34 research outputs found

    Short term testosterone replacement therapy improves libido and body composition Reposição de testosterona a curto prazo melhora libido e composição corporal

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    AbstrAct Objective: To assess the efficacy and safety of testosterone replacement in males with late-onset hypogonadism compared to hypogonadal men without replacement, and controls, during six months. Methods: We assessed, through ADAM, AMS, IIEF-5 and SF-36 questionnaires, and through clinical and laboratorial examinations, 62 patients divided into three groups: 17 hypogonadal males (HR) used intramuscular testosterone every three weeks; 14 hypogonadal males (HV) and 31 non-hypogonadal males (CV) used oral vitamins daily. Results: When compared to others, HR group obtained libido improvement assessed by ADAM 1 (p = 0.004), and borderline sexual potency improvement assessed by IIEF-5 (p = 0.053), besides a decrease in waist circumference after eight weeks (p = 0.018). The remaining parameters did not differ between the groups. PSA and hematocrit remained stable in those using testosterone. Conclusion: Six months of testosterone replacement improved sexuality and body composition, with prostatic and hematological safety. Keywords Testosterone replacement therapy; late onset hypogonadism; andropause; libido; body composition; waist circumference resumo Objetivo: Avaliar a eficácia e a segurança da reposição de testosterona em homens com hipogonadismo tardio comparados a hipogonádicos sem reposição e controles, durante seis meses. Métodos: Mediante os questionários ADAM, AMS, IIEF-5 e SF-36, foram feitos exame clínico e laboratorial em 62 pacientes divididos em três grupos: 17 hipogonádicos (HR) usaram testosterona intramuscular a cada três semanas; 14 hipogonádicos (HV) e 31 não hipogonádi-cos (CV) usaram vitaminas via oral diariamente. Resultados: Comparado aos demais, o grupo HR obteve melhora da libido avaliada pelo ADAM 1 (p = 0,004) e melhora limítrofe da potência sexual avaliada pelo IIEF-5 (p = 0.053), além de diminuição da cintura a partir da oitava semana (p = 0,018). Os demais parâmetros não foram diferentes entre os grupos. PSA e hematócrito se mantiveram estáveis nos que usaram testosterona. Conclusão: A reposição de testosterona durante seis meses melhorou a sexualidade e a composição corporal, com segurança prostática e hematológica. Arq Bras Endocrinol Metab. 2009;53(8):996-1004 Descritore

    Hormonal therapy of menopause: 2004 position of the Department of Female Endocrinology and Andrology of the Brazilian Society of Endocrinology and Metabolism

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    After randomized clinical trials produced impact and questions at the medical community on menopause hormonal therapy (MHT), the Department of Female Endocrinology and Andrology of the Brazilian Society of Endocrinology convened a group of specialists to produce an informative, critical and position paper, offering guidelines for those who practice or are called to express their opinion on menopause therapy. MHT is indicated for relief of vasomotor symptoms, maintenance of vaginal trophism, bone mass and collagen preservation, sexual and general well-being. Studies on primary cardiovascular prevention are not conclusive, and thus insufficient to indicate or not MHT for this purpose. Schemes and forms of association should de individualized. Whenever possible, one should use 17-beta estradiol, associated to natural progesterone or its derivatives in women with an intact uterus, at the lowest effective doses. Duration of therapy depends on its aims, and should be periodically re-evaluated through an individual indication/contra-indication balance. Orientation toward a healthier lifestyle, with smoking cessation, adequate calcium intake and a low fat diet, together with regular physical activity is fundamental during menopause.Após os estudos clínicos randomizados produzirem impacto e questionamentos sobre terapia hormonal da menopausa (THM) na comunidade médica, o Departamento de Endocrinologia Feminina e Andrologia da SBEM reuniu um grupo de especialistas para formular um documento informativo, crítico e de posicionamento que pudesse servir de orientação aos que praticam ou opinam sobre tratamento da menopausa. THM está indicada para alívio dos sintomas motores, conservação do trofismo vaginal, preservação de massa óssea e colágeno, melhora do bem estar e sexualidade. Os estudos sobre prevenção cardiovascular primária não são conclusivos, portanto insuficientes para indicar ou deixar de indicar THM com este objetivo. Esquemas e tipos de associação devem ser individualizados. Sempre que possível deve-se optar pelas menores doses eficazes de 17-beta estradiol, associado a progesterona natural ou seus derivados nas mulheres com útero. A duração do tratamento é vinculada a seus objetivos, devendo ser reavaliada periodicamente através de um balanço individual entre indicação e contra-indicação. Orientação quanto a um estilo de vida mais saudável, com eliminação de tabagismo, alimentação adequada em cálcio e pobre em gorduras e atividade física regular são fundamentais como cuidados associados durante a menopausa.Ministério da Saúde Setor de Endocrinologia Hospital da LagoaInstituto Estadual de Diabetes e EndocrinologiaUniversidade do Estado do Rio de JaneiroMinistério da Saúde FIOCRUZ Instituto Fernandes FigueiraUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)UNIFESPSciEL

    Uso do Doppler vascular para detectar o efeito agudo do estradiol em mulheres na pós-menopausa

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    OBJECTIVES: To report on a simple practical test for assessing acute estradiol vascular effects on healthy and unhealthy postmenopausal women. INTRODUCTION: Estradiol acts in the endothelium to promote vasodilatation through genomic and non-genomic mechanisms, but its vascular action may be impaired in diabetes mellitus, hypertension, smoking and obesity. METHODS: Nineteen postmenopausal women (nine healthy and 10 with two or more of the above factors) of similar age and time since menopause were examined with vascular Doppler ultrasound. Resistance indexes and systolic and diastolic flow velocities were determined for the brachial and internal carotid arteries at baseline and 20 minutes after administration of a nasal estradiol formulation, available on the market, which reaches 1,200-1,500 pg/ml in the serum in 10-30 minutes. Estradiol blood levels were measured at 30 minutes. RESULTS: The carotid resistance index increased 14.2% (vasoconstriction) in the unhealthy group after estradiol, from a mean ± S.E. of 0.56 ± 0.016 at baseline to 0.64 ± 0.05 (p=0.033), and remained unchanged in healthy women. Brachial diastolic flow velocity increased 19.7% (vasodilatation) in healthy women, from 16.2 ± 1.93 to 19.4 ± 0.64 cm/s (p=0.046), and did not change in the unhealthy subjects. Estradiol levels were similar in both groups. DISCUSSION: Healthy postmenopausal women showed brachial vasodilatation while unhealthy postmenopausal women displayed vasoconstriction at the carotid artery. Vascular responses to estradiol were divergent between the groups. CONCLUSIONS: The acute estradiol test, coupled with Doppler ultrasound, seemed to be able to differentiate women with normal and abnormal endothelial function in a simple, non-invasive manner.OBJETIVO: Descrever um teste simples e prático para avaliar o efeito vascular agudo do estradiol em mulheres saudáveis e não-saudáveis na menopausa. INTRODUÇÃO: O estradiol atua no endotélio promovendo vasodilatação através de mecanismos genômicos e não-genômicos e esta ação pode estar prejudicada em morbidades como diabetes mellitus, hipertensão, tabagismo e obesidade. MÉTODOS: Dezenove mulheres na pós-menopausa (9 saudáveis e 10 com dois ou mais dos fatores acima), com idade e tempo de menopausa semelhantes foram examinadas por Doppler vascular. O índice de resistência e as velocidades de fluxo sistólico e diastólico foram medidos nas artérias braquial e carótida, em condições basais e 20 min após a administração de uma preparação nasal de estradiol, disponível comercialmente, que atinge 1200 a 1500 pg/ml no soro, entre 10 e 30 min após a aplicação. Os níveis séricos de estradiol foram determinados 30 min após a aplicação nasal. RESULTADOS: O índice de resistência da artéria carótida aumentou em 14,2% (vasoconstricção) após o estradiol no grupo não-saudável, partindo da média ± SE de 0,56 ± 0,016 para 0,64 ± 0,05 (p=0,033) e não se modificou nas mulheres saudáveis. A velocidade de fluxo diastólico da artéria braquial aumentou 19,7% (vasodilatação) nas mulheres saudáveis, partindo de 16,2 ± 1,93 para 19,4 ± 0,64 cm/s (p=0,046) e não apresentou alteração nas não saudáveis. Os níveis de estradiol foram semelhantes nos dois grupos. DISCUSSÃO: Nas mulheres saudáveis na menopausa houve vasodilatação da artéria braquial e nas não-saudáveis vasoconstricção na artéria carótida. A resposta vascular ao estradiol foi divergente entre os grupos estudados. CONCLUSÃO: O teste com estradiol agudo, associado ao Doppler vascular, parecem diferenciar, de forma simples e não-invasiva, mulheres com função endotelial normal e anormal

    Testosterone therapy for women with low sexual desire : a position statement from the Brazilian Society of Endocrinology and Metabolism

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    Objective: To summarize current evidence regarding testosterone treatment for women with low sexual desire. Materials and methods: The Female Endocrinology and Andrology Department of the Brazilian Society of Endocrinology and Metabolism invited nine experts to review the physiology of testosterone secretion and the use, misuse, and side effects of exogenous testosterone therapy in women, based on the available literature and guidelines and statements from international societies. Results: Low sexual desire is a common complaint in clinical practice, especially in postmenopausal women, and may negatively interfere with quality of life. Testosterone seems to exert a positive effect on sexual desire in women with sexual dysfunction, despite a small magnitude of effect, a lack of long-term safety data, and insufficient evidence to make a broad recommendation for testosterone therapy. Furthermore, there are currently no testosterone formulations approved for women by the relevant regulatory agencies in the United States, Brazil, and most other countries, and testosterone formulations approved for men are not recommended for use by women. Conclusion: Therefore, testosterone therapy might be considered if other strategies fail, but the risks and benefits must be discussed with the patient before prescription

    Use of vascular Doppler ultrasound to detect acute estradiol vascular effect in postmenopausal women

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    OBJECTIVES: To report on a simple practical test for assessing acute estradiol vascular effects on healthy and unhealthy postmenopausal women. INTRODUCTION: Estradiol acts in the endothelium to promote vasodilatation through genomic and non-genomic mechanisms, but its vascular action may be impaired in diabetes mellitus, hypertension, smoking and obesity. METHODS: Nineteen postmenopausal women (nine healthy and 10 with two or more of the above factors) of similar age and time since menopause were examined with vascular Doppler ultrasound. Resistance indexes and systolic and diastolic flow velocities were determined for the brachial and internal carotid arteries at baseline and 20 minutes after administration of a nasal estradiol formulation, available on the market, which reaches 1,200-1,500 pg/ml in the serum in 10-30 minutes. Estradiol blood levels were measured at 30 minutes. RESULTS: The carotid resistance index increased 14.2% (vasoconstriction) in the unhealthy group after estradiol, from a mean ± S.E. of 0.56 ± 0.016 at baseline to 0.64 ± 0.05 (p=0.033), and remained unchanged in healthy women. Brachial diastolic flow velocity increased 19.7% (vasodilatation) in healthy women, from 16.2 ± 1.93 to 19.4 ± 0.64 cm/s (p=0.046), and did not change in the unhealthy subjects. Estradiol levels were similar in both groups. DISCUSSION: Healthy postmenopausal women showed brachial vasodilatation while unhealthy postmenopausal women displayed vasoconstriction at the carotid artery. Vascular responses to estradiol were divergent between the groups. CONCLUSIONS: The acute estradiol test, coupled with Doppler ultrasound, seemed to be able to differentiate women with normal and abnormal endothelial function in a simple, non-invasive manner.OBJETIVO: Descrever um teste simples e prático para avaliar o efeito vascular agudo do estradiol em mulheres saudáveis e não-saudáveis na menopausa. INTRODUÇÃO: O estradiol atua no endotélio promovendo vasodilatação através de mecanismos genômicos e não-genômicos e esta ação pode estar prejudicada em morbidades como diabetes mellitus, hipertensão, tabagismo e obesidade. MÉTODOS: Dezenove mulheres na pós-menopausa (9 saudáveis e 10 com dois ou mais dos fatores acima), com idade e tempo de menopausa semelhantes foram examinadas por Doppler vascular. O índice de resistência e as velocidades de fluxo sistólico e diastólico foram medidos nas artérias braquial e carótida, em condições basais e 20 min após a administração de uma preparação nasal de estradiol, disponível comercialmente, que atinge 1200 a 1500 pg/ml no soro, entre 10 e 30 min após a aplicação. Os níveis séricos de estradiol foram determinados 30 min após a aplicação nasal. RESULTADOS: O índice de resistência da artéria carótida aumentou em 14,2% (vasoconstricção) após o estradiol no grupo não-saudável, partindo da média ± SE de 0,56 ± 0,016 para 0,64 ± 0,05 (p=0,033) e não se modificou nas mulheres saudáveis. A velocidade de fluxo diastólico da artéria braquial aumentou 19,7% (vasodilatação) nas mulheres saudáveis, partindo de 16,2 ± 1,93 para 19,4 ± 0,64 cm/s (p=0,046) e não apresentou alteração nas não saudáveis. Os níveis de estradiol foram semelhantes nos dois grupos. DISCUSSÃO: Nas mulheres saudáveis na menopausa houve vasodilatação da artéria braquial e nas não-saudáveis vasoconstricção na artéria carótida. A resposta vascular ao estradiol foi divergente entre os grupos estudados. CONCLUSÃO: O teste com estradiol agudo, associado ao Doppler vascular, parecem diferenciar, de forma simples e não-invasiva, mulheres com função endotelial normal e anormal

    Diagnóstico Laboratorial do Hipogonadismo Masculino Tardio (An-dropausa)

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    Submitted by Lizanka Marinheiro ([email protected]) on 2015-02-06T20:27:08Z No. of bitstreams: 1 v52n9a05.pdf: 262748 bytes, checksum: 9bfd79cf3da3eff9fa9b4655b6ca5e32 (MD5)Approved for entry into archive by Santos Bárbara ([email protected]) on 2015-02-09T13:30:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 v52n9a05.pdf: 262748 bytes, checksum: 9bfd79cf3da3eff9fa9b4655b6ca5e32 (MD5)Approved for entry into archive by Santos Bárbara ([email protected]) on 2015-02-09T13:48:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 v52n9a05.pdf: 262748 bytes, checksum: 9bfd79cf3da3eff9fa9b4655b6ca5e32 (MD5)Made available in DSpace on 2015-02-09T13:48:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 v52n9a05.pdf: 262748 bytes, checksum: 9bfd79cf3da3eff9fa9b4655b6ca5e32 (MD5) Previous issue date: 2008Hospital da Lagoa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Hospital da Lagoa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Traumato Ortopedia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Diagnósticos da América. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Objetivos:Avaliar os fatores que influenciam o diagnóstico laboratorial do hipogonadismo masculino tardio. Métodos:Avaliamos 216 homens entre 52 e 84 anos. O diagnóstico laboratorial foi definido como dois valores de testos-terona livre calculada (TLC) <6,5 ng/dl, segundo a fórmula de Vermeulen, a partir das dosagens de testosterona total (TT), SHBG e albumina. Resultados: Na primeira dosagem, a TLC foi <6.5 ng/dl em 27% da amostra. Hipogonad-ismo laboratorial (confi rmado por duas dosagens) esteve presente em 19%, no entanto a TT foi baixa em apenas 4.1% dos homens. A idade influenciou a TT (p=0.0051) bem como o IMC; 23,5% dos homens ≥70 anos e 38,9% dos obesos com TT dentro dos níveis de referência eram, na verdade, hipogonádi-cos. Conclusão:Especialmente em homens obesos e nos ≥70 anos a dosa-gem de SHBG é importante para calcular TL e diagnosticar o hipogonadismo.Objectives: To evaluate which factors influence the laboratorial diagnosis of late-onset male hypogonadism (LOH). Methods:Total testosterone (TT), SHBG and albumin were measured in 216 men aged 52-84 years. The labora-torial definition of LOH was two values of calculated free testosterone (cFT) <6.5 ng/dl, according to Vermeulen’s formula. Results:At the first blood test, cFT was <6.5 ng/dl in 27% of the men. Laboratorial LOH (confirmed by two tests) was present in 19%, but TT levels were low in only 4.1%. Age influenced TT (p=0.0051) as well as BMI; 23.5% of patients ≥70 years and 38.9% of the obese men who had TT within the reference range were, in fact, hypogonad-al. Conclusion: Especially in obese men and in those ≥70 years old, SHBG dosage is important to calculate FT levels and diagnose hypogonadism

    Estradiol prediz melhor osteoporose que testosterona total em homens idosos

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    Submitted by Santos Bárbara ([email protected]) on 2015-02-09T12:57:50Z No. of bitstreams: 1 Total estradiol, rather than testosterone levels, predicts osteoporosis in aging men.pdf: 512759 bytes, checksum: b66a54224791982aae52e2f0b03a90b9 (MD5)Approved for entry into archive by Santos Bárbara ([email protected]) on 2015-02-09T12:58:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Total estradiol, rather than testosterone levels, predicts osteoporosis in aging men.pdf: 512759 bytes, checksum: b66a54224791982aae52e2f0b03a90b9 (MD5)Approved for entry into archive by Santos Bárbara ([email protected]) on 2015-02-09T13:17:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Total estradiol, rather than testosterone levels, predicts osteoporosis in aging men.pdf: 512759 bytes, checksum: b66a54224791982aae52e2f0b03a90b9 (MD5)Made available in DSpace on 2015-02-09T13:17:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Total estradiol, rather than testosterone levels, predicts osteoporosis in aging men.pdf: 512759 bytes, checksum: b66a54224791982aae52e2f0b03a90b9 (MD5) Previous issue date: 2009Hospital da Lagoa. Divisão de Endocrinologia Feminina e Andrologia. Setor de Endocrinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Hospital da Lagoa. Divisão de Endocrinologia Feminina e Andrologia. Setor de Endocrinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Hospital da Lagoa. Divisão de Endocrinologia Feminina e Andrologia. Setor de Endocrinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Diagnósticos da América. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Objetivo:Estudar e estabelecer pontos de corte dos hormônios sexuais para risco de osteopo-rose em homens após os 50 anos de idade. Métodos:Estudo caso-controle de 216 homens > 50 anos, 110 com osteoporose e 106 com densidade óssea normal. Foram dosados: estradiol (E2), globulina ligadora de hormônios sexuais (SHBG), testosterona total (TT) e albumina. Foram calculadas: testosterona livre (TLC) e testosterona biodisponível (TB) pela fórmula de Vermeu-len. Resultados: Não houve diferença na TT entre os grupos. Os riscos relativos de osteoporose foram de 1,89 para E2 55 nmol/L (p = 0,019); 2,5 para TLC < 7 ng/dL (p = 0,015) e 2,7 para TB < 180 ng/dL (p = 0,0003). Conclusões: Em homens acima de 50 anos, TT não indicou risco de osteoporose, mas E2 55 nmol/L, TLC < 7 ng/dL e TB < 180 ng/dL podem representar indicações adicionais para pesquisa de osteoporose em homens acima de 50 anos.Objective: To study and establish sex hormone cutoff levels for osteoporosis risk in men over 50 years old. Methods: Case-control study of 216 men > 50 years, 110 with osteoporosis (O) and 106 with normal bone density (C). We measured estradiol (E2), sex hormone binding globulin (SHBG), total testosterone (TT) and albumin. Free testosterone (FT) and bioavailable testoster-one (BT) were calculated through Vermeulen’s formula. Results: There was no difference in TT between groups. Relative risks of osteoporosis were 1.89 for E2 < 37 pg/mL (p = 0.02); 1.91 for SHBG > 55 nmol/L (p = 0.019); 2.5 for FT < 7 ng/dL (p = 0.015); 2.7 for BT < 180 ng/dL (p = 0.0003). Conclusions:In men over 50 years old, TT was not indicative of osteoporosis risk while E2 < 37 ng/mL was. SHBG > 55 nmol/L, FT < 7 ng/dL and BT < 180 ng/dL can represent additional indi-cations for osteoporosis screening in men over 50 years old

    Endothelial function and insulin resistance in early postmenopausal women with cardiovascular risk factors: importance of ESR1 and NOS3 polymorphisms.

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    Cardiovascular benefits from estradiol activation of nitric oxide endothelial production may depend on vascular wall and on estrogen receptor alpha (ESR1) and nitric oxide synthase (NOS3) polymorphisms. We have evaluated the microcirculation in vivo through nailfold videocapillaroscopy, before and after acute nasal estradiol administration at baseline and after increased sheer stress (postocclusive reactive hyperemia response) in 100 postmenopausal women, being 70 controls (healthy) and 30 simultaneously hypertensive and diabetic (HD), correlating their responses to PvuII and XbaI ESR1 polymorphisms and to VNTR, T-786C and G894T NOS3 variants. In HD women, C variant allele of ESR1 Pvull was associated to higher vasodilatation after estradiol (1.72 vs 1.64 mm/s, p = 0.01 compared to TT homozygotes) while G894T and T-786C NOS3 polymorphisms were connected to lower increment after shear stress (15% among wild type and 10% among variant alleles, p = 0.02 and 0.04). The G variant allele of ESR1 XbaI polymorphism was associated to higher HOMA-IR (3.54 vs. 1.64, p = 0.01) in HD and higher glucose levels in healthy women (91.8 vs. 87.1 mg/dl, p = 0.01), in which increased waist and HOMA-IR were also related to the G allele in NOS3 G894T (waist 93.5 vs 88.2 cm, p = 0.02; HOMA-IR 2.89 vs 1.48, p = 0.05). ESR1 Pvull, NOS3 G894T and T-786C polymorphism analysis may be considered in HD postmenopausal women for endothelial response prediction following estrogen therapy but were not discriminatory for endothelial response in healthy women. ESR1 XbaI and G894T NOS3 polymorphisms may be useful in accessing insulin resistance and type 2 diabetes risks in all women, even before menopause and occurrence of metabolic disease

    Risco Relativo de Hipogonadismo Tardio (Andropausa) em Brasileiros com Mais de 50 Anos com Osteoporose e a Utilidade de Questionários de Triagem.

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    Submitted by Lizanka Marinheiro ([email protected]) on 2015-02-06T20:31:39Z No. of bitstreams: 1 v52n9a06.pdf: 116428 bytes, checksum: 374967008fc5131c059361263382ae1b (MD5)Approved for entry into archive by Santos Bárbara ([email protected]) on 2015-02-09T13:56:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 v52n9a06.pdf: 116428 bytes, checksum: 374967008fc5131c059361263382ae1b (MD5)Approved for entry into archive by Santos Bárbara ([email protected]) on 2015-02-09T14:14:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 v52n9a06.pdf: 116428 bytes, checksum: 374967008fc5131c059361263382ae1b (MD5)Made available in DSpace on 2015-02-09T14:14:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 v52n9a06.pdf: 116428 bytes, checksum: 374967008fc5131c059361263382ae1b (MD5) Previous issue date: 2008Hospital da Lagoa. Divisão de Endocrinologia Feminina e Andrologia. Setor de Endocrinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Hospital da Lagoa. Divisão de Endocrinologia Feminina e Andrologia. Setor de Endocrinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Traumato Ortopedia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Diagnósticos da América. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Objetivos:Avaliar o risco relativo de hipogonadismo tardio em homens com osteoporose e a utilidade de questionários de triagem. Métodos:Correlacio-namos a pontuação dos questionários Aging Male’s Symptoms(AMS), An-drogen Deficiency of the Aging Male(ADAM) e International Index of Erectile Function(IIEF-5) com dosagens de testosteronas em 216 homens entre 50 e 84 anos (110 com osteoporose e 106 com densidade óssea normal, pareados por idade e etnia). Resultados:Hipogonadismo ocorreu em 25% dos osteo-poróticos e em 12,2% dos com densidade óssea normal (RR 2,08; IC95%: 1,14-3,79) e esteve associado à pergunta 1 do ADAM (diminuição de libido, p = 0,013). Testosterona total 26 (p = 0,0278). Disfunção erétil, avaliada pelo IIEF-5, não se correlacionou com dosagens de testosteronas. Conclusão:Hipogonadismo foi 2,08 vezes mais prevalente em homens com osteoporose e esteve associado à diminuição da libido (ADAM 1 positivo).Objective:To analyze the relative risk of late-onset hypogonadism in men with osteoporosis and the usefulness of screening questionnaires. Methods: We correlated the Aging Male’s Symptoms (AMS), Androgen Deficiency in Aging Male (ADAM) and International Index of Erectile Function (IIEF-5) ques-tionnaires and the laboratory diagnosis of hypogonadism in 216 men aged 50-84 years (110 with osteoporosis and 106 with normal bone density, paired by age and ethnicity). Results:Hypogonadism presented in 25% of the osteo-porotic and in 12.2 % of normal bone density men (OR 2.08; IC95%: 1.14-3.79) and was associated with ADAM first question (low libido, p=0.013). Levels of TT below 400 ng/dl correlated with an AMS score above 26 (p=0.0278). IIEF-5 showed no correlation with testosterone levels. Conclusion:Hypogonadism was 2.08 times more prevalent in osteoporotic men. The symptom that best correlated with late-onset hypogonadism was low libido (ADAM 1 positive)
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