26 research outputs found

    Uma metodologia de análise da relação entre infraestrutura e incidência de conflitos

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    Diversos estudos procuraram mostrar a ligação entre pobreza e a incidência de conflitos como um ciclo vicioso no qual a pobreza gera conflitos e conflitos geram pobreza. Dessa forma, é imprescindível pensar que, no esforço de análise e prevenção de conflitos, devem ser levadas em ampla consideração as ameaças provenientes dos aspectos estruturais - sociais e econômicos historicamente reproduzidos nos países menos desenvolvidos. Nesse contexto, o presente trabalho busca propor uma metodologia quantitativa para avaliar a relação entre investimento em infraestrutura e possibilidade de incidência de conflitos. Para tanto, considerando-se um período de 2001 a 2016, procurou-se estudar empiricamente a relação entre a incidência de conflitos e investimentos em infraestrutura em setores-chave da economia, tais quais energia elétrica, telecomunicações e transportes, em uma região pré-definida, por meio de estimativas com dados de painel. Com isso, obteve-se evidências empíricas indicando que investimentos, no que se conhece como logística pública e privada, podem contribuir para o crescimento do PIB, redução da pobreza e, por consequência, reduzir a incidência de conflitos. Mais especificamente, os resultados econométricos dessa análise revelaram um significante efeito conjunto de investimentos na referida infraestrutura sobre a ocorrência de conflitos. Finalmente, conclui-se a metodologia – e, dessa forma, o objetivo desse artigo – com a demonstração de que as condições estruturais podem representar as raízes dos conflitos em que se envolvem os países que se escolha analisar

    ESTUDO DE COMPOTAS E DOCES CRISTALIZADOS ELABORADOS COM DIFERENTES ALBEDOS CÍTRICOS

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    Este trabalho teve por objetivo a avaliação físico-química e sensorial de diferentes albedos cítricos, processados de maneira artesanal na forma de compotas e de produtos cristalizados. As compotas analisadas apresentaram diferença significativa, principalmente, nos valores de pH, sólidos solúveis totais e vitamina C. Nos produtos cristalizados, as principais diferenças ocorreram nos teores de sólidos solúveis totais, acidez total titulável e vitamina C. Nos testes de preferência, tanto a compota quanto o produto cristalizado, elaborados com o albedo de Citrus karnas atingiram maiores médias. Conclui-se que a elaboração de compostos com albedos críticos exige que as matérias-primas sejam testadas, pois respondem de maneiras diferentes quando submetidas ao mesmo processo. Dentre as espécies estudadas, os albedos de Citrus karnas obtiveram melhor desempenho nos testes sensoriais e exigiram menor tempo de secagem. A manutenção dos albedos durante quatro dias em solução de NaCl não foi suficiente para a remoção de naringina, sendo necessário prolongar ou revisar essa etapa do processo. A opção pela fermentação como pré-tratamento das cascas poderá conferir ao produto cristalizado textura mais macia. STUDY OF CRYSTALLIZED FRUITS AND PRESERVES ELABORATED WITH DIFFERENT CITRIC ALBEDOS Abstract This work had as objective the physical-chemical and sensorial evaluation of different citric albedos, processed in a crafty matter, in the form of fruit preserves and of dried crystallized products. The analyzed fruit preserves presented significant difference, mainly, in the pH values, total soluble solids and vitamin C. In the crystallized products, the main differences occurred in the contents of total soluble solids, total titratable acidity and vitamin C. In the preference test, the fruit preserve as well as the crystallized products elaborated with Citrus karnas albedo, reached the highest averages. In conclusion, there is a need to test raw materials once they respond differently when submitted to the same process. Among the studied species, the albedos of Citrus karnas obtained better acting in the sensorial tests for fruit preserves and crystallized products. Besides it requests smaller drying time. The maintenance of the albedos for four days in NaCl solution was not enough for the naringina removal, being necessary to prolong or to revise that stage of the process. The option for the fermentation as pre-treatment of the peels can confer to the crystallized product softer texture

    DEPENDÊNCIA AO CRACK: PENSANDO NOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM

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    Camila do Espírito Santo Nascimento1; Audrey Fischer*; Aline Bento da Silva*; Alda Aparecida*; Amanda Prutchi;Tatiane Santiago Santos*;Rosâne Mello2 *8º Período de Enfermagem - EEAP; 1Prof. Adjunta - EEAP e Doutora em Enfermagem pela EEAN; 1Prof. Adjunta - EEAP e Doutora em Enfermagem Psiquiátrica pela USP. Descritores: enfermagem, psiquiatria, entorpecentes.   Introdução: Droga de intensa repercussão urbana, o crack é substância pouco solúvel e volátil quando aquecida. Conhecido como “pedra”, é um derivado da cocaína e causa dependência na primeira vez em que o indivíduo inala a substância. Seus efeitos intensos e de curta duração podem ser sentidos quase que imediatamente após seu uso, motivando o usuário a utilizar uma nova dose. Extremamente barato, o crack é feito com uma mistura de cocaína e bicarbonato de sódio em água, que é posteriormente aquecida até a formação das pedras. Com a sua difusão vimos que tem aumentado cada vez mais a sua utilização. Sendo um caso de Saúde Pública, pois além de causar a dependência trazendo danos físicos e mentais, essa substância ajuda na exclusão social.                 A assistência de enfermagem deve estar associada à rede de serviços de saúde e sociais, deve dar ênfase na reabilitação e reinserção social deste usuário, além de atenção à comunidade e aos familiares. Objetivos: •       Ampliar o debate sobre o crack e seus efeitos no meio acadêmico •       Propor ações de enfermagem direcionadas ao dependente químico do crack, e que possibilitem sua reabilitação, através de uma associação da assistência de enfermagem, redes de serviços e a rede social do sujeito. Metodologia: Estudo de abordagem qualitativa, realizado a partir de uma pesquisa bibliográfica nas bases da Biblioteca Virtual de Saúde, utilizando-se dos descritores: “dependência química, crack, enfermagem”, “drogas psicoativas, enfermagem”. Foram considerados artigos de livre acesso, publicados a partir de 2005, textos e manuais do Ministério da Saúde. Resultados: O profissional de enfermagem deve tentar reduzir os danos causados a saúde do indivíduo, programas do Ministério da Saúde, prioriza que haja um atendimento humanizado a esses clientes e reduzindo assim a exclusão social vivida por eles. Torna necessário desenvolver é a escuta sensível, pois esses usuários tem medo ou como eles próprios dizem tem neurose, e medo de se aproximar das pessoas e se elas sabem o que eles realmente fazem e do preconceito que acontecerá se eles assumirem que usam algum tipo de substância psicoativa. De acordo com o Ministério da Saúde o atendimento ao dependente de crack deve considerar alguns importantes critérios:        1.            O usuário que não procura tratamento: a ele devem ser dirigidas estratégias de cuidados à saúde, de redução de danos e de riscos sociais e à saúde. As ações devem ser oferecidas e articuladas por uma rede pública de serviços de saúde e de ações sociais e devem ser feitas por equipes itinerantes, como os consultórios de rua,  que busquem ativamente ampliar o acesso aos cuidados em saúde e em saúde mental destes usuários. A perspectiva dessa abordagem objetiva os cuidados da saúde como também as possibilidades de inserção social.        2.            A porta de entrada na rede de atenção em saúde deve ser a Estratégia de Saúde Família e os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Estes serviços especializados devem ser os organizadores das demandas de saúde mental no território. Os CAPS devem dar apoio especializado às ESF, fazer articulações intersetoriais (educação, assistência social, justiça, cultura, entre outros) e encaminhar e acompanhar os usuários à internação em hospitais gerais, quando necessário.         3.            Quando o usuário acessa as equipes de saúde e de saúde mental,  é necessária uma avaliação clínica das suas condições de saúde física e mental, para a definição das intervenções terapêuticas que devem ser desenvolvidas. É importante que se faça uma avaliação de risco pelas equipes de saúde para se definir se é necessária ou não a internação.        4.            A internação deve ser de curta duração, em hospital geral da rede pública, com vistas à desintoxicação associada aos cuidados emergenciais das complicações orgânicas e/ou à presença de algum tipo de co-morbidade desenvolvida com o uso. É concebível e muito comum que usuários de crack, ainda que num padrão de uso preocupante, resistam à internação e optem pela desintoxicação e cuidados clínicos em regime aberto, acompanhado nos CAPSad por uma equipe interdisciplinar, nos níveis de atendimento intensivo, semi-intensivo e até o não intensivo. Nesse caso, a boa evolução clínica, psíquica e social dependerá da articulação inter e intrasetorial das redes de apoio, inclusive e se possível, com mobilização familiar.        5.            A decisão pela internação deve ser compreendida como parte do tratamento, atrelada a um projeto terapêutico individual e, assim como a alta hospitalar e o pós-alta, deve ser de natureza interdisciplinar. Intervenções e procedimentos isolados mostram-se ineficazes, com pouca adesão e curta duração, além de favorecer o descrédito e desalento da  família e mais estigma ao usuário.  (Brasil,2009) Conclusão: Sabemos que o uso de drogas, tem relação direta e indireta com uma série de agravos à saúde, que incluem acidentes de trânsito, agressões, distúrbios de conduta, debilidade de laços sociais e familiares, solidão, exclusão social. Parece cada vez mais necessário que a enfermagem leve em consideração que as intervenções terapêuticas realizadas em saúde mental devem compreender desde um apoio intenso e sincero, como um aperto de mãos e um olhar, até uma intervenção mais complexa, como a psicofarmacológica e psicoterapêutica ou social, dando ênfase na assistência centrada na atenção comunitária, reabilitação e reinserção social. Referências: Ministério da saúde.  A POLÍTICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA A ATENÇÃO INTEGRAL A USUÁRIOS DE ALCOOL E OUTRAS DROGAS .2º revista e ampliada. Brasília- DF 2004 Ministério da Saúde- O crack: como lidar com este grave problema (I) - pela Coordenação Nacional de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas do Ministério da Saúde- 2009  ESPINOSA; Ana Fernández. Guias Práticos de enfermagem – Psiquiatria. Mc Graw Hill - 2002 KESSLER, Felix  and  PECHANSKY, Flavio. Uma visão psiquiátrica sobre o fenômeno do crack na atualidade. Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul [online]. 2008, vol.30, n.2, pp. 96-98. ISSN 0101-8108.  doi: 10.1590/S0101-81082008000300003 Ministério da Saúde- O crack: como lidar com este grave problema (I) - pela Coordenação Nacional de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas do Ministério da Saúde- 2009 .

    DEPENDÊNCIA AO CRACK: PENSANDO NOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM

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    Camila do Espírito Santo Nascimento1; Audrey Fischer*; Aline Bento da Silva*; Alda Aparecida*; Amanda Prutchi;Tatiane Santiago Santos*;Rosâne Mello2 *8º Período de Enfermagem - EEAP; 1Prof. Adjunta - EEAP e Doutora em Enfermagem pela EEAN; 1Prof. Adjunta - EEAP e Doutora em Enfermagem Psiquiátrica pela USP. Descritores: enfermagem, psiquiatria, entorpecentes.   Introdução: Droga de intensa repercussão urbana, o crack é substância pouco solúvel e volátil quando aquecida. Conhecido como “pedra”, é um derivado da cocaína e causa dependência na primeira vez em que o indivíduo inala a substância. Seus efeitos intensos e de curta duração podem ser sentidos quase que imediatamente após seu uso, motivando o usuário a utilizar uma nova dose. Extremamente barato, o crack é feito com uma mistura de cocaína e bicarbonato de sódio em água, que é posteriormente aquecida até a formação das pedras. Com a sua difusão vimos que tem aumentado cada vez mais a sua utilização. Sendo um caso de Saúde Pública, pois além de causar a dependência trazendo danos físicos e mentais, essa substância ajuda na exclusão social.                 A assistência de enfermagem deve estar associada à rede de serviços de saúde e sociais, deve dar ênfase na reabilitação e reinserção social deste usuário, além de atenção à comunidade e aos familiares. Objetivos: •       Ampliar o debate sobre o crack e seus efeitos no meio acadêmico •       Propor ações de enfermagem direcionadas ao dependente químico do crack, e que possibilitem sua reabilitação, através de uma associação da assistência de enfermagem, redes de serviços e a rede social do sujeito. Metodologia: Estudo de abordagem qualitativa, realizado a partir de uma pesquisa bibliográfica nas bases da Biblioteca Virtual de Saúde, utilizando-se dos descritores: “dependência química, crack, enfermagem”, “drogas psicoativas, enfermagem”. Foram considerados artigos de livre acesso, publicados a partir de 2005, textos e manuais do Ministério da Saúde. Resultados: O profissional de enfermagem deve tentar reduzir os danos causados a saúde do indivíduo, programas do Ministério da Saúde, prioriza que haja um atendimento humanizado a esses clientes e reduzindo assim a exclusão social vivida por eles. Torna necessário desenvolver é a escuta sensível, pois esses usuários tem medo ou como eles próprios dizem tem neurose, e medo de se aproximar das pessoas e se elas sabem o que eles realmente fazem e do preconceito que acontecerá se eles assumirem que usam algum tipo de substância psicoativa. De acordo com o Ministério da Saúde o atendimento ao dependente de crack deve considerar alguns importantes critérios:        1.            O usuário que não procura tratamento: a ele devem ser dirigidas estratégias de cuidados à saúde, de redução de danos e de riscos sociais e à saúde. As ações devem ser oferecidas e articuladas por uma rede pública de serviços de saúde e de ações sociais e devem ser feitas por equipes itinerantes, como os consultórios de rua,  que busquem ativamente ampliar o acesso aos cuidados em saúde e em saúde mental destes usuários. A perspectiva dessa abordagem objetiva os cuidados da saúde como também as possibilidades de inserção social.        2.            A porta de entrada na rede de atenção em saúde deve ser a Estratégia de Saúde Família e os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Estes serviços especializados devem ser os organizadores das demandas de saúde mental no território. Os CAPS devem dar apoio especializado às ESF, fazer articulações intersetoriais (educação, assistência social, justiça, cultura, entre outros) e encaminhar e acompanhar os usuários à internação em hospitais gerais, quando necessário.         3.            Quando o usuário acessa as equipes de saúde e de saúde mental,  é necessária uma avaliação clínica das suas condições de saúde física e mental, para a definição das intervenções terapêuticas que devem ser desenvolvidas. É importante que se faça uma avaliação de risco pelas equipes de saúde para se definir se é necessária ou não a internação.        4.            A internação deve ser de curta duração, em hospital geral da rede pública, com vistas à desintoxicação associada aos cuidados emergenciais das complicações orgânicas e/ou à presença de algum tipo de co-morbidade desenvolvida com o uso. É concebível e muito comum que usuários de crack, ainda que num padrão de uso preocupante, resistam à internação e optem pela desintoxicação e cuidados clínicos em regime aberto, acompanhado nos CAPSad por uma equipe interdisciplinar, nos níveis de atendimento intensivo, semi-intensivo e até o não intensivo. Nesse caso, a boa evolução clínica, psíquica e social dependerá da articulação inter e intrasetorial das redes de apoio, inclusive e se possível, com mobilização familiar.        5.            A decisão pela internação deve ser compreendida como parte do tratamento, atrelada a um projeto terapêutico individual e, assim como a alta hospitalar e o pós-alta, deve ser de natureza interdisciplinar. Intervenções e procedimentos isolados mostram-se ineficazes, com pouca adesão e curta duração, além de favorecer o descrédito e desalento da  família e mais estigma ao usuário.  (Brasil,2009) Conclusão: Sabemos que o uso de drogas, tem relação direta e indireta com uma série de agravos à saúde, que incluem acidentes de trânsito, agressões, distúrbios de conduta, debilidade de laços sociais e familiares, solidão, exclusão social. Parece cada vez mais necessário que a enfermagem leve em consideração que as intervenções terapêuticas realizadas em saúde mental devem compreender desde um apoio intenso e sincero, como um aperto de mãos e um olhar, até uma intervenção mais complexa, como a psicofarmacológica e psicoterapêutica ou social, dando ênfase na assistência centrada na atenção comunitária, reabilitação e reinserção social. Referências: Ministério da saúde.  A POLÍTICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA A ATENÇÃO INTEGRAL A USUÁRIOS DE ALCOOL E OUTRAS DROGAS .2º revista e ampliada. Brasília- DF 2004 Ministério da Saúde- O crack: como lidar com este grave problema (I) - pela Coordenação Nacional de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas do Ministério da Saúde- 2009  ESPINOSA; Ana Fernández. Guias Práticos de enfermagem – Psiquiatria. Mc Graw Hill - 2002 KESSLER, Felix  and  PECHANSKY, Flavio. Uma visão psiquiátrica sobre o fenômeno do crack na atualidade. Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul [online]. 2008, vol.30, n.2, pp. 96-98. ISSN 0101-8108.  doi: 10.1590/S0101-81082008000300003 Ministério da Saúde- O crack: como lidar com este grave problema (I) - pela Coordenação Nacional de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas do Ministério da Saúde- 2009 .

    Evaluation of patient safety culture in the pediatric intensive therapy unit in a public hospital / Avaliação da cultura de segurança do paciente em unidade de terapia intensiva pediátrica em hospital público

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    Objetivo: avaliar a segurança do paciente em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. Método: estudo transversal realizado com 50 profissionais de uma equipe multiprofissional em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica em hospital público do interior da Bahia. Utilizou-se instrumento com variáveis sociodemográficas e profissionais e o questionário Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) adaptado para o Brasil. Realizou-se análise descritiva, classificando as dimensões em áreas de força ou críticas para a segurança do paciente. Resultados: dentre as dimensões de segurança do paciente analisadas nesse estudo, destacaram-se positivamente “Aprendizado organizacional” (60,0%) e “Trabalho em equipe no âmbito das unidades”. Conclusão: a identificação de potencialidades e fragilidades é importante ferramenta para o alcance de uma cultura de segurança positiva e desenvolvimento de ações seguras em saúde.

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    Objetivo: avaliar a segurança do paciente em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. Método: estudo transversal realizado com 50 profissionais de uma equipe multiprofissional em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica em hospital público do interior da Bahia. Utilizou-se instrumento com variáveis sociodemográficas e profissionais e o questionário Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) adaptado para o Brasil. Realizou-se análise descritiva, classificando as dimensões em áreas de força ou críticas para a segurança do paciente. Resultados: dentre as dimensões de segurança do paciente analisadas nesse estudo, destacaram-se positivamente “Aprendizado organizacional” (60,0%) e “Trabalho em equipe no âmbito das unidades”. Conclusão: a identificação de potencialidades e fragilidades é importante ferramenta para o alcance de uma cultura de segurança positiva e desenvolvimento de ações seguras em saúde.

    Evaluation of patient safety culture in the pediatric intensive therapy unit in a public hospital / Avaliação da cultura de segurança do paciente em unidade de terapia intensiva pediátrica em hospital público

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    Objetivo: avaliar a segurança do paciente em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. Método: estudo transversal realizado com 50 profissionais de uma equipe multiprofissional em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica em hospital público do interior da Bahia. Utilizou-se instrumento com variáveis sociodemográficas e profissionais e o questionário Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) adaptado para o Brasil. Realizou-se análise descritiva, classificando as dimensões em áreas de força ou críticas para a segurança do paciente. Resultados: dentre as dimensões de segurança do paciente analisadas nesse estudo, destacaram-se positivamente “Aprendizado organizacional” (60,0%) e “Trabalho em equipe no âmbito das unidades”. Conclusão: a identificação de potencialidades e fragilidades é importante ferramenta para o alcance de uma cultura de segurança positiva e desenvolvimento de ações seguras em saúde.

    Genomics and epidemiology for gastric adenocarcinomas (GE4GAC): a Brazilian initiative to study gastric cancer

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    Abstract Gastric cancer (GC) is the fifth most common type of cancer worldwide with high incidences in Asia, Central, and South American countries. This patchy distribution means that GC studies are neglected by large research centers from developed countries. The need for further understanding of this complex disease, including the local importance of epidemiological factors and the rich ancestral admixture found in Brazil, stimulated the implementation of the GE4GAC project. GE4GAC aims to embrace epidemiological, clinical, molecular and microbiological data from Brazilian controls and patients with malignant and pre-malignant gastric disease. In this letter, we summarize the main goals of the project, including subject and sample accrual and current findings

    Rationale, study design, and analysis plan of the Alveolar Recruitment for ARDS Trial (ART): Study protocol for a randomized controlled trial

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    Background: Acute respiratory distress syndrome (ARDS) is associated with high in-hospital mortality. Alveolar recruitment followed by ventilation at optimal titrated PEEP may reduce ventilator-induced lung injury and improve oxygenation in patients with ARDS, but the effects on mortality and other clinical outcomes remain unknown. This article reports the rationale, study design, and analysis plan of the Alveolar Recruitment for ARDS Trial (ART). Methods/Design: ART is a pragmatic, multicenter, randomized (concealed), controlled trial, which aims to determine if maximum stepwise alveolar recruitment associated with PEEP titration is able to increase 28-day survival in patients with ARDS compared to conventional treatment (ARDSNet strategy). We will enroll adult patients with ARDS of less than 72 h duration. The intervention group will receive an alveolar recruitment maneuver, with stepwise increases of PEEP achieving 45 cmH(2)O and peak pressure of 60 cmH2O, followed by ventilation with optimal PEEP titrated according to the static compliance of the respiratory system. In the control group, mechanical ventilation will follow a conventional protocol (ARDSNet). In both groups, we will use controlled volume mode with low tidal volumes (4 to 6 mL/kg of predicted body weight) and targeting plateau pressure <= 30 cmH2O. The primary outcome is 28-day survival, and the secondary outcomes are: length of ICU stay; length of hospital stay; pneumothorax requiring chest tube during first 7 days; barotrauma during first 7 days; mechanical ventilation-free days from days 1 to 28; ICU, in-hospital, and 6-month survival. ART is an event-guided trial planned to last until 520 events (deaths within 28 days) are observed. These events allow detection of a hazard ratio of 0.75, with 90% power and two-tailed type I error of 5%. All analysis will follow the intention-to-treat principle. Discussion: If the ART strategy with maximum recruitment and PEEP titration improves 28-day survival, this will represent a notable advance to the care of ARDS patients. Conversely, if the ART strategy is similar or inferior to the current evidence-based strategy (ARDSNet), this should also change current practice as many institutions routinely employ recruitment maneuvers and set PEEP levels according to some titration method.Hospital do Coracao (HCor) as part of the Program 'Hospitais de Excelencia a Servico do SUS (PROADI-SUS)'Brazilian Ministry of Healt
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