4,262 research outputs found

    Household Coping Strategies of Water Scarcity: The Case of Madina, A Suburb of the La- Nkwantanang District in the Greater Accra Region

    Get PDF
    The study examines the precipitating factors for water shortage and water shortage effects on Madina residents, a peri-urban community of Accra, and the forms of coping mechanisms adopted due to water scarcity. The study utilised both primary and secondary data; results revealed that the following effects of water scarcity on residents: lateness to school, inadequate sleep, a more significant percentage of family income and time used on water, increased poverty, low productivity and poor sanitation among others. The forms of coping mechanisms include harvesting rainwater, using bagged or sachet water, multiple uses of water, depending on public toilets. The topography of the Madina, few boreholes or wells, lack of pipe-born water, lack of maintenance of pipelines, increase in population, and lack of projections for the future constitute reasons for water shortage in the study area. The effects of water shortage gave rise to coping strategies and social conflict, which also have socioeconomic implications on residents. The study concludes that GWCL has not been able to satisfy the ever-increasing water demands of urban dwellers, including peri-urban communities such as Madina, that the age-long water crisis in Madina affects all aspects of the social and economic lives of its residents. Recommendations include the incorporation of roof–water harvesting techniques into modern buildings' design. Also, the hygienic use of greywater must be vigorously promoted. The Government of Ghana must also continue to engage in open consultation with stakeholders regarding alternative approaches to expanding access to clean and affordable water, mainly to the urban dwellers where the problem is most severe. Keywords: water scarcity, coping strategies, households. DOI: 10.7176/JRDM/76-05 Publication date:June 30th 202

    Performance and the Right

    Get PDF
    Editorial for Special Issue An introduction to the Special Issue, this editorial highlights the changes (or otherwise) in the global socio-political landscape since the Special Issue was first proposed in late 2018. It offers a brief introduction to each article, a rationale for the structure of this issue, and advocates for the importance of scholarship that examines the relationship between performance and right-wing politics

    La nieve del Almirante: o cronotopo narrativo de viagem a partir do diário de Maqroll el Gaviero

    Get PDF
    IX Congresso Brasileiro de Hispanistas realizado nos dias 22 a 25 agosto 2016O objetivo deste artigo é analisar, à luz do conceito de cronotopo formulado por Mikhail Bakhtin, a obra La nieve del Almirante (1986), de Álvaro Mutis. O conceito bakhtiniano fundamenta uma tipologia do romance a partir dos traços cronotópicos dominantes, noção que resulta como linha teóricometodológica de grande valor no âmbito do sistema literário do gênero narrativo no cânone ocidental. Todavia, o modelo de viagem estudado e sacralizado pelo teórico remete às formas de narrativa que sucederam outrora, nas quais fez o embasamento teórico, propondo sua tipologia narrativa. A noção bakhtiana referente à cronotopia, que é fundamental para o entendimento de textos literários, é integrada e ampliada por outra práxis, a da literatura latinoamericana da segunda metade do século XX, que tem por tema e motivo composicional a viagem como centro privilegiado. O presente estudo está centrado nas formas e modelos dessa narrativa, demonstrando que La nieve del Almirante ao ser construída em forma de diário vai apresentar traços apontados pelo teórico russo em relação ao cronotopo de viagem, ao passo que incorporará um conjunto de elementos que os renovam, dando origem a uma tipologia originalUNILA­-UNIOEST

    BAKOS, M. (org.). Egiptomania – O Egito no Brasil. Paris : Editorial, SP, 2004.

    Get PDF

    Performance for futures (Intellectual Output 3)

    Get PDF
    Performance for Futures students are invite to experiment with a more embodied way of using the future by means of three powerful theatric ‘acts’. In ACT 1 students can experiment with the concept of status, which may increase self-awareness about their status (and that of others) in challenging situations, and empower them to take conscious action to positively affect it. In ACT 2 students are invited to engage with devising and dramaturgy, two stages in a theatre-making process, and perform a variety of futures for themselves to discover how they relate to these futures. In ACT 3 students will be introduced to image theatre techniques that will help them get ‘out of their heads’ and ‘into their bodies’. Embodying their imagined futures will allow them to give actual, physical shape to their emotions and feelings related to their imagined futures

    Perceptions of millennials on authentic leadership

    Get PDF
    A teoria da Liderança Autêntica (LA) ganhou força nos EUA a partir dos anos 2000 com a publicação de livros e investigações científicas sobre o tema. A principal motivação para o desenvolvimento da LA por parte dos investigadores, foram os escândalos corporativos éticos e a consequente desconfiança em relação aos grandes líderes. A teoria da LA foi fundamentada com base no conceito moderno de autenticidade, proposto por Kernis & Goldman (2006). Consequentemente, assenta-se em quatro componentes-base, nomeadamente: a autoconsciência (self-awareness), o processamento equilibrado (balanced processing), a perspetiva moral interna (internalized moral perspective), e a transparência relacional (relational transparency) (Avolio et al., 2007). Diversos autores argumentam que o líder autêntico conhece as suas forças, limitações, emoções e objetivos, e que deve viver em coerência com isto para manter as organizações dentro dos trilhos éticos e construir relacionamentos mais abertos e duradouros. Apesar da popularidade ganha repentinamente, a teoria de LA sofreu críticas, tanto a nível da redundância relativamente a outras teorias de liderança (Banks et al., 2016) como a nível de constructo (Gardner et al., 2011). Mesmo assim, ainda é muito aceita e utilizada actualmente (George et al., 2007). Por outro lado, a Geração Y, também conhecida como Millennial, é desde 2015 a maior força de trabalho no mercado mundial, o que, supostamente, faz destes indivíduos, um público relevante para estudos sobre gestão e liderança. Os Millennials são indivíduos que, de uma forma geral, apresentam características fortes, como individualismo (Twenge, 2010), necessidade de feedback constante (Meister & Willyerd, 2010), e desejo por ascensão rápida na carreira (Ng et al., 2010). Perante este cenário, observa-se uma possível e provável colisão entre o comportamento dos Millennials e os valores defendidos pela teoria da LA. Com o presente estudo, pretende-se identificar as perceções dos Millennials sobre a teoria da LA, de forma a poder-se contribuir com sugestões para o meio académico e também para o meio organizacional. Com vista a atingir o objetivo proposto, foi aplicado a Millennials atualmente no mercado de trabalho, um inquérito que resultou do questionário Authentic Leadership Questionnaire (ALQ) de Avolio et al. (2007), aumentado de duas questões, uma delas aberta. Os dados recolhidos foram tratados e analisados estatisticamente com o intuito de se encontrarem (ou não) relações entre as atitudes dos respondentes no local de trabalho e a respetiva perceção sobre LA. A análise estatística utilizada enquadra-se na metodologia quantitativa e descritiva. Numa primeira fase, foram utilizadas medidas de estatística descritiva para se caracterizar a amostra, e numa segunda fase, utilizaram-se métodos de estatística multivariada, nomeadamente o método OVERALS seguido de uma formação de clusters hierárquica, de forma a encontrarem-se segmentos diferenciados nas relações em estudo. Os dados foram tratados com recurso ao software SPSS 24.0. A amostra (n = 128) é constituída maioritariamente por indivíduos de nacionalidade brasileira (90,6%) e sem diferenciação significativa relativamente ao género (51,6% são mulheres e 48,4% são homens). No que tange aos resultados, as estatísticas descritivas ilustraram as perceções globais dos Millennials sobre LA e também sobre cada uma das quatro componentes. Ficou evidente que, a autoconsciência e o processamento equilibrado foram elementos considerados muito importantes. Por outro lado, a perspetiva moral interna e a transparência relacional obtiveram avaliações médias mais baixas e variância mais alta. Em geral, trata-se de um tipo de liderança positiva, conforme analisado na revisão da literatura. Porém, a finalidade da metodologia OVERALS foi a de captar relações menos evidentes entre as respostas dadas. Das questões do questionário utilizado, consideraram-se 16 variáveis iniciais, que através do método OVERALS, resultaram somente em 6 variáveis consideradas extremamente relevantes. Com base nestes resultados, consideraram-se três clusters de indivíduos: os Entusiastas, os Céticos, e os Pragmáticos. Os Entusiastas (n = 74) são Millennials que concordaram com praticamente tudo o que viram, extremamente positivos e em favor da LA. Os Céticos (n = 50), apesar de também positivos, apresentaram mais ponderações, maior variância e fizeram comentários ricos, críticos e equilibrados. Os Pragmáticos (n = 3), apesar de ser um cluster pequeno, revelaram um comportamento interessante, bastante firme, e digno de um olhar mais profundo. Entre os principais resultados, está o facto de os Pragmáticos entenderem que um líder pode "acreditar numa coisa e fazer outra" sem depreciar a qualidade da liderança (perspetiva moral interna), o que está em total desacordo com o que defende a teoria da LA e com o que pensam os Entusiastas e os Céticos. Os Pragmáticos pensam ainda que, um líder pode "filtrar informações, fingir e atuar" se necessário (transparência relacional), ou seja, a transparência não precisa de ocorrer sempre para que a liderança seja considerada boa. Por fim, a análise das respostas abertas, revelou que a LA foi vista por uma parte da Geração Y, como demasiado rígida, distante da realidade e muito subjetiva. Finalmente, embora a perceção global da LA seja positiva, ficou evidente que há um espaço claro para melhorias. As mulheres desta geração são mais entusiastas em relação à LA e os homens são mais céticos. Conclui-se ainda que, as componentes autoconsciência e processamento equilibrado são percebidas como extremamente importantes para os três clusters, informação valiosa para as organizações atuais; a componente perspetiva moral interna divide claramente as opiniões e a componente transparência relacional é a menos popular da abordagem, ou seja, ambas precisam de atenção, tanto por parte das organizações como por parte dos investigadores do tema.Authentic Leadership (AL) has received a great deal of attention for the past 15 years. Built upon a modern concept of authenticity, the theory is rooted in four components: selfawareness, balanced processing, internalized moral perspective and relational transparency. The purpose of AL was to create a new form of leading and the authentic leader is someone who knows himself/herself (strengths, limitations, values and goals) and lives aligned with this in order to maintain ethics and develop more open and lasting relationships. On the other hand, the Generation Y (Millennial), which is the biggest generation in the workforce today, has a strong personality. The problem is that values of Millennials and values of the AL approach does not seem to completely match, and this is an issue because while AL proposes a new way of leading, Millennials are the leaders of the future and even of today. So, this research proposes to understand the perceptions of Millennials on AL and propose suggestions to scholars and organizations. As for the methodology, it can be best expressed as quantitative and descriptive. Primary data was collected through the ALQ (Authentic Leadership Questionnaire) (Avolio et al., 2007). The sample has 128 individuals and the data was first analyzed through descriptive statistics, then with two multivariate techniques: an OVERALS (non canonical correlation analysis) to encounter the most relevant variables, and a hierarchical cluster analysis to find relations and profiles. The overall results made clear that Millennials globally perceive AL in a positive way, even with the variance observed. After the multivariate techniques, three clusters were identified: the Enthusiasts (extremely positive individuals and in favor of AL); the Skeptics (still positive, but with ponderations); and the Pragmatics (very objective and with strong opinions). Among the main findings is the fact Pragmatics understand a leader may "believe in one thing and do another" without compromising leadership quality, the complete opposite of what AL suggests, and what Enthusiasts and Skeptics think. Additionally, Pragmatics think a leader can "filter information, pretend and act" if necessary, meaning that transparency does not need to occur all the time for a leadership to be considered good. Finally, AL was perceived as too rigid for some Millennials, also a bit distant from reality and with high subjectivity. As for the conclusions, the most important contributions were identifying that even though the global perception of AL is positive, there is clear room for improvement. Besides, women are more enthusiasts towards the approach and men are more critical. Also, selfawareness and balanced processing are fundamental elements for Millennials and for leadership in organizations today. As for internalized moral perspective and relational transparency, opinions are polemic. It may be important for Enthusiasts and Skeptics, but it is an issue for pragmatic Millennials and a potential threat to organizations
    corecore