145 research outputs found

    Human leptospirosis caused by serotype alexi in Brazil

    Get PDF

    Seasonal variation in the prevalence of leptospirosis in stray dogs in the citv of S. Paulo (Brazil)

    Get PDF
    One thousand, four hundred and twenty-eight sera from stray dogs from the city of S. Paulo were examined using agglutination microscopic testing. Of the total of 1428 sera, 308 (21.6%) showed positive. Seasonal influence was observed in the leptospiral infection of the canine population studied in that the largest number of the reagent sera was verified in the summer (24.2%) and autumn (24.9%). In contrast, spring (18.3%) and winter (18.3%) prevalence levels were lower. These differences were considered significant from the statistical point of view. The canicola serotype was found to be the main cause of leptospirosis in the population examined (50.7%), followed by icterohaemorrhagiae (25.5%), grippetyphosa (7.8%), pomona (67%), and ballum (4.4%).Utilizando a técnica da soroaglutinação microscópica para o diagnóstico de leptospirose, 308 (21,6%) de 1428 soros de cães errantes da cidade de São Paulo (Brasil) mostraram-se reagentes. Na população canina estudada, a infecção leptospirótica sofreu influência sazonal. Verão (24,2%) e outono (24,9%) foram as estações do ano com maior número de soros reatores, em oposição à primavera (18,3%) e inverno (18,3%). Estas diferenças foram significantes, estatisticamente. Ô sorotipo canicola é o principal causador da leptospirose na população estudada (50,7%), seguido do icterohaemorrhagiae (25,5%); grippotyphosa (7,8%); pomona (6,7%) e ballum (4,4%)

    Cold-Induced Urticaria: A Reality in Characterization

    Get PDF
    Introdução: A urticária ao frio (UF), habitualmente considerada como benigna e autolimitada, é muitas vezes não diagnosticada nem devidamente valorizada. No entanto, pode ser causa de reacção sistémica grave, potencialmente fatal. Objectivos e Métodos: De forma a aprofundar o conhecimento sobre esta patologia, avaliámos 16 doentes com UF, caracterizando a clínica, etiologia e duração da doença. Resultados: A média etária foi de 18,3 anos (7-54 anos), com predomínio de crianças com menos de 18 anos (63%) e do sexo masculino (62,5%). O início dos sintomas ocorreu entre os 3 e os 46 anos. Em 5 doentes foi adquirida tolerância, variando a duração da doença entre 2 e 7 anos (média de 3,8 anos). Nos 11 doentes que mantinham sintomas, o tempo médio da doença foi de 4,3 anos (1-9 anos). As queixas eram do tipo imediato em todos os doentes, ocorrendo sobretudo no decurso de actividades aquáticas, mas também com exposição a ar frio, chuva, neve, ingestão de alimentos frios e manipulação de objectos frios. O padrão clínico foi do tipo I (urticária/angioedema localizado) em 4 doentes, do tipo II (urticária/angioedema generalizado, sem hipotensão) em 6, e do tipo III (reacção sistémica grave) em 6 (dos quais 5 eram crianças). O teste do cubo de gelo foi positivo em todos os casos, à excepção de 2 casos de UF atípica. Na maioria dos doentes com padrão clínico tipo III, o teste foi positivo com ≤ 3 minutos de estimulação. A maioria dos casos(81%) correspondeu a UF adquirida idiopática, destacando-se 3 casos de UF adquirida secundária: 1 criança com crioglobulinémia primária e 2 com uma forma secundária a infecção por vírus Epstein-Barr. Nenhum doente tinha história familiar de UF. Em 3 doentes a UF associava-se a outra urticária física: urticária colinérgica (2) e urticária aquagénica (1). A melhoria sintomática foi obtida em todos os doentes com anti histamínicos (isoladamente ou em associação). Foi prescrito kit de adrenalina nos casos com padrão clínico tipo III. Conclusões: A UF adquirida idiopática foi o tipo mais frequente, destacando-se 3 casos raros de UF secundária, um a crioglobulinémia primária e dois a mononucleose infecciosa. A quantificação do resultado do teste do cubo de gelo revelou-se importante para a avaliação da gravidade da doença e para o seguimento do doente. A UF manifestou-se, num elevado número de doentes, por reacção sistémica grave, particularmente em crianças e durante actividades aquáticas, realçando a importância do reconhecimento desta entidade clínica

    Considerações sobre a melioidose e o seu agente causal: pseudomonas pseudomallei

    Get PDF

    U-Pb zircon dating of ash fall deposits from the paleozoic paran? basin of Brazil and Uruguay: A reevaluation of the stratigraphic correlations

    Get PDF
    Ash fall layers and vitroclastic-carrying sediments distributed throughout the entire Permian stratigraphic range of the Paraná Basin (Brazil and Uruguay) occur in the Tubarão Supergroup (Rio Bonito Formation) and the Passa Dois Group (Irati, Estrada Nova/Teresina, Corumbataí, and Rio do Rasto Formations), which constitute the Gondwana 1 Supersequence. U-Pb zircon ages, acquired by SHRIMP and isotope-dissolution thermal ionization mass spectrometer (IDTIMS) from tuffs within the Mangrullo and Yaguari Formations of Uruguay, are compatible with a correlation with the Irati and parts of the Teresina and Rio do Rasto Formations, respectively, of Brazil. U-Pb zircon ages suggest maximum depositional ages for the samples: (1) Rio Bonito Formation: ages ranging from 295:8 5 3:1 to 304:0 5 5:6 Ma (Asselian, lowermost Permian), consistent with the age range of the Protohaploxypinus goraiensis subzone; (2) Irati Formation: ages ranging from 279:9 5 4:8 to 280:0 5 3:0 Ma (Artinskian, middle Permian), consistent with the occurrence of species of the Lueckisporites virkkiae zone; (3) Rio do Rasto Formation: ages ranging from 266:7 5 5:4 to 274:6 5 6:3Ma (Wordian to Roadian, middle Permian). All the SHRIMP U-Pb zircon ages are consistent with their superimposition order in the stratigraphy, the latest revisions to the Permian timescale (International Commission of Stratigraphy, 2018 version), and the most recent appraisals of biostratigraphic data. The ID-TIMS U-Pb zircon ages from the Corumbataí Formation suggest that U-Pb ages may be 110% younger than interpreted biostratigraphic ages

    Evolution of Marine Organisms under Climate Change at Different Levels of Biological Organisation

    Get PDF
    Research to date has suggested that both individual marine species and ecological processes are expected to exhibit diverse responses to the environmental effects of climate change. Evolutionary responses can occur on rapid (ecological) timescales, and yet studies typically do not consider the role that adaptive evolution will play in modulating biological responses to climate change. Investigations into such responses have typically been focused at particular biological levels (e.g., cellular, population, community), often lacking interactions among levels. Since all levels of biological organisation are sensitive to global climate change, there is a need to elucidate how different processes and hierarchical interactions will influence species fitness. Therefore, predicting the responses of communities and populations to global change will require multidisciplinary efforts across multiple levels of hierarchy, from the genetic and cellular to communities and ecosystems. Eventually, this may allow us to establish the role that acclimatisation and adaptation will play in determining marine community structures in future scenarios
    corecore