20 research outputs found

    Ethnic-Racial Socialization in Early Childhood: The Implications of Color-Consciousness and Colorblindness for Prejudice Development

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    This chapter outlines how early childhood teachers can bring children into conversations surrounding race and racism by drawing on literature on how parents of color discuss these topics. Although educators’ practices surrounding race and racism remain largely unexplored, decades of developmental psychological research indicate that parents of color engage in ethnic-racial socialization practices that are beneficial for children (Hughes et al., 2006). The established dimensions of parental ethnic-racial socialization include (1) cultural socialization, or teaching children about their ethnic heritage and instilling ethnic pride; (2) preparation for bias, or teaching children about racism and preparing them to face discrimination; (3) promotion of mistrust, or warning children about the need to distance themselves from other racial groups; and (4) egalitarianism, or emphasizing the similarities between and equality of all races (Hughes et al. 2006). One consideration to take into account from a developmental perspective is that children’s level of cognitive development impacts how they interpret messages about race. This chapter draws a link between parental ethnic-racial socialization and extends this body of work to school settings, with a focus on teachers. The ideologies of colorblindness and color-consciousness are discussed throughout

    Crenças e práticas educativas de mães de crianças com desenvolvimento atípico

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    Resumo O desenvolvimento humano atípico interfere no processo de aprendizado da criança que o apresenta, sendo que os pais têm importante papel no sentido de estimular o desenvolvimento dos filhos. Porém, o envolvimento paterno sofre influência das crenças que os pais têm sobre o desenvolvimento dos filhos. Para avaliá-las, Suizzo (2002) construiu a Escala de Crenças Parentais e Práticas de Cuidado (E-CPPC). Assim, na presente pesquisa foi realizada uma pesquisa descritiva e transversal, utilizando o E-CPPC com 75 mães de crianças com diagnóstico de deficiência intelectual, das quais 41 sem fenótipo (grupo que abrangeu, dentre outros, crianças com Transtorno do Espectro Autista), cuja deficiência intelectual foi percebida nos primeiros anos de vida, e 34 mães de crianças com Síndrome de Down, identificada quando do nascimento. Das crianças com Síndrome de Down, 94,11% frequentavam escola especial e este percentual baixou para 80,48% nas crianças sem fenótipo. As mães dos dois agrupamentos apontaram em primeiro lugar a dimensão Apresentação Apropriada do bebê, envolvendo aqui a valorização de cuidados básicos, vindo a seguir: Estimulação; Responsividade/vínculo; Disciplina. Na análise de pares de dimensões do E-CPPC foi percebido que somente no par de dimensões Apresentação-Responsividade/vínculo houve diferença entre os grupos, sendo positiva e com significância estatística nas crianças com Síndrome de Down e não apresentando relação significativa no outro grupo. Poder contar com rede de apoio o quanto antes surge como sugestão importante aos dois grupos

    Crenças de pais e mães sobre investimento parental

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    O investimento parental aumenta a chance de sobrevivência dos bebês e garante a aptidão dos pais. Embora seja adaptativo, não ocorre automaticamente, assumindo formas diversas de acordo com o contexto. Considerando que as crenças parentais são parte desse contexto, este artigo teve como objetivo analisar crenças de pais e mães sobre investimento parental e o que relatam fazer para investir na criação de seu filho. Cinquenta homens e cinquenta mulheres com filho de até seis anos responderam a duas perguntas abertas sobre concepção de investimento e práticas realizadas. As respostas foram classificadas em: investimento financeiro, emocional, cuidados básicos, intelectual, social-espiritual e familiar-individual. Homens e mulheres indicaram valorizar e realizar mais o investimento emocional. Em geral, mães relatam investir mais que pais, principalmente em relação aos cuidados. Houve algumas incongruências entre crenças e práticas relatadas. Esses resultados podem contribuir para o estudo das crenças e do investimento parental, principalmente dos pais, que nem sempre são incluídos em pesquisas
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