29 research outputs found

    Haydn, by Villa-Lobos: an analysis of 1st movement of Villa-Lobos's String Quartet #7

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    Este estudo analisa o 1º movimento do Quarteto de Cordas nº 7 de Villa-Lobos e investiga possíveis referências aos quartetos de cordas compostos por Franz Haydn, como Villa-Lobos sugeriu a Arnaldo Estrella

    Editorial

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    A concisão modernista da Seresta nº 9 (Abril) de Villa-Lobos

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    Este artigo pretende analisar elementos da Seresta nº 9(Abril) composta por Villa-Lobos a partir de poema homônimo de Ribeiro Couto, propondo sua contextualização dentro do movimento modernista dos anos 1920 e discutindo sua influência na canção popular brasileira, especialmente em Antonio Carlos Jobim, cuja canção Chovendo na roseira cita uma frase poético-musical de Abril

    Intertextualidade e narratividade na Sinfonia nº 1 (“O imprevisto”) de Villa-Lobos

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    O propósito deste trabalho é apresentar uma análise da Sinfonia n. 1 (“O Imprevisto”) de Heitor Villa-Lobos (1887–1959) a partir de sua estrutura formal e narrativa. A obra foi composta em 1916 e é estruturada como se fosse um poema sinfônico, com texto programático escrito pelo próprio compositor. A narrativa literária é recoberta por outra, de caráter musical, estruturada em forma cíclica segundo o método de Vincent d’Indy (1909). A análise irá buscar pontos de aproximação e afastamento entre as narrativas literária e musical, segundo teorias da forma musical, usando terminologias de Hepokoski e Darcy (2006), Vande Moortele (2009, 2013) e Stoïanova (2000); teorias de narratividade musical propostas por Eero Tarasti (1994) e Byron Almén (2003, 2008); e análises tópicas, segundo Leonard Ratner (1980), Wye Allanbrook (1983), Raymond Monelle (2000, 2006) e outros. A intertextualidade se manifesta no plano musical, com obras de Berlioz, Liszt, Wagner, Franck, Nepomuceno e Debussy, mas também no plano literário, com Dante, Camões, Drummond, Graça Aranha e Haroldo de Campos. Palavras-chave: Villa-Lobos; Sinfonia; Narratividade; Teoria das tópicas; Análise musical; Intertextualidad

    Editorial

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    Na trilha do Trio nº 1 de Villa-Lobos

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    This article hypothesizes that a lost score by Villa-Lobos, the Trio for flute, cello and piano in C minor, Op. 25 (1913) would be an adaptation of Trio #1 for violin, cello and piano (1911), also in C minor, Op. 25. The coincidences observed in tonality, opus numbering and movement titles are indications that this adaptation was made in order to accommodate the instrumental formation of the chamber music concerts performed by Villa-Lobos in Friburgo in 1915, with the participation of his wife Lucília Guimarães on the piano and flutist Agenor Bens. The possible collaboration of Agenor Bens in the adaptation of the original violin part for flute gave rise to the research of the biographical profile of this musician, who transited between the universe of choro and concert music. In addition, an adaptation for flute is offered, proposing that the performance of the work can provide more support for the hypothesis formulated here.Este artigo levanta a hipótese de que uma partitura perdida de Villa-Lobos, o Trio para flauta, violoncelo e piano em Dó menor, Op. 25 (1913) seria uma adaptação do Trio nº 1 para violino, violoncelo e piano (1911), também em Dó menor, Op. 25. As coincidências observadas na tonalidade, numeração de opus e títulos dos movimentos, são indícios de que essa adaptação tenha sido feita de modo a acomodar a formação instrumental dos concertos de música de câmara realizados por Villa-Lobos em Friburgo em 1915, com participação de sua esposa Lucília Guimarães ao piano e do flautista Agenor Bens. A possível colaboração de Agenor Bens na adaptação da parte original de violino para flauta ensejou a pesquisa do perfil biográfico desse músico, que transitou entre o universo do choro e da música de concerto. Além disso, uma adaptação para flauta é oferecida, propondo que a performance da obra possa dar mais subsídios para a hipótese aqui formulada

    Uma narrativa musical do ‘estado da alma’ do compositor: a Sinfonia no 2 de Villa-Lobos

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    A Sinfonia no 2 (“A Ascensão”) de Heitor Villa-Lobos (1887-1959) tem data de composição em 1917, mas sua estreia só ocorre em 1944. A obra, como as demais sinfonias compostas entre 1916 e 1919, tem estrutura de sonata cíclica, segundo a teoria de Vincent d’Indy. A diferença em relação às outras sinfonias é a ausência de um programa literário explícito, como na Sinfonia no 1 (escrito pelo próprio compositor) e nas Sinfonias no 3 e no 4 (escritos por Escragnolle Dória). No entanto, nas notas de programa publicadas pelo Museu Villa-Lobos (1972), admite-se que essa obra foi inspirada “por assuntos literários”, representando “o estado de alma do compositor àquela época”; além disso, uma breve matéria no jornal A Noite, por ocasião da estreia, oferece detalhes adicionais sobre o caráter da obra. Essa hipótese é reforçada pelosindícios de que a composição é posterior à data oficial, mais próxima da estreia.Este texto propõe uma análise narrativa, correlacionando os aspectos musicais agenciais, como forma, temas, harmonia, textura e timbre com aspectos expressivos. As referências adotadas vêm das teorias de narratividade propostas por Eero Tarasti (1994) e Byron Almén (2008), além de análises tópicas, segundo Leonard Ratner (1980) e Raymond Monelle (2000). Em geral, esses autores são influenciados pela narratologia greimasiana. Fontes adicionais sobre forma musical são consultadas em d’Indy (1909), Caplin (1998), Wheeldon (2005) e Hepokoski e Darcy (2006)

    Searching for Villa-Lobos’s First Piano Trio

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    Este artigo levanta a hipótese de que uma partitura perdida de Villa-Lobos, o Trio para flauta, violoncelo e piano em Dó menor, Op. 25 (1913) seria uma adaptação do Trio nº 1 para violino, violoncelo e piano (1911), também em Dó menor, Op. 25. As coincidências observadas na tonalidade, numeração de opus e títulos dos movimentos, são indícios de que essa adaptação tenha sido feita de modo a acomodar a formação instrumental dos concertos de música de câmara realizados por Villa-Lobos em Friburgo em 1915, com participação de sua esposa Lucília Guimarães ao piano e do flautista Agenor Bens. A possível colaboração de Agenor Bens na adaptação da parte original de violino para flauta ensejou a pesquisa do perfil biográfico desse músico, que transitou entre o universo do choro e da música de concerto. Além disso, uma adaptação para flauta é oferecida, propondo que a performance da obra possa dar mais subsídios para a hipótese aqui formulada.This article hypothesizes that a lost score by Villa-Lobos, the Trio for flute, cello and piano in C minor, Op. 25 (1913) would be an adaptation of Trio #1 for violin, cello and piano (1911), also in C minor, Op. 25. The coincidences observed in tonality, opus numbering and movement titles are indications that this adaptation was made in order to accommodate the instrumental formation of the chamber music concerts performed by Villa-Lobos in Friburgo in 1915, with the participation of his wife Lucília Guimarães on the piano and flutist Agenor Bens. The possible collaboration of Agenor Bens in the adaptation of the original violin part for flute gave rise to the research of the biographical profile of this musician, who transited between the universe of choro and concert music. In addition, an adaptation for flute is offered, proposing that the performance of the work can provide more support for the hypothesis formulated here

    Na trilha do Trio nº 1 de Villa-Lobos

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    Este artigo levanta a hipótese de que uma partitura perdida de Villa-Lobos, o Trio para flauta, violoncelo e piano em Dó menor, Op. 25 (1913) seria uma adaptação do Trio nº 1 para violino, violoncelo e piano (1911), também em Dó menor, Op. 25. As coincidências observadas na tonalidade, numeração de opus e títulos dos movimentos, são indícios de que essa adaptação tenha sido feita de modo a acomodar a formação instrumental dos concertos de música de câmara realizados por Villa-Lobos em Friburgo em 1915, com participação de sua esposa Lucília Guimarães ao piano e do flautista Agenor Bens. A possível colaboração de Agenor Bens na adaptação da parte original de violino para flauta ensejou a pesquisa do perfil biográfico desse músico, que transitou entre o universo do choro e da música de concerto. Além disso, uma adaptação para flauta é oferecida, propondo que a performance da obra possa dar mais subsídios para a hipótese aqui formulada

    Sinfonia nº 4 de Villa-Lobos: a vitória, a derrota e a volta por cima

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    O propósito deste trabalho é apresentar uma análise da Sinfonia no 4 (“A Vitória”) de Heitor Villa-Lobos (1887-1959) a partir de sua estrutura formal e narrativa. A obra foi composta em 1919 para celebrar o final da primeira guerra mundial, e sua estreia foi programada para um concerto dedicado ao casal real belga que visitava o Brasil em 1920. Originalmente estruturada como um poema sinfônico em três partes, a obra se baseia em texto escrito por Luís Gastão d’Escragnolle Dória (1869-1948). A narrativa literária é recoberta por outra, de caráter musical, estruturada em forma cíclica segundo o método de Vincent d’Indy. A análise irá buscar pontos de aproximação e afastamento entre as narrativas literária e musical, segundo teorias de narratividade propostas por Eero Tarasti (1994) e Byron Almén (2008), além de análises tópicas, segundo Leonard Ratner (1980), Wye Allanbrook (1983), Raymond Monelle (2000; 2006) e outros. O objetivo é interpretar os aspectos musicalmente significativos resultantes da intertextualidade entre música e texto
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