19,884 research outputs found

    Using conventional F-statistics to study unconventional sex-chromosome differentiation.

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    Species with undifferentiated sex chromosomes emerge as key organisms to understand the astonishing diversity of sex-determination systems. Whereas new genomic methods are widening opportunities to study these systems, the difficulty to separately characterize their X and Y homologous chromosomes poses limitations. Here we demonstrate that two simple F-statistics calculated from sex-linked genotypes, namely the genetic distance (Fst) between sexes and the inbreeding coefficient (Fis) in the heterogametic sex, can be used as reliable proxies to compare sex-chromosome differentiation between populations. We correlated these metrics using published microsatellite data from two frog species (Hyla arboreaand Rana temporaria), and show that they intimately relate to the overall amount of X-Y differentiation in populations. However, the fits for individual loci appear highly variable, suggesting that a dense genetic coverage will be needed for inferring fine-scale patterns of differentiation along sex-chromosomes. The applications of these F-statistics, which implies little sampling requirement, significantly facilitate population analyses of sex-chromosomes

    Sustainable management of miombo woodlands in the Northern part of Mozambique (Niassa National Reserve - NNR).

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    Poster presented at Commiting Science to Global Development. Lisbon (Portugal). 29-30 Sep 2009

    Índice VL – Momento favorável para os produtores

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    Neste número apresenta-se o Índice VL para o período de fevereiro a abril de 2014. Verifica-se que a evolução dos preços do leite e dos alimentos até abril foi favorável ao produtor. O preço do leite subiu e os custos alimentares desceram ligeiramente. Isso refletiu-se no Índice VL que em abril de 2014 estava em 1,912 quando há um ano estava em 1,700. Se considerarmos que o valor 1,5 é um valor moderado representando um negócio saudável e 2 é um valor elevado muito favorável para o sucesso económico da exploração, vemos que os produtores vivem um bom momento

    Índice VL, uma ferramenta útil para a bovinicultura leiteira

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    A revista Ruminantes, juntamente com a Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco e com a Universidade dos Açores, vai passar publicar, a partir deste número, o Índice VL, indicador que pretende refletir a relação entre o preço do leite pago ao produtor e o preço (custo) da alimentação das vacas leiteiras

    Índice VL e Índice VL-ERVA: ferramentas úteis para a produção de leite

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    Só está disponível o resumo.Em Portugal, os custos com a alimentação da vaca leiteira representam 56,7% a 71,3% dos custos totais associados à produção de leite. As variações dos preços das matérias-primas e das forragens utilizadas na alimentação da vaca influenciam a rentabilidade das explorações de leite. Com este trabalho pretende-se apresentar uma metodologia de cálculo de um indicador de rentabilidade das explorações leiteiras, monitorizando a relação entre o valor recebido pelo leite vendido (GPP-SIMA) e os custos com a alimentação de uma vaca tipo (GPP-SIMA e revista Ruminantes). O Índice VL refere-se a uma exploração tipo em que a silagem de milho é o alimento forrageiro base (Continente). O Índice VL-ERVA refere-se a uma exploração tipo em que a pastagem e as silagens de erva e de milho são os alimentos forrageiros base (Açores). Um índice 2 (valor elevado) indica que estamos perante uma situação muito favorável para o sucesso económico da exploração. Analisando o Índice VL entre julho/2012 e julho/2015, verifica-se que o valor mais baixo foi 1,283 (julho/2012) e o valor mais elevado foi 1,923 (janeiro/2014). De referir que o Índice VL mais recente (julho/2015) foi 1,454. Analisando o Índice VLERVA entre julho/2013 e julho/2015 verifica-se que o valor mais elevado foi 2,619 (setembro/2014) e o mais baixo foi 2,098 (julho/2015). Conclui-se que em julho/2015 os produtores de leite do continente entraram num período altamente penalizador para o sucesso económico das explorações contrariamente aos produtores dos Açores, mas não de igual forma em todas as ilhas. O Índice VL e o Índice VL-ERVA são ferramentas que podem ser utilizadas como indicadores de rentabilidade na própria exploração de leite.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    25 and 50G optical access network deployment forecasts using bi-logistic curves

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    Different forecast scenarios for the 25G-PON and 50G-PON Globally for both ONT/ONU markets are presented based on modeling by a Bi-Logistic function with reference to GPON existing data.info:eu-repo/semantics/acceptedVersio

    Microbial responses to changes in land use

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    Background/Question/Methods
Land use change is one of the greatest threats to biodiversity worldwide. This is especially true for land use change that results in the destruction of intact forest, or "deforestation”. Deforestation is causing a loss of biological diversity on an unprecedented scale, especially in the Tropics. It is unclear how the majority of the biodiversity on Earth – microbial biodiversity – is responding to these extraordinary rates of deforestation. I will provide an overview of our current understanding of microbial responses to deforestation. I will focus, as an example, on our current research regarding the effects of deforestation on the diversity of arbuscular mycorrhizal fungi (AMF), bacteria and archaea within Amazon Rainforest soils. This study takes advantage of an established chronosequence of primary rainforest, pastures of various ages, and secondary rainforest to determine the effect of deforestation on the taxonomic, phylogenetic and functional diversity of soil microorganisms, assayed using culture-independent methods.

Results/Conclusions
There is increasing evidence that deforestation significantly affects microbial diversity, and that “recovery” of microbial diversity in secondary forest soils is incomplete. For example, rarefaction curves suggest that the accumulation of AMF taxa is higher for Amazon primary forest soil relative to secondary forest soil. In addition, the community composition varies with land use; three AMF taxa were shared between primary and secondary forests, seven were found only in primary forest, and three were found exclusively in secondary forest soil. We also observed that the phylogenetic diversity of AMF is more reduced in secondary forest soils than expected given the regional pool of AMF taxa.

*The audio track for talks in this symposium may be obtained at the following web address:*

*https://sites.google.com/site/esa2010symposium13audiocontent/esa2010-symposium13-audio-content
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