10 research outputs found

    Prevalência e diagnóstico da disfunção eréctil

    Get PDF
    A disfunção eréctil vai aumentando com a idade, e de uma maneira acelerada a partir dos 55 anos. Na maioria dos casos temos de encarar a disfunção numa visão abrangente

    Metanarrativa : feci quod potui (medalha, moeda & objetos)

    Get PDF
    A ideia para esta publicação ocorreu durante o verão de 2019 na sequência dos trabalhos preparatórios para a montagem da exposição individual, Feci quod potui — Medalha, Moeda & Objetos, que decorreu entre 12 e 27 de Setembro na Galeria da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL). A exposição que contou com a curadoria de Andreia Pereira e com o apoio logístico e museográfico do Designer João Rocha, do Projetlab/FBAUL, pretendeu assinalar os 25 anos da minha produção medalhística, iniciada, precisamente, em 1994/95, no Convento de S. Francisco, no âmbito da Unidade Curricular lecionada pelo Professor Hélder Batista (regente) e pelo seu Assistente Prof. João Duarte. O projeto para essa exposição antológica foi motivado por três aspetos: quis aproveitar a oportunidade para divulgar a minha obra, que alcançara visibilidade e prestigio internacional, mas que é relativamente pouco conhecida a nível nacional; homenagear de modo singelo a memória do professor Hélder, que me havia convidado para ser o curador da mostra de medalha construída agendada para o mesmo espaço mas que a fatalidade da sua partida impediu de se efetivar1; o derradeiro motivo foi o de cativar as novas gerações para a prática da medalhística, arte cujo ensino e dinamismo trouxe o maior prestigio a Portugal como o demonstram, por exemplo, a atribuição em 1998 do prémio J. Sanford Saltus Award for Outstanding Achievement in the Art of the Medal, ao Professor Hélder Batista e em 2011 ao João Duarte.Ciente do legado que me foi transmitido, enquanto regente da U. C. de Medalhística desde (2016-17) senti-me na obrigação de dar continuidade a esse trabalho tanto no âmbito do ensino quanto no da divulgação dessa forma de expressão artística, preconceituosamente, encarada como arte menor.A escolha do nome — metanarrativa — deriva de um olhar pessoal sobre a minha obra onde, paralelamente ao contexto específico de cada objeto, subsiste um fundo subliminar ou, discurso paralelo, hipertextual, simbioticamente relacionado com o território da medalha enquanto expressão artística contemporânea. Diria que a dimensão metanarrativa tem sido um farol cuja luz tem sondado as possibilidades poéticas dos materiais (pedra, madeira, bronze, cobre, latão, alumínio, aço carbono, aço inox, zinco, estanho, chumbo, couro, acrílico, cera, policarbonato, poliuretano, vinil, termolaminado, poliéster, plástico...) visando expandir o campo de intervenção da medalhística ao mesmo tempo que encontra na vanguarda dos procedimentos tecnológicos os métodos para a sua reprodutibilidade; é na multiplicidade serial que a medalhística se singulariza em contraste com a escultura. À semelhança da obra prolixa e multifacetada, a organização desta publicação reflete também, a heterogeneidade das abordagens. Sem querer categorizar, diria que o miolo é constituído por testemunhos e ensaios que assinalam a multiplicidade da relação artística e pessoal no âmbito da medalhística. A complementar o generoso contributo dos diversos autores propus-me escrever o texto final onde continuei a investigação sobre a “metanarrativa”2 na escultura.Aqui chegado diria que reconheço, neste livro, um objeto híbrido, heterogéneo e polimorfo, sinónimo quiçá, de quem se arrisca a procurar caminhos por descobrir.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Hérnia de Amyand

    Get PDF
     Introdução: A presença do apêndice vermiforme (com ou sem reacção inflamatória) no interior do saco de uma hérnia inguinal é chamada hérnia de Amyand, e é uma ocorrência rara. A sua apresentação clínica não difere das manifestações de qualquer outra hérnia inguinal, complicada ou não, sendo que o diagnóstico é feito intraoperatoriamente, já que a abordagem cirúrgica para correcção da hérnia inguinal não é alterada por esta situação clínica. Caso Clínico: Apresentamos o caso de um doente do sexo masculino, 68 anos, internado electivamente por hérnia inguinal bilateral para ser submetido a reparação cirúrgica. O exame físico revelava hérnia inguinal bilateral redutível, sem sinais inflamatórios. Durante a intervenção cirúrgica verificou-se a presença do apêndice vermiforme não inflamado no interior do saco herniário indirecto à direita, compatível com o diagnóstico de hérnia de Amyand. Procedeu-se a apendicectomia e hernioplastia segundo Rutkow e Robbins. O doente teve alta sem complicações ao terceiro dia de pós-operatório.Conclusão: A hérnia de Amyand é uma patologia rara, em que existe herniação do apêndice vermiforme através da parede abdominal da região inguinal. O diagnóstico é realizado intraoperatoriamente, visto que a abordagem para o seu tratamento é semelhante à de qualquer outra hérnia inguinal. A decisão acerca da apendicectomia na presença de um apêndice saudável é ainda controversa

    Sellar Spine Associated with Endocrine and Neuro-Ophthalmological Manifestations

    No full text
    A case of sellar spine, associated with neuro-ophthalmological and endocrine abnormalities, is reported. The case described is a rare malformation, of which the authors found only six cases in the literature

    The importance of a database in the management of healthcare services

    No full text
    Objective: To present the epidemiological profile of cancer patientsbelonging to a database of a Hospital Cancer Registry and to reporton the importance of this database in managing healthcare servicesat an Oncology and Hematology Center. Methods: A retrospectivesurvey conducted with 1617 records of patients diagnosed withcancer at the institution between 2004 and 2009. The types of canceranalyzed were of the colon and rectum, breast, prostate and lung. Thevariables used in the study were age, gender, stage of disease upondiagnosis and treatment. Researchers used an application calledSisHCR for data collection, and Excel® for data analysis. To ensuredata safety and reliability, passwords were required for accessingfiles, spreadsheets were backed up on a weekly basis, and patients’CPF numbers were used to avoid data duplication. Results: Of the1617 records analyzed, 36.42% belonged to the topographic group ofthe breast, and approximately 40% of patients with colorectal cancerwere 70 years of age or older. Stage II was prevalent, representing44% of the sample, and the treatment most used was surgery (57%of cases). Conclusion: The study suggested that the Hospital CancerRegistry database is an instrument capable of generating importantinformation about cancer, and that through this information,epidemiological studies can be carried out and the processes ofmanagement and care can be improved

    A crise é a vida normal: a antropologia face à crise

    Get PDF
    Artigo baseado na comunicação proferida no 1º Workshop de Investigação Respostas à Crise, realizado na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 12-13 novembro 2009Nos debates sobre a Crise, o argumento político e económico dissolve-se frequentemente no argumento moral. Simultaneamente, a antropologia tem-se confrontado com o que parece ser um novo terreno, «a globalização», abordada ora de um modo mais celebratório ora de um modo mais crítico. Neste texto defendemos que se deve pensar etnograficamente: ver os sujeitos onde eles estão de facto e não onde eles supostamente deveriam estar. Também em relação à Crise, devemos ver como os sujeitos estão de facto e não como eles deveriam estar. Distinguimos entre crise-processo e crise-evento, abordando casos do que chamámos «gentes críticas» (o migrante, o refugiado, o asilado, os que ficam, os ciganos, os pobres, os trabalhadores/consumidores, entre outros). No momento da Crise declarada, só as etnografias permitem iluminar o modo como ela afeta ou não as pessoas de modos substancialmente novos e diversos. A declaração da Crise obscurece as crises, as suas razões e expressões quotidianas e personalizadas. Para a «gente crítica» a crise é a vida normal.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
    corecore