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    Gestão dos Projetos Cursos Extracurriculares de Línguas Estrangeiras e Laboratório de Proficiências (UFSC/CCE/DLLE).

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    Nesta trabalho, consideram-se quatro anos e meio de experiência de gestão dos Projetos “Cursos Extracurriculares de Línguas Estrangeiras” (CELL) e “Laboratório de Exames de Proficiência em Língua Estrangeira” (LEPLE) criados por docentes do Departamento de Línguas e Literaturas Estrangeiras da Universidade Federal de Santa Catarina (DLLE/UFSC). Ao tratar da questão, serão colocados em foco aspectos que fazem com que os referidos Projetos estejam entre os maiores da UFSC em termos de público atendido. O sucesso destas atividades tornaram o DLLE referência no Brasil no que concerne ao oferecimento de cursos de línguas estrangeiras à comunidade em geral, pois já possuem uma história de quase três décadas de funcionamento, marcada por uma ascendência positiva em termos de serviços prestados à comunidade. Os reflexos são amplos e retratam ações de excelência em prol da cultura e da promoção do estudo de um dos elementos de base às relações entre os povos: as línguas. Elemento porta de acesso à compreensão recíproca entre as diversas realidades, o estudo e o domínio de línguas estrangeiras colocam em evidência a importância do fenômeno das diversidades, particularmente em tempo de globalização, em que se enfrentam as enormes vagas de tendências homogeneizantes. A importância concedida ao estudo das línguas estrangeiras embala-se por uma demanda social premente e progressiva, que encontra sua principal resposta nestas ações de extensão. O CELL, particularmente, oferece formação continuada em língua estrangeira com excelência compatível àquela praticada junto aos cursos regulares de graduação. Faz-se jus registrar nas páginas que seguem: (i) a demanda; (ii) o processo de formação e, paralelamente, (iii) o processo de gestão destes Projetos

    Complexity in second language phonology acquisition

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    The Effect of Recency to Human Mobility

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    In recent years, we have seen scientists attempt to model and explain human dynamics and, in particular, human movement. Many aspects of our complex life are affected by human movements such as disease spread and epidemics modeling, city planning, wireless network development, and disaster relief, to name a few. Given the myriad of applications it is clear that a complete understanding of how people move in space can lead to huge benefits to our society. In most of the recent works, scientists have focused on the idea that people movements are biased towards frequently-visited locations. According to them, human movement is based on an exploration/exploitation dichotomy in which individuals choose new locations (exploration) or return to frequently-visited locations (exploitation). In this work, we focus on the concept of recency. We propose a model in which exploitation in human movement also considers recently-visited locations and not solely frequently-visited locations. We test our hypothesis against different empirical data of human mobility and show that our proposed model is able to better explain the human trajectories in these datasets

    Translators to Higher Order Mean Curvature Flows in Rn×R\mathbb R^n\times\mathbb R and Hn×R\mathbb H^n\times\mathbb R

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    We consider translators to the extrinsic flows defined by the higher order mean curvatures HrH_r (rr-MCF, for short) in Rn×R\mathbb R^n\times\mathbb R and Hn×R,\mathbb H^n\times\mathbb R, where n2n\ge 2 and r{1,,n1}.r\in\{1,\dots,n-1\}. We show that there exist rotational bowl-type and translating catenoid-type translators to rr-MCF in both Rn×R\mathbb R^n\times\mathbb R and Hn×R,\mathbb H^n\times\mathbb R, and also that there exist parabolic and hyperbolic translating catenoid-type translators to rr-MCF in Hn×R.\mathbb H^n\times\mathbb R. We also establish the uniqueness (together with the Euclidean and hyperbolic grim reapers, and the vertical totally geodesic hyperplanes) of these translators among those which are invariant by either rotations or translations (Euclidean, parabolic or hyperbolic). Our main results extend to the context of rr-MCF in Rn×R\mathbb R^n\times\mathbb R and Hn×R\mathbb H^n\times\mathbb R the existence and uniqueness theorems by Altschuler--Wu (of the bowl soliton) and Clutterbuck--Schn\"urer--Schulze (of the translating catenoids) in Euclidean space

    Por uma pedagogia da práxis: Lições de uma revolução em movimento

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    Redução de fósforo em rações para truta arco-íris (Oncorhynchus mykiss)

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    Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2010O objetivo deste estudo foi reduzir o conteúdo de fósforo nas rações comerciais para truta arco-íris (Oncorhynchus mykiss). Para isto foram realizados três estudos. 1º- A proteína da farinha de resíduos de peixes foi substituída pela proteína da farinha de vísceras de frango (0, 25, 50, 75 e 100%) para alevinos (6,63 g peso médio inicial), por 90 dias. A substituição de até 25% (11,14% de inclusão) não causou prejuízo significativo ao crescimento. Entretanto, a histologia hepática revelou a presença de núcleos picnóticos, que podem ser indicadores de toxicidade, isto foi verificado em todos tratamentos. Adicionalmente, substituiu-se a proteína da farinha de resíduos de peixes, nos mesmos níveis do ensaio anterior, pela proteína do farelo de soja para juvenis (236,5 g peso médio inicial), por 60 dias. Substituindo até 46% (31% de inclusão), não causou prejuízo significativo ao crescimento. 2º- Foram utilizadas diferentes malhas (0,60; 1,00; 1,18; 1,40; 2,36 e 3,35 mm) para fracionar a farinha de resíduos de peixes produzida pela indústria. A maior redução de fósforo total (32%) e cinzas (36%), além da maior elevação protéica (20%) ocorreram com a malha 0,60 mm. 3º- Avaliamos desempenho (52 dias) dos peixes (163,64 g) e digestibilidade dos nutrientes com uma nova formulação contendo os melhores níveis de farinha de vísceras de frango (11,14%) e farelo de soja (31%) submetida a dois processos (extrusão e peletização) de fabricação. O maior ganho em peso diário (2,82 g) e peso final (306,31 g) foram observados nos peixes alimentados com a dieta extrusada, assim como os maiores coeficientes de digestibilidade aparente da proteína, extrato etéreo e matéria seca. A estes níveis de inclusão de fontes alternativas, houve uma diminuição na concentração de fósforo disponível nas dietas de 28,88 e 36,45%, respectivamente. Estes resultados demonstram que é possível reduzir consideravelmente a quantidade de fósforo nas rações de truta arco-íris sem afetar o desempenho. Adicionalmente, ressaltamos a importância do processo de extrusão e da escolha de ingredientes com boa digestibilidade para o melhor aproveitamento dos nutrientes da dieta pela truta
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