Tumor immunosurveillance in human cancers

Until now, the anatomic extent of tumor (TNM classification) has been by far the most important factor to predict the prognosis of colorectal cancer patients. However, in recent years, data collected from large cohorts of human cancers demonstrated that the immune contexture of the primary tumors is an essential prognostic factor for patients’ disease-free and overall survival. Tumoral and immunological markers predicted by systems biology methods are involved in the shaping of an efficient immune reaction and can serve as targets for novel therapeutic approaches. Global analysis of tumor microenvironment showed that the nature, the functional orientation, the density, and the location of adaptive immune cells within distinct tumor regions influence the risk of relapse events. The density and the immune cell location within the tumor have a prognostic value that is superior to the TNM classification, and tumor invasion is statistically dependent on the host-immune reaction. Thus, the strength of the immune reaction could advance our understanding of cancer evolution and have important consequences in clinical practice

International Consensus Statement on Rhinology and Allergy: Rhinosinusitis

Background: The 5 years since the publication of the first International Consensus Statement on Allergy and Rhinology: Rhinosinusitis (ICAR‐RS) has witnessed foundational progress in our understanding and treatment of rhinologic disease. These advances are reflected within the more than 40 new topics covered within the ICAR‐RS‐2021 as well as updates to the original 140 topics. This executive summary consolidates the evidence‐based findings of the document. Methods: ICAR‐RS presents over 180 topics in the forms of evidence‐based reviews with recommendations (EBRRs), evidence‐based reviews, and literature reviews. The highest grade structured recommendations of the EBRR sections are summarized in this executive summary. Results: ICAR‐RS‐2021 covers 22 topics regarding the medical management of RS, which are grade A/B and are presented in the executive summary. Additionally, 4 topics regarding the surgical management of RS are grade A/B and are presented in the executive summary. Finally, a comprehensive evidence‐based management algorithm is provided. Conclusion: This ICAR‐RS‐2021 executive summary provides a compilation of the evidence‐based recommendations for medical and surgical treatment of the most common forms of RS

Estudo comparativo de aderências intraperitoneais associadas ao uso das telas de polipropileno e de malha leve de polipropileno revestida com ácido graxo ômega-3

OBJETIVO: Comparar as aderências entre dois grupos de ratas Wistar submetidas à colocação intraperitoneal da tela de polipropileno e malha leve de polipropileno revestida com ácido graxo ômega-3. MÉTODOS: Foram utilizadas 27 ratas Wistar randomizadas em três grupos. No grupo 0 não houve colocação de prótese, no grupo 1 houve implantação da prótese de polipropileno e no grupo 2, implantação de prótese de polipropileno revestida com ácido graxo ômega-3. Foi avaliadas a presença de aderências, grau, força de ruptura, percentual de área recoberta e retração das telas aferidas. RESULTADOS: O grupo 0 não apresentou aderência. Os grupos 1 e 2 apresentaram aderência na superfície da prótese, omento, fígado e alça intestinal. Foram encontradas aderências grau 1 e 2 em 100% do grupo polipropileno revestida com ácido graxo ômega-3 e em 60% do grupo polipropileno. As demais eram aderências grau 3, e diferiram significativamente entre os grupos (p< 0,001). A força de ruptura da aderência na tela polipropileno revestida com ácido graxo ômega-3 foi significativamente maior do que na tela de polipropileno (p= 0,016). Não houve diferença na retração das telas ou superfície acometida pelas telas. A análise da tela revestida com ácido graxo ômega-3 demonstrou distribuição preferencialmente nas bordas em relação ao polipropileno, com predomínio no centro. CONCLUSÃO: O tipo de aderência, percentual de superfície acometida e retração não foram significativamente diferentes entre as telas. A tela de baixo peso apresentou menor grau de aderências, e, estas, necessitaram força maior para ruptura, possivelmente pelo predomínio de sua ocorrência nas bordas da tela