24 research outputs found

    11 de Setembro: do terror à injustificada arbitrariedade e o terrorismo de Estado

    Get PDF
    Oartigo discute a definição comumente aceita de “terrorismo” por considerá-la “extensional” e não intesional.Operigo é que dela se derivam decisões políticas que conduzem ao emprego da força. A falta de objetividade e critérios de aplicação na definição extensional faz dela uma caraterização arbitrária e, de sua aplicação, uma decisão meramente política. Além das questões ontológicas e epistemológicas dessa forma arbitrária de definição, ela obnubila o desenho estratégico e dificulta enfrentar essa ameaça eficazmente. Chama-se a atenção para o uso político cada vez mais frequente desse termo para criminalizar grupos e movimentos sociais contestatários, pois assim se pretende legitimar todo tipo de meios de combate, inclusive a tortura. Por isso propõe-se limitar o emprego do termo “terrorista” como adjetivo que qualifique certas ações violentas e evitar substantivá-la em grupos ou estratégias. Finalmente propõe-se mais uma vez a abordagem “vitimológica” ao estudo do “terrorismo”, por sua fertilidade heurística e capacidade explanatória de certas formas de violência.

    La Defensa en la Política Exterior del Brasil: el Consejo Suramericano y la Estrategia Nacional de Defensa

    Get PDF
    Este Documento de Trabajo analiza aquellas dos iniciativas de lo que se conoce como “diplomacia presidencial”: la creación del Consejo Suramericano de Defensa (CSAD) y la publicación de la Estrategia Nacional de Defensa (END)brasileña tratando de iluminar, en ambos casos, las dificultades que la emergencia de aquellas dialécticas coloca en el camino de su implementación. Dejamos fuera del análisis directo la influencia de la dialéctica con el Legislativo, menos por la relación abúlica que éste muestra por estos temas que por una cuestión de espacio y síntesis

    GUERRA e GUERRA REVOLUCIONÁRIA

    Get PDF
    Neste artigo pretendemos mostrar que, do ponto de vista da força, pode-se definir a guerra revolucionária como a procura da desestabilização das relações de força para lograr um novo equilíbrio que permita instaurar uma sociedade sem classes. Também analisamos aqui as relações existentes entre o sistema de relações de força internacional e interno ao Estado nacional, tentando mostrar suas influências recíprocas e como o modelo de “equilíbrio de forças”, que aqui apresentamos, pode funcionar como um "fractal” que facilitaria o acesso analítico a ambos os campos de força (o interno e o internacional). Depois de analisar os conceitos de guerra internacional e guerra civil, procuramos enquadrar teoricamente o tema da guerra revolucionária como o cruzamento ou a intersecção entre a teoria da guerra e a teoria da luta de classes. Acreditamos que esse entroncamento teórico já foi vislumbrado por Lênin. Nós apenas tentamos, a partir dele, explicitá-lo à luz da teoria da estratégia, acreditando que uma teoria da guerra revolucionária só pode se fundar com solidez nesse cruzamento de teorias

    As operações de paz da ONU e os atores regionais: arranjos de cooperação e desafios

    Get PDF
    In the context of the expansion of the United Nations security agenda in the post-Cold War era, we analyze the modalities of cooperation between the institution and regional actors in the field of peace operations, pointing out some challenges of the joint efforts at international, regional and state levels.No contexto da expansão da agenda de segurança da ONU no pós-Guerra Fria, analisamos as modalidades de cooperação entre esta instituição e os atores regionais no campo das operações de paz, apontando algumas potencialidades e desafios da articulação dos esforços de manutenção da paz nos níveis internacional, regional e estatal

    La defensa brasileña y su entorno subregional: una prueba para su política externa

    No full text
    En este artículo partimos del supuesto de Raymond Aron de que la política externa es el resultado de la articulación de las gramáticas de la estrategia y la diplomacia. Nuestra hipótesis es que los intereses corporativos de las burocracias militar y diplomática pueden desviar u oponerse al ejercicio político del ejecutivo nacional en la proyección estratégica del país. Creemos que esta hipótesis puede contribuir para explicar la falta de empeño institucional para consolidar las iniciativas presidenciales brasileñas en el área de la política externa. Para probar esta hipótesis, analizamos la elaboración corporativa de la Estrategia Nacional de Defensa, que obedece a los intereses militares, y la creación del Consejo de Defensa Suramericano, donde la participación brasileña en las Comisiones de Trabajo, que debería ser ocupada por los representantes del Ministerio de Defensa, es prácticamente nula.

    La emergencia del Brasil como actor global y la seguridad

    No full text
    Es evidente que el Brasil es hoy un país emergente, que además se ha convertido en un actor internacional, aunque debe atender también a su desarrollo social interno
    corecore