15 research outputs found

    Estágio Profissional:" A história do rapaz que sonhava em vir a tornar-se um girassol"

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    O presente relatório de estágio foi realizado com o intuito de dar a conhecer, analisar e formalizar, todo o meu percurso durante este ano de Estágio Profissional, que decorreu na Escola Secundária de Penafiel. O relatório de estágio, está estruturado em sete capítulos: o primeiro capítulo, "Introdução", é um pequeno enquadramento do estágio profissional e pretende dar a conhecer a estrutura deste relatório. O segundo, "Enquadramento Pessoal", é o capítulo onde me pretendo dar a conhecer aos leitores, onde falo das minhas vivências pessoais, académicas e desportivas, e quais eram as minhas expetativas em relação ao Estágio Profissional. O terceiro, o "Enquadramento Institucional", serve para refletir sobre o que é, e para que serve o Estágio Profissional, qual o meio onde este se realizou (através de uma descrição detalhada da Escola), e qual o grupo de trabalho e turma com o qual o Professor Estagiário irá trabalhar. O quarto capítulo é o "Enquadramento Operacional", onde serão abordados processos de organização e planeamento no ensino, bem como o impacto que a relação com os outros professores, e a participação nas atividades de departamento tiveram em relação ao meu amadurecimento sobre a temática "Ser Professor de Educação Física". O capítulo cinco , o "Estudo de Investigação", é aquele onde falarei sobre o meu estudo (relacionado com a ansiedade pré-competitiva). No sexto capítulo irei refletir sobre a importância que o estágio profissional teve na minha vida, e a forma como este contribuiu para o meu crescimento. O sétimo e último capítulo, serão as "Referências Bibliográficas", ou seja, quais as fontes que consultei e que sustentam tudo aquilo que é transmitido neste relatório de estágio.This internship report was carried out in order to present, analyze and formalize my entire career during this year of Professional Internship, held at Penafiel High School. The internship report is structured in seven chapters: the first chapter, "Introduction", is a small framework of the internship and aims to make known the structure of this report. The second, "Personal Framing", is the chapter where I intend to make known to readers, where I talk about my personal, academic and sports experiences, and what my expectations were regarding the Professional Internship. The third, the "Institutional Framework", serves to reflect on what the Professional Internship is and what is the medium in which it was carried out (through a detailed description of the School), and which group and work group with which the Trainee Professor will work. The fourth chapter is the "Operational Framework", which will address organizational planning and teaching processes, as well as the impact that the relationship with other teachers and participation in departmental activities have had in relation to my maturity on the theme " Being a Physical Education Teacher ". Chapter five, the "Research Study," is where I will talk about my study (related to pre-competitive anxiety). In the sixth chapter I will reflect on how important the internship has been in my life, and how it has contributed to my growth. The seventh and last chapter will be the "Bibliographical References", that is, the sources that I consulted and that support everything that is transmitted in this report of internship

    Informação e segurança no ciberespaço

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    Radicalização: Conceito, Causas e Prevenção A nível global, estima-se que entre 2011 e 2016, mais de 42.000 indivíduos juntaram-se ao Estado Islâmico, contabilizando-se 5.000 europeus desse total. O número de combatentes terroristas estrangeiros que viajaram para a Síria e o Iraque atingiu o seu máximo em 2015, mas, desde 2016, tem-se verificado uma diminuição significativa. Que motivos explicam estes números? Por que estes indivíduos são radicalizados e se “tornam” terroristas? O que é a radicalização? O que é que a distingue do terrorismo? Que instrumentos existem, a nível internacional, para prevenir e combater a radicalização? Neste artigo assumimos a radicalização como um veículo para a perpetração de atos terroristas e, sob uma abordagem explicativa, pretendemos responder àquelas questões, apresentando uma breve revisão da literatura sobre o fenómeno da radicalização, com foco especial no tipo jihadista. Definimos o conceito, exploramos as suas causas, modelos, caracterizamos o “perfil” dos radicalizados e apresentamos os mecanismos de prevenção e combate contra a radicalização a nível global (Nações Unidas) e regional (União Europeia).A Aliança Israelo-Americana e a Salvaguarda da Segurança e Defesa do Estado de Israel: o Caso do Conflito Israelo-Palestiniano (2001-2016) A aliança israelo-americana sendo a mais antiga de Israel desde o seu reconhecimento como Estado em 1948 está intimamente ligada à evolução do conflito israelo-palestiniano, por inúmeras razões. Desde a presença dos Estados Unidos no Médio Oriente pela sua posição geoestratégica vital na cena internacional e pela natureza conflitual da região até ao seu papel na garantia da segurança de Israel no Médio Oriente. As administrações norte-americanas sempre se preocuparam com a resolução dos conflitos centrais na região, entre os quais o conflito israelo-árabe e o conflito israelo-palestiniano, ambos com a proteção do Estado de Israel como denominador comum. No entanto, com base numa análise diacrónica que compreende o período entre 2001 e 2016, tanto a Administração Bush como a Administração Obama, nas suas diversas tentativas, foram incapazes de conduzir as negociações para a resolução do conflito israelo-palestiniano, que continua aceso até aos dias de hoje.A Utilização das Petrolíferas Chinesas para Fins Securitários Este artigo foi elaborado com o objetivo de compreender o apoio do Estado chinês à internacionalização das suas empresas petrolíferas estatais mediante a sua relação com objetivos de segurança, mais precisamente, de segurança energética. Através do modelo teórico do Realismo Neoclássico, analisa-se um fenómeno ainda por abordar desta perspetiva das Relações Internacionais. Destacaram-se duas abordagens ao apoio à internacionalização, inseridas em duas visões distintas da segurança energética: controlo dos recursos (realista) e apoio ao mercado e interesses comerciais (liberal). Verificou-se uma estratégia mista por parte do Estado chinês. Observou-se também um complexo equilíbrio entre autonomia e supervisão estatal (dilema do agente principal). Conclui-se sobre a importância dos fatores domésticos em conjunto com um sistema internacional percecionado como ameaça para a segurança do Estado e do partido na formulação da política de apoio à internacionalização destas empresas.Estudo de Caso: Promoção de Saúde para a Equipa de uma Unidade de Força de Segurança Profissionais que trabalham em forças de segurança são expostos a eventos nocivos para a saúde em geral, falta de tempo para lazer, exigência física excessiva e conflitos no trabalho. A psicologia positiva aplicada apresenta técnicas e instrumentos que podem auxiliar na prevenção de agravos e promoção de saúde desta classe de trabalhadores. Propõe-se uma breve apresentação de um estudo de caso, em que foram feitas intervenções psicológicas em grupos de polícias brasileiros com o objetivo de promover ações de promoção de saúde e bem-estar aos participantes. Destaca-se no presente estudo a intenção de mapear alguns trabalhos dentro da temática, relatar a experiência realizada em uma unidade da polícia militar brasileira, e refletir sobre a importância do cuidado em saúde mental para polícias e soldados.União Europeia da Defesa: a PESCO e a Participação Portuguesa Este artigo apresenta o quadro estratégico que marcava a UE aquando da apresentação da Estratégia Global em junho de 2016. Tentando reforçar e transformar a cooperação no Domínio da Defesa na norma, o Conselho Europeu decidiu ativar as provisões inscritas no Tratado de Lisboa, relativas à Permanent Structured Cooperation (PESCO) numa abordagem modular, inclusiva e vinculativa, nesta que se transformou no processo de cooperação reforçada com mais Estados-membros. Após duas rondas de projetos, o Conselho Europeu aprovou 34 projetos em todos os domínios militares, verificando se que de forma geral todos se encontram em andamento e alinhados com as prioridades da UE. Portugal como Estado-membro fundador, apresentou-se de forma hesitante e pouco coerente nas primeiras rondas de projetos, participando num total de 18 projetos. Na preparação da terceira ronda de projetos, é argumentado que Portugal se deverá focar na proteção dos global commons.Fluxos Migratórios na União Europeia (In)Segurança ou Perceção? Durante toda a história da humanidade vemos fluxos de pessoas a atravessar fronteiras de países, procurando outros territórios, procurando fugir de conflitos, de cenários de guerra ou simplesmente na procura de melhores condições de vida. Vemos recentemente um boom, desde 2011, no número de migrantes que almejam como destino a União Europeia, provenientes da África Oriental e Ocidental, do Norte de África e Médio Oriente, dada a grande instabilidade nos seus países de origem. Vemos a procura de uma nova vida em solo europeu, deixando tudo para trás e arriscando as suas vidas. Este novo paradigma, diversificado e complexo, acarreta inúmeras dificuldades a nível securitário desde o aparecimento das redes criminosas, que se dedicam à imigração ilegal, ao tráfico de pessoas e ao “fantasma do terrorismo”, são vários os problemas que são derivados deste fenómeno. A principal questão que se prende é a seguinte: estarão os fluxos migratórios a causar um impacto real na segurança e na estabilidade da sociedade de acolhimento? Será analisado o impacto que esta realidade terá para a perceção da segurança da sociedade, devido ao alarmismo que esta temática tem fomentado e se, efetivamente, se poderá traduzir num acréscimo da criminalidade interna, sem nunca descurar os desafios futuros para as forças de segurança nacionais, traçando uma comparação com realidades semelhantes ocorridas no século XX, já estudadas, servindo como ponto de partida para futuras investigações.Dissuasão do Princípio do Non-Refoulement numa União Europeia pós- -Grociana A União Europeia tem vindo a ser “vítima” de um afluxo sem precedentes de refugiados, que marcou o ano de 2015 e cujo fim não está de todo à vista. Os Estados têm sido confrontados com o dilema entre adotar mecanismos de non-entrée ou evitar responsabilidade internacional pelos refugiados. Este artigo procura nitidificar de que forma o exercício de poderes soberanos nas diferentes zonas marítimas, nos termos do Direito do Mar, dos Direitos Humanos e do Direito Internacional, suscita desafios na aplicação do princípio do non-refoulement. Deste modo, será prestada especial atenção aos instrumentos de non-entrée concebidos com vista a impedir que o refugiado obtenha acesso aos procedimentos de determinação do seu estatuto. Assim, a questão crítica que aqui se levanta é se tais mecanismos de non-entrée são capazes de isolar os Estados de respeitar o princípio do non-refoulement e se poderá um Estado ser responsabilizado por exercer jurisdição no caso de não ocorrer exclusividade per si.Migrante Perigoso, Migrante Valioso: Ameaças e Oportunidades para a Segurança do Estado O mundo confronta-se com um volume sem precedentes de migração internacional. A globalização, materializada na crescente importância de fenómenos transnacionais acompanhado de uma elevada mobilidade de pessoas, bens e capitais, agem como veículos para a difusão de ameaças que trespassam fronteiras e desafiam a autoridade e o controlo de Estado, colocando em questão várias das vertentes da segurança nacional. Na policy debate-se entre a abertura e o encerramento, a segurança individual e coletiva, correndo o risco de despoletar inadvertidas ameaças securitárias. Este artigo procura então estabelecer a dinâmica da relação migração-segurança da perspetiva do Estado no âmbito das relações internacionais.O Tratamento Jurídico e Desafios da Apatridia na Europa Ao analisar o tratamento jurídico dado aos apátridas, esta investigação visa discutir o que poderia ser feito em sede da determinação desse estatuto, para uma proteção mais célere e eficiente dos direitos conferidos por ele, que também vai abranger os seus direitos mais básicos e fundamentais. Para isto, vamos primeiramente analisar o contexto histórico do surgimento dessa discussão, com ênfase nos instrumentos internacionais que foram criados e desenvolvidos. Após contextualizada a proteção dada internacionalmente, passamos à contextualização histórica da apatridia na Europa, e dos problemas que advêm dela. Será discutida a falta de consenso entre os Estados-membros quanto ao procedimento a ser utilizado para a determinação da situação do apátrida como tal, e como esse problema poderia ser resolvido. Esta análise será então concluída com possíveis soluções para uma posição mais ativa da União Europeia.Hacking Legal: uma Solução para o Problema do Going Dark em Portugal? A utilização de encriptação e outras tecnologias para aumentar a segurança é uma realidade irreversível, o que significa que obter um mandado ou ordem judicial não irá, por si só, garantir às forças de segurança o acesso a dados de comunicações. Esta tendência é conhecida pelo termo going dark (ficar às escuras). Uma proposta para resolver o problema do going dark é manter a capacidade de encriptação e adicionar backdoors que os governos poderiam utilizar em circunstâncias excecionais. No entanto, esta não é uma solução viável, dado que os backdoors irão originar um conjunto de riscos de segurança críticos. Uma proposta alternativa é o hacking legal: ao invés de se implementar backdoors nas infraestruturas e aplicações de comunicações, as forças de segurança tiram partido da grande quantidade de vulnerabilidades de segurança que já existem em praticamente todos os sistemas operativos e aplicações para obter acesso às comunicações dos alvos. O propósito do presente artigo é avaliar se o hacking legal pode ser uma solução para o problema do going dark em Portugal.O Nascimento de uma Nova Jihad Virtual: Realidade ou Ficção? Este artigo examina as capacidades cibernéticas das redes terroristas, em particular do autoproclamado Estado Islâmico, estudando-se a partir de uma revisão de literatura e de estudos de caso as capacidades de promoção e recrutamento de membros, assim como, as aptidões da organização para realizar ataques cibernéticos disruptivos, de modo a provar-se a eficiência do grupo terrorista em termos cibernéticos. O artigo conclui que, embora o Estado Islâmico não seja ainda uma potência cibernética de topo, o seu grau de sofisticação tem tendência a aumentar o que, poderá representar uma verdadeira ameaça para os Estados soberanos. Em seguida, apresentam-se algumas sugestões relativamente à necessidade de formulação de mais e melhores políticas e normas internacionais de cibersegurança por parte dos Estados, nomeadamente os do Médio Oriente, e das organizações internacionais; apela-se igualmente à consciencialização relativamente aos riscos futuros das operações do Estado Islâmico no ciberespaço, sobretudo em termos de ciberataques.Ciberespaço e os Novos Desafios à Soberania e à Segurança dos Estados A garantia de segurança da sociedade em geral é, efetivamente, uma das principais tarefas dos Estados. Neste âmbito, a sociedade de Informação em que vivemos, subserviente às Tecnologias de Informação e Comunicação, e caracterizada pelo seu funcionamento em rede aberta, sem delimitação de fronteiras físicas, acarreta novos desafios de segurança. Estes emergem sobretudo, no que respeita à proteção das Infraestruturas Críticas, devido às vulnerabilidades de cariz tecnológico existentes, que tornam estas instituições alvo de possíveis ataques cibernéticos. O fato de as Infraestruturas Críticas da nossa sociedade se encontrarem, atualmente, expostas não só a ataques físicos, mas também a ataques cibernéticos, constituiu um fator de preocupação aos Estados, operadores privados e à sociedade em geral. Neste contexto, o presente artigo debruça-se sobre o ciberespaço e os novos desafios que se colocam em relação à soberania dos Estados e à segurança e proteção das suas Infraestruturas Críticas.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Alterações autonómicas e cardiovasculares em microgravidade simulada

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    Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2015Atingir um melhor entendimento das adaptações fisiológicas induzidas por microgravidade no sistema cardiovascular, é atingir um novo patamar na Medicina Aeroespacial. Para contribuir para o esclarecimento da matéria e a validar o nosso laboratório para estudos em microgravidade simulada, 13 voluntários saudáveis, jovens, de ambos os sexos foram continuamente monitorizados num protocolo de 2 horas de tilt down a -6º, com execução de uma prova de stress mental a cada 30minutos. Monitorizaram-se continuamente a pressão arterial, intervalos RR e impedância torácica dos quais se extraíram a frequência cardíaca, volume sistólico e resistência vascular periférica. Analisou-se o output autonómico no domínio do tempo-frequência e função baroreceptora através do ganho e da eficácia do baroreflexo. Utilizou-se o teste t-Student e ANOVA para analise estatística (significância para p<0.05). Os resultados mostram aumento continuado e significativo da pressão arterial principalmente à custa do aumento de resistência vascular periférica sem grandes alterações significativas nas restantes variáveis analisadas. Estes dados são semelhantes aos encontrados na literatura na avaliação das alterações cardiovasculares agudas à microgravidade simulada e resultam das adaptações autonómicas rápidas á redistribuição da volémia decorrentes da alteração do eixo de carga vascular que leva a uma maior acumulação de sangue na parte superior do corpo.To aim for a deeper understanding in the physiologic adaptations induced by microgravity onto the cardiovascular system, it is to reach for the next leap in the medicine of space exploration. In order to still understand some adaptive mechanisms and to validate our laboratory for simulated microgravity studies, 13 young, healthy adults, of both sexes were enrolled for a 2 hours protocol of simulated microgravity at -6º, where a mental stress test was performed every 30minutes. Blood pressure, RR intervals and thoracic impedance were continuously monitored. Heart rate, stroke volume, total peripheral resistance, autonomic output on the time –frequency domain and baroreflex function were analysed. For statistical analysis t-Student test and ANOVA were used and significance was reached for p<0.05. Results show a continuous increase in blood pressure mainly due to a progressive raise in total peripheral resistance without significant changes in the remaining parameters. Our data on the acute cardiovascular adaptations to simulated microgravity are in line with the literature and reflect the acute and earlier autonomic adaptations to the intra and extravascular fluid shifts to the central circulation due to the change of load from vertical to a more horizontal axis

    Wavelet analysis of heart rate variability during microgravity simulation

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    Impact of anthropogenic pressures on wild mammals of Northern Portugal

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    Background and Aim: Wild mammals are among the most threatened species of the world in large part due to human activity. In this work, we used the method of partial least squares-path modeling associated with a geographic information system to analyze the impact of anthropogenic pressures on the mortality of wild mammals. Materials and Methods: We collected the data related to the cause of death of native wild mammals admitted to the Wildlife Rehabilitation Centre of Parque Biológico de Gaia in Northern Portugal, during 10 years (2008-2017). Results: A total of 359 animals from 42 municipalities (rural and urban areas) were included in the study. The main cause of death was of traumatic origin. From the anthropogenic pressures included in the study, water reservoirs, small companies, and residential buildings were the ones that contributed the most to increase the mortality of traumatic and nontraumatic origin. This relation of cause-effect (mortality-anthropogenic pressures) was supported by the high coefficients of determination obtained (R2>0.8). Conclusion: The present results allow a general view on the reality of mammal's mortality in Northern Portugal. Furthermore, it could also constitute a valuable tool for the conservation of wild mammals in those areas

    Portuguese recommendations for the use of methotrexate in the treatment of rheumatoid arthritis

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    Objectives:To develop Portuguese evidence-based recommendations for the use of methotrexate (MTX) in daily clinical practice in rheumatic disorders. Methods:The Portuguese project was integrated in the multinational 3E Initiative (Evidence, Expertise, Exchange) 2007-2008 where a total of 751 rheumatologists from 17 countries have participated. Ten clinical questions concerning the use of MTX in rheumatic diseases were formulated and the Portuguese group added three more questions. A systematic literature search in Medline, Embase, Cochrane Library and 2005-2007 ACR/EULAR meeting abstracts was conducted. Selected articles were systematically reviewed and the evidence was appraised according to the Oxford Levels of Evidence. In Portugal, a national meeting was held in Obidos on February 15 th and 16 th, 2008, involving 50 rheumatologists who discussed and voted by Dephi method the recommendations. Finally, the agreement among the rheumatologists and the potential impact on their clinical practice was assessed. Results: Thirteen national key recommendations on the use of MTX were formulated: work-up before starting MTX, optimal dosage and route of administration, use of folic acid, monitoring, management of hepatotoxicity, long-term safety, mono versus combination therapy, management in the perioperative period, during infections, before/during pregnancy and after clinical remission, screening and treatment of tuberculosis and the role of MTX as a steroid-sparing agent in rheumatic diseases. Discussion: The Portuguese recommendations for the use of MTX in daily clinical practice were developed, which are evidence-based and supported by a panel of 50 rheumatologists, enhancing their validity and practical use. This project was integrated in a multinational initiative that led to the recent publication of ten multinational recommendations which differ from ours in some specific aspects.publishersversionpublishe

    Portuguese guide lines for the use of biological agents in rheumatoid arthritis - october 2011 update

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    The authors present the revised version of the Portuguese Society of Rheumatology (SPR) guidelines for the treatment of Rheumatoid Arthritis (RA) with biological therapies. In these guidelines the criteria for introduction and maintenance of biological agents are discussed as well as the contraindications and procedures in the case of non-responders. Biological treatment (with a tumour necrosis factor antagonist, abatacept or tocilizumab) should be considered in RA patients with a disease activity score 28 (DAS 28) equal to or greater than 3.2 des pite treatment with at least 20mg-weekly-dose of methotrexate (MTX) for at least 3 months or, if such treatment is not possible, after 3 months of other conventional disease modifying drug or combination therapy. A DAS 28 score between 2.6 and 3.2 with a significant functional or radiological deterioration under treatment with conventional regi -mens could also constitute an indication for biological treatment. The treatment goal should be remission or, if that is not achievable, at least a low disease activity, defined by a DAS28 lower than 3.2,without significative functional or radiological worsening. The response criteria, at the end of the first 3 months of treatment, are a decrease of at least 0.6 in the DAS28 score. After 6 months of treatment res ponse criteria is defined as a decrease greater than 1.2 in the DAS28 score. Non-responders, in accordance to the Rheumatologist's clinical opi -nion, should try a switch to another biological agent (tumour necrosis factor antagonist, abatacept, rituxi mab or tocilizumab).publishersversionpublishe

    Revisão sistematizada da literatura e opinião de peritos

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    Objective: The 3E (Evidence, Expertise, Exchange) Initiative is a multinational effort of rheumatologists aimed at developing evidence-based recommendations addressing specific questions relevant to clinical practice. The objective of the Portuguese contribution for the 3E Initiative was to develop evidence-based recommendations on how to investigate, follow-up and treat undifferentiated peripheral inflammatory arthritis (UPIA) adapted to local reality and develop additional recommendations considered relevant in the national context. Methods: An international scientific committee from 17 countries selected a set of questions concerning the diagnosis and monitoring of UPIA using a Delphi procedure. Evidence-based answers to each question were sought by a systematic literature search, performed in Medline, Embase, the Cochrane Library and ACR/EULAR 2007-2009 meeting abstracts. Relevant articles were reviewed for quality assessment, data extraction and synthesis. In a national meeting, a panel of 63 Portuguese rheumatologists used the evidence which was gathered to develop recommendations, and filled the gaps in the evidence with their expert opinion. Finally, national recommendations were formulated and agreement among the participants was assessed. Results: A total of 54754 references were identified, of which 267 were systematically reviewed. Thirteen national key recommendations about the investigation, follow-up and treatment of UPIA were formulated. One recommendation addressed differential diagnosis and investigations prior to the established operational diagnosis of UPIA, eight recommendations were related to the diagnostic and prognostic value of clinical and laboratory assessments in established UPIA (history and physical examination, acute phase reactants, serologies, autoantibodies, radiographs, magnetic resonance imaging and ultrasound, genetic markers and synovial biopsy), one recommendation highlighted predictors of persistence (chronicity), one addressed monitoring of clinical disease activity in UPIA, one aimed to find an useful method/score to predict a definitive diagnosis and the last one was related to treatment. Conclusion: Portuguese evidence-based recommendations for the management of UPIA in everyday practice were developed. Their dissemination and implementation in daily clinical practice should help to improve practice uniformity and optimize the management of UPIA patients.publishersversionpublishe

    A multi-country analysis of COVID-19 hospitalizations by vaccination status

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    Background: Individuals vaccinated against severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2), when infected, can still develop disease&nbsp;that requires hospitalization. It remains unclear whether these patients differ from hospitalized unvaccinated patients with regard to presentation, coexisting comorbidities, and outcomes. Methods: Here, we use data from an international consortium to study this&nbsp;question and assess whether differences between these groups are&nbsp;context specific. Data from 83,163 hospitalized COVID-19 patients (34,843 vaccinated, 48,320 unvaccinated) from 38 countries were analyzed. Findings: While typical symptoms were more often reported in unvaccinated patients, comorbidities, including some associated with worse prognosis in previous studies, were more common in vaccinated patients. Considerable between-country variation in both in-hospital fatality risk and vaccinated-versus-unvaccinated difference in this outcome was observed. Conclusions: These findings will inform allocation of healthcare resources in future surges as well as design of longer-term international studies to characterize changes in clinical profile of hospitalized COVID-19 patients related to vaccination history. Funding: This work was made possible by the UK Foreign, Commonwealth and Development Office and Wellcome (215091/Z/18/Z, 222410/Z/21/Z, 225288/Z/22/Z, and 220757/Z/20/Z); the Bill&nbsp;&amp; Melinda Gates&nbsp;Foundation (OPP1209135); and the philanthropic support of the donors&nbsp;to the University of Oxford's COVID-19 Research Response Fund (0009109). Additional funders are listed in the "acknowledgments" section

    Thrombotic and hemorrhagic complications of COVID-19 in adults hospitalized in high-income countries compared with those in adults hospitalized in low- and middle-income countries in an international registry

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    Background: COVID-19 has been associated with a broad range of thromboembolic, ischemic, and hemorrhagic complications (coagulopathy complications). Most studies have focused on patients with severe disease from high-income countries (HICs). Objectives: The main aims were to compare the frequency of coagulopathy complications in developing countries (low- and middle-income countries [LMICs]) with those in HICs, delineate the frequency across a range of treatment levels, and determine associations with in-hospital mortality. Methods: Adult patients enrolled in an observational, multinational registry, the International Severe Acute Respiratory and Emerging Infections COVID-19 study, between January 1, 2020, and September 15, 2021, met inclusion criteria, including admission to a hospital for laboratory-confirmed, acute COVID-19 and data on complications and survival. The advanced-treatment cohort received care, such as admission to the intensive care unit, mechanical ventilation, or inotropes or vasopressors; the basic-treatment cohort did not receive any of these interventions. Results: The study population included 495,682 patients from 52 countries, with 63% from LMICs and 85% in the basic treatment cohort. The frequency of coagulopathy complications was higher in HICs (0.76%-3.4%) than in LMICs (0.09%-1.22%). Complications were more frequent in the advanced-treatment cohort than in the basic-treatment cohort. Coagulopathy complications were associated with increased in-hospital mortality (odds ratio, 1.58; 95% CI, 1.52-1.64). The increased mortality associated with these complications was higher in LMICs (58.5%) than in HICs (35.4%). After controlling for coagulopathy complications, treatment intensity, and multiple other factors, the mortality was higher among patients in LMICs than among patients in HICs (odds ratio, 1.45; 95% CI, 1.39-1.51). Conclusion: In a large, international registry of patients hospitalized for COVID-19, coagulopathy complications were more frequent in HICs than in LMICs (developing countries). Increased mortality associated with coagulopathy complications was of a greater magnitude among patients in LMICs. Additional research is needed regarding timely diagnosis of and intervention for coagulation derangements associated with COVID-19, particularly for limited-resource settings.</p
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