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    Formas kantianas da sensibilidade em sua dupla perspectiva estética

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    Aqui são inicialmente comparadas duas formas de sensibilidade estética: primeiro em sua forma cognitiva,como teoria da sensibilidade da ‘Crítica da razão pura` (1781 = ed. A, 2ª. ed. 1787, = ed. B abrev.KrV), e, segundo, como forma estética reflexiva ou forma do gosto, da ‘Crítica da faculdade do juízo`(1790, abrev. KdU). A primeira é dita forma objetiva e a segunda, subjetiva ou, melhor, intersubjetiva. Aprimeira tem diretamente em vista o conhecimento e a segunda o prazer estético, também chamado desentimento de vida. Analogamente à indeterminação fenomênica ao nível da sensibilidade “objetiva”, hátambém uma indeterminação estética do gosto. Enquanto a primeira se completa na determinaçãoconceitual, a segunda jamais se completa, mantém-se sempre aberta, em processo. Por isso a terceiracrítica é considerada mais crítica que as demais. O artigo conclui com algumas considerações complementarese introdutórias à primeira forma de sensibilidade.Palavras-chave: sensibilidade, conhecimento, gosto, objeto, reflexão

    O humano e racional na Ética

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    Resum

    Sociabilidade legal. Uma ligação entre direito e humanidade na 3a. Crítica de Kant

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    A função transcendental do Gemüt na Crítica da razão pura

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    O Gemüt (ânimo) é aqui apresentado numa dupla perspectiva: de um lado, como faculdade geral de representações (cf. o quadro ao final do texto) e, de outro, como princípio de unificação das faculdades de conhecimento, especialmente de entendimento e sensibilidade, na Crítica da razão pura. Num e noutro caso, a referência ao Gemüt envolve uma relação aberta do conhecimento com as demais faculdades. É por isso que a razão, sendo vista em analogia com um organismo, articula o conhecimento com um todo humano, que remete à quarta pergunta, introduzida na Lógica, "que é o homem?", à qual podem se reduzir todas as demais. Assim homem e Gemüt se equivalem. O ânimo humano, admitido na Crítica da faculdade do juízo como princípio da vida, sobretudo pela vinculação com o corpo, torna propícia a evocação dos versos de Goethe, que contrapõem teoria e a vida enquanto uma árvore, no primeiro Fausto. Mas não se trataria de opor teoria e vida, como o reconheceu mais tarde o poeta, e sim de redescobrir seu estreito e fecundo vínculo, também no nível da produção do conhecimento humano

    LA AUTONOMÍA COMO PRINCIPIO GENERAL DEL IMPERATIVO CATEGÓRICO

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    En este texto pretendemos mostrar como Kant en la Crítica de la razón práctica (KpV) dejó de un lado la consideración de las distintas formulaciones del imperativo categórico que él presentara en la Grundle-gung (GMS), aparentemente para resaltar y esclarecer, de esta forma, de qué modo la formula general del imperativo moral debe ser entendida a partir del principio de autonomía. Para este fin se parte de una análisis del § 8 de la KpV. Por otro lado, las fórmulas del mismo imperativo son re-pensadas a partir de un comentario al texto de Guido A. de Almeida (UFRJ), que a su vez se restringe a la primera obra kantiana de filosofía moral, donde la autonomía emerge como una simple fórmula entre las demás

    O sentido do termo "Gemüt" em Kant

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