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    Artralgia em indivíduos com doença de Crohn

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    A Doença de Crohn é um distúrbio inflamatório crônico do intestino que pode acometer todo o sistema gastrointestinal, entre varias complicações que podem surgir durante o curso da doença é comum ocorrer manifestações extra-intestinais que podem acometer os indivíduos portadores dessa patologia, sendo á mais comum as manifestações articulares. Objetivo: Esse estudo tem como principal objetivo verificar a incidência das manifestações articulares na doença de Crohn. Procedimentos básicos: Usando um questionário que visa um conhecimento maior de quais articulações mais acometem os portadores da doença de Crohn. Resultados: Participaram da pesquisa 3 indivíduos todos do sexo masculino, sendo que todos que participaram sentiam dor articular, foi constatado que as articulações mais acometida são as do joelho e do tornozelo. Verificou-se ainda que as manifestações articulares podem interferir na qualidade de vida dos pacientes, sendo que os mesmos relataram que isso ocorre freqüentemente. Conclusões: Concluindo assim que as manifestações articulares são extremamente comuns em pacientes com doença de Crohn

    Influência da inadequação ergonômica em postos de trabalho informatizados nas cefaleias

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    Contexto: a cefaleia do tipo tensional é um subtipo de cefaleia muito comum, com uma prevalência ao longo da vida na população em geral variando, conforme diferentes estudos, entre 30% e 78%. É motor de altos índices de disfunções, sendo, consequentemente, motivo de elevadas taxas de absenteísmo. Ainda que multicausal, esse tipo de cefaleia pode ser decorrente da manutenção de postura errônea durante longos períodos nos postos de trabalho ergonomicamente insatisfatórios. Objetivo: este estudo visou avaliar a possível relação entre a ergonomia dos postos de trabalhos informatizados e a ocorrência de cefaleia entre os trabalhadores. Materiais e Métodos: trata-se de um estudo analítico transversal. Foram coletados dados em três empresas, com 51 voluntários, utilizando-se duas ferramentas específicas, uma relacionada ao ambiente físico – Checklist de Couto – e outra à percepção quanto à cefaleia. Resultados: entre os itens ergonômicos avaliados, pode-se notar maior percepção de condições ruins ou péssimas, de forma que as condições ergonômicas às quais os entrevistados estão submetidos em seus postos de trabalho são potenciais causadoras dos quadros álgicos. Observou-se que 76,5% dos entrevistados têm ou já tiveram cefaleia do tipo tensional, sendo que, dos queixosos, 58,8% possuíam tempo de serviço igual ou superior a um ano e, entre estes, a maioria eram mulheres. Conclusão: os resultados da pesquisa evidenciaram uma associação entre as condições ergonômicas do trabalho e a presença de cefaleia do tipo tensional nos trabalhadores. Palavras-chave: Cefaleia do tipo tensional; Ergonomia; Saúde do trabalhador; Prevalências; Estresse ocupacional

    O Papel da Fisioterapia no Controle Postural do Idoso

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    O envelhecimento é um conjunto de processos que ocorre no organismo vivo e que com o passar do tempo levam a uma perda de adaptabilidade, deficiência funcional e por fim a morte, ele traz consigo mudanças na vida dos idosos, especialmente nos componentes do controle postural, traduzidas por alterações nos sistemas vestibular, visual, somatossensorial, musculoesquelético e SNC. Os programas fisioterapêuticos visam uma melhora da força e do equilíbrio. Os programas para equilíbrio devem conter quatro fundamentos básicos: ativar a mobilidade, treinar a força e verticalizar a postura e caminhar e tem como objetivo a promoção da melhora do equilíbrio global, da qualidade de vida e na restauração da orientação espacial para o mais próximo do fisiológico possível. Diante disso, essa pesquisa apresenta como objetivos compreender o papel da fisioterapia no controle postural do idoso, através de uma revisão bibliográfica; abordar a importância dos sistemas envolvidos no controle postural de idosos e caracterizar o papel da Fisioterapia no controle postural do idoso. A pesquisa se baseou na análise de artigos e periódicos, bem como livros, textos datados de 2000 a 2010 (salvo literaturas clássicas). Foram utilizadas as palavraschave: Controle Postural, Envelhecimento, Fisioterapia. Conclui-se que a fisioterapia durante esse período de envelhecimento é importante na prevenção de quedas e melhora na qualidade de vida do indivíduo

    ENGAGEMENT E QUALIDADE DO SONO E MAIS CONEXÕES DO BURNOUT ACADÊMICO.

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    Resumo: Objetivo: Deste estudo foi analisar a prevalência do engagement que condiz com sintomas positivos da síndrome de burnout  e correlacionar com a qualidade do sono e variáveis sociodemográficas. Métodos: Trata-se de um estudo transversal realizado na Universidade de Rio verde utilizando-se de um instrumento construído pelo próprio autor e o segundo instrumento UWES-S – Utrecht Work Engagement Scale-Student que mensura o e correlacionar com dados do instrumento sociodemográfico próprio juntamente com o instrumento PSQI- Pittsburgh Quality Sleep index que permite evidenciar alterações no sono. Resultados: Foram analisados 228 questionários de alunos da graduação agrupados em 4 grande áreas( Humanas, Saude, Exatas e Agrarias), verificou-se uma maior média 3,51 ±6,2 no grupo da saúde pelas as relação das medias pelo teste T-student sob a esfera “vigor” do UWES-S notou-se diferença estatística entre o sexo masculino (ρ=0,03), na comparação por areas com as  esfera do UWES-S houve diferenças nas esferas da “Dedicação” quando comparado as áreas de Saúde x Agrarias(p=0,00) e Saúde x Humanas, na esfera da “Absorção” observou-se diferença estatísticas quando comparado Saúde x Agrarias (p=0,00) e Saúde x Exatas ( p=0,04).Não houve diferença estatística quando comparado o PSQI com o demais dados. Conclusão: O engajamento como constructo é recente no Brasil. Seu conhecimento possibilitou um novo olhar sobre o contexto acadêmico,porém nescessita de  pesquisas adicionais para investigar como os diferentes fatores que afetam o desgaste do estudante e o envolvimento no estud

    ANÁLISE DAS HABILIDADES SOCIAIS, ESTRESSE E SONOLÊNCIA DIURNA EM ESTUDANTES DE MEDICINA

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    Objetivo: Analisar as habilidades sociais, os níveis de estresse e de sonolência diurna em estudantes de Medicina em diferentes momentos da graduação. Métodos: trata-se de uma investigação do tipo descritiva transversal quantitativa, sendo a amostra não probabilística, discentes de todos períodos letivos da Faculdade de Medicina da Universidade de Rio Verde, Rio Verde, Goiás, Brasil. Os dados coletados foram idade, sexo, período letivo, além três questionários validados na literatura com os instrumentos: Inventario de Habilidades Sociais de Del Prette e Del Prette, Inventários de Estresse Percepcionado e Escala de Sonolência Diurna de Epworth. Os dados foram analisados no programa SPSS, versão 22.0, sendo submetidos a que verificou-se distribuição normal, utilizando demais testes paramétricos. Também realizou-se análise estatística descritiva, correlacionando os instrumentos. Por fim, foi verificado a confiabilidade interna do instrumento. Resultados: Existe um número significativo de estudantes de Medicina com um péssimo desempenho em habilidades sociais (59,2%), sendo estes associados a escores patológicos de sonolência diurna e altos níveis de estresse em mais da metade da população estudada, piorando com decorrer do curso. Conclusão: O desenvolvimento das habilidades sociais durante a graduação garante o aprimoramento das relações pessoais e profissionais, contribuindo para a formação integral do médico e uma prática médica mais competente e humana

    Avaliação da qualidade de vida de médicos clínicos e cirurgiões

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    Objetivo: Avaliar a qualidade de vida (QV) dos profissionais da área médica de acordo com a especialidade escolhida (clínica ou cirúrgica). Métodos: Estudo transversal analítico, realizado em 2016, com médicos de clínicas e hospitais de Rio Verde, Goiás, Brasil. Utilizaram-se dois questionários: um sobre aspectos sociodemográficos e outro para avaliação da QV, o World Health Organization Quality of Life-Bref (WHOQOL-abreviado). Entregaram-se 287 questionários, sendo 144 respondidos. Dados comparativos dos domínios receberam análise ANOVA, MANOVA, MANCOVA, correlação de Pearson e regressão linear, considerando-se p˂0,05. Resultados: Encontrou-se média de idade de 37,7±10,09 anos e a maioria do sexo masculino (63,1%; n=91). O domínio físico foi, significantemente, melhor avaliado nos valores médios de QV pelo sexo masculino (p=0,002), assim como o domínio meio ambiente (p=0,031). Quando se comparou valores médios da QV e seus domínios de acordo com a atuação clínica e/ou cirúrgica dos médicos, não houve diferença significativa. Ao se comparar médicos plantonistas e não plantonistas, verificou-se que os domínios relação social (p=0,049), meio ambiente (p=0,001) e QV (p=0,024), independentes da carga horária, apresentaram piora no caso dos médicos plantonistas. Quanto maior o tempo de formado, maior a percepção do domínio meio ambiente (p=0,02). Sem diferença significativa quanto à faixa salarial. Conclusão: Não houve diferença na qualidade de vida global entre os médicos clínicos e cirurgiões avaliados, porém, quando comparado entre o sexo, o masculino obteve desempenho mais satisfatório nos domínios físico e meio ambiente. Evidenciou-se que a faixa salarial não influencia na qualidade de vida desses profissionais

    Influence of the pathophysiological mechanisms of hyperprolactinemia ovulation in infertile women

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    Submitted by Luciana Ferreira ([email protected]) on 2016-04-06T14:30:58Z No. of bitstreams: 2 Tese - Eliane Gouveia de Morais Sanchez - 2015.pdf: 1194460 bytes, checksum: 67eee577cf08aa1bdca9f0cbdddad7f1 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)Approved for entry into archive by Luciana Ferreira ([email protected]) on 2016-04-06T14:33:14Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Eliane Gouveia de Morais Sanchez - 2015.pdf: 1194460 bytes, checksum: 67eee577cf08aa1bdca9f0cbdddad7f1 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)Made available in DSpace on 2016-04-06T14:33:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Eliane Gouveia de Morais Sanchez - 2015.pdf: 1194460 bytes, checksum: 67eee577cf08aa1bdca9f0cbdddad7f1 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-10-29Infertility reflects the inability of a couple to achieve pregnancy after one year of sexual intercourse without contraception. Most common causes are related to ovulatory disorders such as hyperprolactinaemia, polycystic ovary syndrome, thyroid dysfunction, corpus luteum deficiency, among others, and can be identified mainly by ultrasound and hormonal dosage. The overall objective of this study was to evaluate the influence of prolactin ovulation in infertile women suffering from regular cycles. It is case-control study, whose sample consisted of 343 women with age range 20-40 years old, attended from 2000 to 2014 in LabRep-HC / UFG and an office of Obstetrics and Gynecology, private network in Goiânia, Goiás, Brazil. Data collection was performed by analyzing the physical records stored in Medical Records and Health Information Service (SAMIS) and electronics made available by the database (Sisfert) (© Approbato, 2013). The patients were classified according to the ovulation state measured by progestogen dosage (≥ 5.65 ng / ml and 5.65 - 9.9 ng / ml) and ovulation by monitoring the ultrasound being divided into four groups: (I ) probable ovulation, (II) likely anovulation. In Groups I and II were compared with the percentages of patients who do not ovulate with normal prolactin (3 to 20 ng / ml) versus moderately elevated prolactin (21 to 29 ng / ml). In group III were evaluated Normal progesterone levels (≥ 10 ng / mL) versus low progesterone (Group IV) (5.65 - 9.9 ng / ml) was considered as LUF (non-luteinized ruptured follicle). The groups were comparable for comparable as to age, body mass index (BMI), duration of infertility, FSH (ng / ml) TSH (mIU / l), LH (IU / l) and oestradiol (ng / dL) . SPSS Statistics 20.0 software and Bioestat (version 5.3) were used to for data analysis and chi-square test (X2) to assess differences between proportions. Where it is not for statistical analysis were calculated mean and standard deviation of the variables under study. The results demonstrated that moderate elevation of prolactin (21-29 ng / ml) caused a significant reduction (p = 0.03) in the ovulation rate of infertile patients with regular cycles considering as a criterion for ovulation progesterone levels ≥5, 65 ng / ml. When evaluated the influence of low progesterone on ovulation monitored by ultrasound was observed that these levels can significantly reduce the percentage of ovulation. It is concluded that a moderate hyperprolactinaemia and low progesterone can negatively influence the regulation of ovulation in infertile women with regular menstrual cycles.A infertilidade reflete a incapacidade de um casal conseguir gravidez após um ano de relações sexuais sem contracepção. Causas mais comuns estão relacionadas a disfunções ovulatórias como a hiperprolactinemia, síndrome de ovário policístico, disfunções da tireóide, deficiência de corpo lúteo, entre outras, e que podem ser identificadas, principalmente, por dosagem hormonal e ultrassonografia. O objetivo geral desse estudo foi avaliar a influência dos níveis de prolactina na ovulação de mulheres inférteis portadoras de ciclos regulares. Trata-se de estudo caso-controle, cuja amostra foi composta por 343 mulheres com faixa etária compreendida de 20 a 40 anos, atendidas no período de 2000 a 2014 no LabRep-HC/UFG e em um consultório de Ginecologia e Obstetrícia da rede particular em Goiânia, Goiás, Brasil. A coleta de dados foi feita pela análise dos prontuários físicos armazenados no Serviço de Arquivo Médico e Informações em Saúde (SAMIS) e eletrônicos disponibilizados pelo banco de dados (Sisfert) (©Approbato, 2013). As pacientes foram classificadas de acordo com o estado ovulatório avaliado pela dosagem de progesterona (≥ 5,65 ng/ml e de 5,65 – 9,9 ng/ml) e monitorização da ovulação pelo ultrassom sendo divididas em quatro grupos: (I) provável ovulação, (II) provável anovulação. Nos grupos I e II foram comparadas as porcentagens de pacientes que não ovulavam com prolactina normal (3 a 20 ng/ml) versus prolactina moderadamente elevada (21 a 29 ng/ml). No grupo III foram avaliados os níveis de progesterona normal (≥ 10 ng/ml) versus progesterona baixa (Grupo IV) (5,65 – 9,9 ng/ml) considerada como LUF (Folículo Luteinizado não-roto). Os grupos foram pareados para a comparabilidade quanto a idade, índice de massa corporal (IMC), duração da infertilidade, FSH (ng/ml), TSH (mUI/l), LH (UI/l) e estradiol (ng/dl). Os programas SPSS Statistics 20.0 e Bioestat (versão 5.3) foram utilizados para para a análise dos dados e o teste Qui quadrado (X2) para avaliar as diferenças entre proporções. Onde não coube análise estatística foram calculadas média e desvio padrão das variáveis em estudo. Os resultados demonstraram que a elevação moderada da prolactina (21-29 ng/ml) provocou a redução significativa (p=0,03) na porcentagem de ovulação das pacientes inférteis portadoras de ciclos regulares considerando como critério de ovulação níveis de progesterona ≥5,65 ng/ml. Quando avaliada a influência da progesterona baixa sobre a ovulação monitorada pelo ultrassom foi observado que esses níveis podem reduzir de forma significativa a porcentagem de ovulação. Conclui-se que a hiperprolactinemia moderada e a progesterona baixa podem influenciar negativamente na regulação da ovulação de mulheres inférteis com ciclos regulares
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