the central verge of the roadway separated by two lanes from mixed traffic used by passenger cars, light commercial trucks, motorcycles, and heavy-duty vehicles. These systems have been regarded as a potential solution to improve some traffic factors, for only Buses, such as the average driving speed, thus benefiting both transportation and the environment. Thus, this research proposes a comprehensive impact evaluation of an FFV when traveling on BRT corridors, specifically on lanes from mixed traffic, and evaluate the emission factors, specifically on lanes from mixed traffic, composed of a wide variety of vehicle types. All tests in this study were performed at lanes from mixed traffic. Carbon dioxide (CO2), carbon monoxide (CO), nitrogen oxides (NOx), and hydrocarbons (HCt) emissions were experimentally measured using a Portable Emission Measurement System (PEMS) under real-world traffic conditions in Fortaleza. FFV tailpipe emissions from E27, E85, and E100 fuels were highly sensitive to the power demand and traffic flow. Additionally, the VSP (Vehicle Specific Power) methodology was applied to characterize the driving modes. Overall, results showed the following: CO2 was, by far, the most highly emitted gas; the highest CO release occurred with E85 blend; NOx emission factors were similar for both E27 and E85, but much greater for E100; and HCt did not show a pattern, presenting both the highest and lowest emission levels with E100

    Distribuição da anemia em pré-escolares do semi-árido da Bahia

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    O objetivo desta investigação foi identificar a prevalência da anemia e alguns de seus potenciais determinantes em 754 crianças de áreas urbanas de sete municípios na região do semi-árido baiano. Hemoglobina foi determinada em 745 crianças de um a 72 meses de idade. Para o grupo etário de seis a 72 meses um valor de hemoglobina < 11,0 g/dl identifica a anemia segundo recomendação da OMS enquanto o valor <9,5 g/dl classifica a anemia na categoria de grave. Estes mesmos pontos de corte foram adotados para os menores de seis meses, os quais são aceitos pela Hematologia Clínica. Detectou-se um valor médio de 12,1 g/dl para a hemoglobina, distribuída diferentemente entre as idades (p=0,001), assim como prevalências de 22,2% para a anemia e de 5,8% para as formas graves. A prevalência da anemia variou significativamente com a idade (p=0, 001), sendo mais elevada em crianças de 12 a 23 meses de idade (50, 0%), seguida pelos menores de 12 meses de vida (29,9%). A análise para associação da anemia segundo a escolaridade materna (controlada pela idade da criança) e renda familiar per capita não mostrou significância estatística

    Distribuição da anemia em pré-escolares do semi-árido da Bahia Distribution of anemia among preschool children from the semi-arid region of Bahia

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    O objetivo desta investigação foi identificar a prevalência da anemia e alguns de seus potenciais determinantes em 754 crianças de áreas urbanas de sete municípios na região do semi-árido baiano. Hemoglobina foi determinada em 745 crianças de um a 72 meses de idade. Para o grupo etário de seis a 72 meses um valor de hemoglobina < 11,0 g/dl identifica a anemia segundo recomendação da OMS enquanto o valor <9,5 g/dl classifica a anemia na categoria de grave. Estes mesmos pontos de corte foram adotados para os menores de seis meses, os quais são aceitos pela Hematologia Clínica. Detectou-se um valor médio de 12,1 g/dl para a hemoglobina, distribuída diferentemente entre as idades (p=0,001), assim como prevalências de 22,2% para a anemia e de 5,8% para as formas graves. A prevalência da anemia variou significativamente com a idade (p=0, 001), sendo mais elevada em crianças de 12 a 23 meses de idade (50, 0%), seguida pelos menores de 12 meses de vida (29,9%). A análise para associação da anemia segundo a escolaridade materna (controlada pela idade da criança) e renda familiar per capita não mostrou significância estatística.<br>The objective of this survey was to determine the prevalence of anemia and potential determinants thereof in 754 children from urban areas of seven small towns in the semi-arid region of Bahia. Hemoglobin was measured in 745 children 1 to 72 months of age. For the 6-to-72 month-old group, hemoglobin < 11.0 g/dl was considered anemia (following WHO recommendations) whereas <9.5 g/dl was considered severe anemia. The same cutoffs were used for children under 6 months, which are the same ones used in clinical-hematology. A mean hemoglobin of 12.1 g/dl was found, distributed differently according to age groups (p=0.001). The study found prevalences of 22.2 % for anemia and 5.8% for severe anemia, respectively. Occurrence of anemia varied significantly with age (p=0.001); the highest prevalence was 50.0% in children 12 to 23 months of age, followed by 29.9% in children below 12 months. The association of anemia with mother's education (controlled for age) and per capita family income was not statistically significant
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