83 research outputs found

    A病院の師長会における「整体」の研修報告

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    La radiothérapie (RTE) constitue une thérapeutique majeure dans la prise en charge des cancers ORL. Elle entraîne une altération cellulaire, matricielle et vasculaire des tissus. Au niveau du tissu osseux, cela aboutit à un déséquilibre entre apposition et résorption osseuses, avec pour conséquence un risque d’ostéoradionécrose (ORN)1. Le traitement de l’ORN peut être médical ou chirurgical. Il peut alors comporter des chirurgies lourdes (interruption mandibulaire ), avec des conséquences dramatiques sur les fonctions oro-faciales2. Il apparaît donc nécessaire de développer des techniques préventives et thérapeutiques plus efficaces et moins mutilantes, afin d’améliorer la qualité de vie de ces patients. L’objectif de l’étude est de mettre au point un modèle animal (lapin), permettant de simuler une perte de substance osseuse alvéolaire sur une mandibule irradiée, afin d’évaluer la cicatrisation osseuse après extraction dentaire en territoire irradié, et d’évaluer les effets des ultras sons de faible intensité (LIPUS) dans la prévention ou le traitement de l’ORN. L’étude a été approuvée par le comité d’éthique pour l’expérimentation animale du Centre Léon Bérard (n° d’agrément 69.388.0501). Le modèle animal retenu est le lapin femelle adulte (race New-Zealand White). La première partie de l’étude consiste à confirmer le schéma de radiothérapie. 30 lapins sont inclus ; 10 sont témoins, et 20 sont irradiés selon les modalités suivantes : 8.5 Gy par séance, 5 séances, 1 séance par semaine. A la fin de la radiothérapie, un défaut osseux mandibulaire simulant une extraction dentaire est réalisé. Les animaux sont ensuite sacrifiés à J0, J7, J14, J28, J42. L’évaluation de la reconstruction osseuse au niveau du site d’extraction se fait grâce à des analyses histologiques, la réalisation d’un microscanner et des tests de microdureté. Ensuite, un protocole d’insonification est développé. Après réalisation du défaut osseux chez 12 lapins, 10 mandibules de lapins (2 lapins contrôles) sont insonifiées selon le protocole suivant : fréquence = 1,05MHz, tension = 77mV, 2ms on/8ms off, Intensité acoustique = 300mW/cm. Les sacrifices et l’évaluation de la reconstruction osseuse sont réalisés selon les mêmes modalités que précédemment. Enfin, les LIPUS sont étudiés sur des mandibules de lapins irradiés : 20 lapins sont irradiés puis bénéficient de la création du défaut osseux. 10 recoivent les LIPUS comme précédemment (10 lapins contrôles). Les sacrifices et les analyses histologiques, radiologiques et micro-mécaniques sont réalisés comme précédemment. Une étude de faisabilité est actuellement en cours, afin de déterminer les modalités de création du défaut osseux, et de préciser les paramètres d’évaluation. Différentes études ont montré que les LIPUS stimulaient le tissu osseux en stimulant la différenciation ostéoblastique3. Une utilisation dans le traitement des ORN semble donc envisageable, ce qui permettrait de diminuer les mutilations oro-faciales liées aux chirurgies réalisées actuellement

    Pteridófitas da Serra Negra, Minas Gerais, Brasil

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    Este trabalho apresenta uma lista de espécies de pteridófitas que ocorrem na Serra Negra, Minas Gerais. A serra está inserida no complexo da Serra da Mantiqueira situada entre Rio Preto, Lima Duarte, Santa Bárbara do Monte Verde e Olaria, tendo seus limites nos pontos 21º58'11"S 43º53'21" W, 22º01'46,4" S 43º52'31,5" W, 21º58'21,4" S 43º50'06,5" W e 21º58'53" S 43º56'08" W. A vegetação da serra é formada por um mosaico de fitofisionomias, sendo encontradas formações florestais (florestas ombrófilas e semidecíduas) e campestres (campos rupestres). O inventário florístico foi realizado entre os anos de 2003 e 2008, em excursões mensais para coleta de amostras e registro de dados. Na serra foram registradas 209 táxons infragenéricos distribuídas em 24 famílias e 75 gêneros. As famílias com maior número de espécies foram Polypodiaceae (40), Dryopteridaceae (33) e Pteridaceae (25). A maioria das espécies (109) foi encontrada ocorrendo exclusivamente no interior de floresta. Em relação ao hábito, 69 espécies foram encontradas exclusivamente como terrestres, 37 como rupícolas ou terrestres e 32 exclusivamente epífitas. Este trabalho revela uma elevada riqueza de pteridófitas na região e indica a importância de estudos desta natureza na conservação e manejo das pteridófitas em Minas Gerais.This work presents an inventory of pteridophyte species that occur in the Serra Negra, of Minas Gerais. The area is part of the Mantiqueira Range, and is situated between the coordinates 21º58'11"S 43º53'21" W, 22º01'4.4" S, 43º52'31.5" W, 21º58'21.4" S, 43º50'06.5" W and 21º58'53" S, 43º56'08" W. The vegetation in the Serra Negra is characterized by a mosaic of different phytophysiognomies, divided into forests (evergreen and seasonal semideciduous forests) and open formations (rocky grasslands). The inventory was carried out from 2003 to 2008, during monthly excursions to collect botanical material and data in the study area. A total of 209 species, distributed in 24 families and 75 genera, were recorded. The families with the highest number of species were Polypodiaceae (40), Dryopteridaceae (33) and Pteridaceae (25). More than the half (110) of the inventoried species were recorded exclusively in the forests formations. Sixty-nine species were terrestrial, 37 were saxicolous or terrestrial and 32 were epiphytes. This work shows that this region is rich in ferns and reveals the importance of this kind of study for conservation and management of pteridophytes in the state of Minas Gerais

    Diversity of ferns and lycophytes in Brazil

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    This compilation of ferns and lycophytes in Brazil is an update of the one published in 2010 in Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil. The methodology consisted in collecting data from regional checklists, taxonomic revisions, and selected databases. Invited specialists improved the list accessing a website housed at the Jardim Botânico do Rio de Janeiro. The results show 1,253 species: 1,111 of ferns and 142 of lycophytes. This number is 6.5% higher than the previous one (1,176 spp.). The percentage of endemic species decreased from 38.2% to 36.7%. We recognized 36 families and 133 genera (vs. 33 families, 121 genera in 2010). The 10 most diverse families are Pteridaceae (196 spp.), Dryopteridaceae (179), Polypodiaceae (164), Hymenophyllaceae (90), Thelypteridaceae (86), Aspleniaceae (78), Lycopodiaceae (64), Selaginellaceae (55), Anemiaceae (51), and Cyatheaceae (45). The three most diverse genera are still Elaphoglossum (87 spp.), Thelypteris (85), and Asplenium (74). The richest phytogeographic domain continues to be in the Atlantic Rainforest with 883 species which also has the largest number of endemic and threatened species, followed by the Amazon Rainforest (503), Cerrado (269), Pantanal (30), Caatinga (26), and Pampa (eight). Minas Gerais remains as the richest state (657 spp. vs. 580 in 2010).Esta compilação de samambaias e licófitas do Brasil é uma atualização daquela de 2010, no Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil. A metodologia consistiu na reunião de dados de listas regionais, revisões de grupos e bancos de dados selecionados. Especialistas convidados melhoraram a lista através do acesso a um sítio da web do Jardim Botânico do Rio Janeiro. Os resultados apontam uma diversidade de 1.253 espécies, sendo 1.111 samambaias e 142 licófitas. Este número é 6,5% maior que o anterior (1.176 espécies). As espécies endêmicas decresceram de 38,2% para 36,7%. Foram reconhecidas 36 famílias e 133 gêneros (vs. 33 famílias, 121 gêneros em 2010). As dez famílias mais diversas são: Pteridaceae (196 espécies), Dryopteridaceae (179), Polypodiaceae (164), Hymenophyllaceae (90), Thelypteridaceae (86), Aspleniaceae (78), Lycopodiaceae (64), Selaginellaceae (55), Anemiaceae (51) e Cyatheaceae (45). Os três gêneros mais diversos continuam sendo Elaphoglossum (87 espécies), Thelypteris (85) e Asplenium (74). O Domínio Fitogeográfico mais rico continua sendo a Mata Atlântica (883 espécies) e também com mais espécies endêmicas e ameaçadas, seguido pela Amazônia (503 espécies), Cerrado (269), Pantanal (30), Caatinga (26) e Pampa (oito). Minas Gerais permanece como o estado com maior riqueza (657 espécies vs. 580 em 2010)
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