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No Exit (April 24-26, 1969)
Program for No Exit (April 24-26, 1969)
Flies; Fragments
Little Theatre Productions, The Flies by Jean-Paul Sartre was directed by Michael Woods, and Fragments by Murray Shisgal was directed by George D. Yezbak in March and April of 1979.
The Carroll News reviewed this on page 4 or the March 30, 1979 issue.https://collected.jcu.edu/plays/1084/thumbnail.jp
The Flies
The programme was scanned from an original held in the University Archives.This play was produced under the direction of Brian Bergin and was staged at The Hut from 3 - 5 May 1951
A transcendência do ego – esboço de uma descrição fenomenológica
Para a maior parte dos filósofos o Ego é um “habitante” da consciência. Alguns afirmam sua presença formal no interior dos “Erlebnisse” como um princípio de unificação vazio. Outros – psicólogos na sua maior parte – pensam descobrir sua presença material, como centro de desejos e de atos, a cada momento de nossa vida psíquica. Pretendemos mostrar aqui que o Ego não está nem formalmente nem materialmente na consciência: ele está lá fora, no mundo, é um ser do mundo, como o Ego do outro
Sartre's Postcartesian Ontology: On Negation and Existence
This article maintains that Jean-Paul Sartre’s early masterwork, Being and
Nothingness, is primarily concerned with developing an original approach to
the being of consciousness. Sartre’s ontology resituates the Cartesian cogito
in a complete system that provides a new understanding of negation and a
dynamic interpretation of human existence. The article examines the role of
consciousness, temporality and the relationship between self and others in the
light of Sartre’s arguments against “classical” rationalism. The conclusion suggests
that Sartre’s departure from modern foundationalism has “postmodern”
implications that emerge in the areas of ontology, existential analytics and the
ethics of human freedom
Estar com fome já é querer ser livre, de Jean-Paul Sartre
Tradução do texto de Jean-Paul Sartre “Avoir faim, c'est deja vouloir être libre”. Publicado na Revista Caliban. n. 20, de outubro de 1948. A tradução que aqui se encontra foi realizada a partir da edição do texto em inglês, realizada por Adrian van den Hoven e publicada na Sartre Studies International, v. 7, n. 2, 2001. p. 8-11
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