7 research outputs found

    Producers and the State in Argentina and Brazil (1930-1945)

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    This article describes and analyzes the relations between the State and lm producers in Argentina and Brazil from 1930 to 1945, also seeking to compare them both. In Brazil, the state adopted a protectionist stance in relation to cinema well before Argentina; however, this was not enough to make the production of feature lms advance in the market. In Argentina, protectionism had a late start , but it acquired a greater dimension than in Brazil. It also appears that, in both cases, protectionism was a way, among others, of the state trying to control production ideologically

    El hombre que nació dos veces: o filme argentino de Oduvaldo Vianna // El hombre que nació dos veces: the argentine movie of Oduvaldo Vianna

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    Este artigo visa reconstituir, por meio de diversos tipos de documentos, a realização, a exibição e a recepção crítica do filme El hombre que nació dos veces, produção argentina de 1938 dirigida por Oduvaldo Vianna. Ademais, objetiva-se reconstruir a narrativa e indicar algumas características estéticas da película, sendo de observar que se trata de um filme desaparecido. Esta obra resulta de um caso de circulação de um artista no período de constituição das indústrias culturais na América do Sul

    Argentina Sono Film e Cinédia: uma comparação

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    O artigo compara a atuação da Cinédia, produtora cinematográfica brasileira fundada em 1930 por Adhemar Gonzaga, com a da Argentina Sono Film, criada em 1933 por Ángel Mentasti. O objetivo da comparação é descrever e analisar as estratégias de produção das empresas e a relação com o mercado nos primeiros anos de funcionamento de ambas, bem como as principais características dos filmes realizados no período. O artigo também descreve e coteja parte da trajetória de vida de Gonzaga e Mentasti

    Terra prometida:

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    O artigo tem por objetivo comparar a contribuição dos diretores e técnicos de origem estrangeira nas cinematografias da Argentina e do Brasil no período entre 1932 e 1942. Na Argentina é possível anotar a presença de profissionais como os diretores de fotografia John Alton (húngaro) e Francis Boeniger (suíço), o montador Laszlo Kish (húngaro) ou o cenógrafo Gori Muñoz (espanhol). Já no Brasil, a presença dos estrangeiros foi menos marcante, embora haja os casos dos diretores de fotografia George Fanto (húngaro) e Aquilino Mendes (português) ou do diretor Chianca de Garcia (português). O artigo relaciona os principais profissionais estrangeiros atuantes nas duas cinematografias, as contribuições para o desenvolvimento de ambas e as motivações pelas quais os estrangeiros encontraram mais espaço na Argentina

    DossiêRevista do Programa de Pós-Graduação em Artes, Cultura e LinguagensInstituto de Artes e Design :: UFJFDossiê307O Cinema Marginal e a política

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    Este artigo versa de maneira panorâmica sobre como o movimento do Cinema Marginal representou a política em seus filmes. Para tanto, são elencados desde filmes que se detém de forma muito clara na discussão política, tais como Blá, blá, blá (Andrea Tonacci, 1968) ou Cara a cara (Júlio Bressane, 1968), até aquelas obras nas quais a política não é o mote principal, mas nem por isso está ausente, como, por exemplo, O Bandido da Luz Vermelha (Rogério Sganzerla, 1968). O artigo também se propõe a problematizar classificações tradicionais na história do cinema brasileiro, como a que separa o Cinema Marginal em relação ao Cinema Novo, a partir da questão da representação da política no cinema dos anos 1960 e 1970
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