A computational group theoretic symmetry reduction package for the SPIN model checker

Symmetry reduced model checking is hindered by two problems: how to identify state space symmetry when systems are not fully symmetric, and how to determine equivalence of states during search. We present TopSpin, a fully automatic symmetry reduction package for the Spin model checker. TopSpin uses the Gap computational algebra system to effectively detect state space symmetry from the associated Promela specification, and to choose an efficient symmetry reduction strategy by classifying automorphism groups as a disjoint/wreath product of subgroups. We present encouraging experimental results for a variety of Promela examples

Naive Evaluation of Queries over Incomplete Databases

International audienceThe term naive evaluation refers to evaluating queries over incomplete databases as if nulls were usual data values, i.e., to using the standard database query evaluation engine. Since the semantics of query answering over incomplete databases is that of certain answers, we would like to know when naive evaluation computes them: i.e., when certain answers can be found without inventing new specialized algorithms. For relational databases it is well known that unions of conjunctive queries possess this desirable property, and results on preservation of formulae under homomorphisms tell us that within relational calculus, this class cannot be extended under the open-world assumption. Our goal here is twofold. First, we develop a general framework that allows us to determine, for a given semantics of incompleteness, classes of queries for which naive evaluation computes certain answers. Second, we apply this approach to a variety of semantics, showing that for many classes of queries beyond unions of conjunctive queries, naive evaluation makes perfect sense under assumptions different from open-world. Our key observations are: (1) naive evaluation is equivalent to monotonicity of queries with respect to a semantics-induced ordering, and (2) for most reasonable semantics of incompleteness, such monotonicity is captured by preservation under various types of homomorphisms. Using these results we find classes of queries for which naive evaluation works, e.g., positive first-order formulae for the closed-world semantics. Even more, we introduce a general relation-based framework for defining semantics of incompleteness, show how it can be used to capture many known semantics and to introduce new ones, and describe classes of first-order queries for which naive evaluation works under such semantics

Effect of a Fatty Acid Additive on the Kinetic Friction and Stiction of Confined Liquid Lubricants

Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.The paper presents part of the research productions that accompanied the construction of bodies inserted in a Psychosocial Care Center for Alcohol and Other Drugs (CAPS-AD) of a city in the northern region of Brasil, focusing more sharply on masculinities arrangements. Special attention is given to the tension between normalized bodies and attempts at resistance and (re) exist. The argument is in the field of public health, particularly mental health, and rooted in gender and sexuality studies. The data production methodology made use of observations recorded in a diary, itinerant follow-up of a collective of research, interviews, focus groups where, among other things, was discussed diary topics, conversation circles and workshops. The attempt was to produce a way of collective narrating strategy, combining up experience and body (un)learn well as ways of producing health care and doing research

Suppression of Phospholipase Dγs Confers Increased Aluminum Resistance in Arabidopsis thaliana

Aluminum (Al) toxicity is the major stress in acidic soil that comprises about 50% of the world's arable land. The complex molecular mechanisms of Al toxicity have yet to be fully determined. As a barrier to Al entrance, plant cell membranes play essential roles in plant interaction with Al, and lipid composition and membrane integrity change significantly under Al stress. Here, we show that phospholipase Dγs (PLDγs) are induced by Al stress and contribute to Al-induced membrane lipid alterations. RNAi suppression of PLDγ resulted in a decrease in both PLDγ1 and PLDγ2 expression and an increase in Al resistance. Genetic disruption of PLDγ1 also led to an increased tolerance to Al while knockout of PLDγ2 did not. Both RNAi-suppressed and pldγ1-1 mutants displayed better root growth than wild-type under Al stress conditions, and PLDγ1-deficient plants had less accumulation of callose, less oxidative damage, and less lipid peroxidation compared to wild-type plants. Most phospholipids and glycolipids were altered in response to Al treatment of wild-type plants, whereas fewer changes in lipids occurred in response to Al stress in PLDγ mutant lines. Our results suggest that PLDγs play a role in membrane lipid modulation under Al stress and that high activities of PLDγs negatively modulate plant tolerance to Al

Recruiting men from across the socioeconomic spectrum via GP registers and community outreach to a weight management feasibility randomised controlled trial

Background Men, particularly those living in disadvantaged areas, are less likely to participate in weight management programmes than women despite similar levels of excess weight. Little is known about how best to recruit men to weight management interventions. This paper describes patient and public involvement in pre-trial decisions relevant to recruitment and aims to report on recruitment to the subsequent men-only weight management feasibility trial, including the: i) acceptability and feasibility of recruitment; and ii) baseline sample characteristics by recruitment strategy. Methods Men with BMI ≥30 kg/m2 and/or waist circumference ≥ 40 in. were recruited to the feasibility trial via two strategies; community outreach (venue information stands and word of mouth) and GP letters, targeting disadvantaged areas. Recruitment activities (e.g. letters sent, researcher venue hours) were recorded systematically, and baseline characteristics questionnaire data collated. Qualitative interviews (n = 50) were conducted three months post-recruitment. Analyses and reporting followed a complementary mixed methods approach. Results 105 men were recruited within four months (community n = 60, GP letter n = 45). Community outreach took 2.3 recruiter hours per participant and GP letters had an opt-in rate of 10.2% (n = 90/879). More men were interested than could be accommodated. Most participants (60%) lived in more disadvantaged areas. Compared to community outreach, men recruited via GP letters were older (mean = 57 vs 48 years); more likely to report an obesity-related co-morbidity (87% vs 44%); and less educated (no formal qualifications, 32% vs 10%, degree educated 11% vs 41%). Recruitment strategies were acceptable, a sensitive approach and trusting relationships with recruiters valued, and the ‘catchy’ study name drew attention. Conclusions Targeted community outreach and GP letters were acceptable strategies that successfully recruited participants to a men-only weight management feasibility trial. Both strategies engaged men from disadvantaged areas, a typically underserved population. Using two recruitment strategies produced samples with different health risk profiles, which could add value to research where either primary or secondary prevention is of interest. Further work is required to examine how these strategies could be implemented and sustained in practice

From fuzzy to annotated semantic web languages

The aim of this chapter is to present a detailed, selfcontained and comprehensive account of the state of the art in representing and reasoning with fuzzy knowledge in Semantic Web Languages such as triple languages RDF/RDFS, conceptual languages of the OWL 2 family and rule languages. We further show how one may generalise them to so-called annotation domains, that cover also e.g. temporal and provenance extensions