Mechanically-Induced Transport Switching Effect in Graphene-based Nanojunctions

We report a theoretical study suggesting a novel type of electronic switching effect, driven by the geometrical reconstruction of nanoscale graphene-based junctions. We considered junction struc- tures which have alternative metastable configurations transformed by rotations of local carbon dimers. The use of external mechanical strain allows a control of the energy barrier heights of the potential profiles and also changes the reaction character from endothermic to exothermic or vice-versa. The reshaping of the atomic details of the junction encode binary electronic ON or OFF states, with ON/OFF transmission ratio that can reach up to 10^4-10^5. Our results suggest the possibility to design modern logical switching devices or mechanophore sensors, monitored by mechanical strain and structural rearrangements.Comment: 10 pages, 4 figure

k-deformed Poincare algebras and quantum Clifford-Hopf algebras

The Minkowski spacetime quantum Clifford algebra structure associated with the conformal group and the Clifford-Hopf alternative k-deformed quantum Poincare algebra is investigated in the Atiyah-Bott-Shapiro mod 8 theorem context. The resulting algebra is equivalent to the deformed anti-de Sitter algebra U_q(so(3,2)), when the associated Clifford-Hopf algebra is taken into account, together with the associated quantum Clifford algebra and a (not braided) deformation of the periodicity Atiyah-Bott-Shapiro theorem.Comment: 10 pages, RevTeX, one Section and references added, improved content

New Perspectives in Sinographic Language Processing Through the Use of Character Structure

Chinese characters have a complex and hierarchical graphical structure carrying both semantic and phonetic information. We use this structure to enhance the text model and obtain better results in standard NLP operations. First of all, to tackle the problem of graphical variation we define allographic classes of characters. Next, the relation of inclusion of a subcharacter in a characters, provides us with a directed graph of allographic classes. We provide this graph with two weights: semanticity (semantic relation between subcharacter and character) and phoneticity (phonetic relation) and calculate "most semantic subcharacter paths" for each character. Finally, adding the information contained in these paths to unigrams we claim to increase the efficiency of text mining methods. We evaluate our method on a text classification task on two corpora (Chinese and Japanese) of a total of 18 million characters and get an improvement of 3% on an already high baseline of 89.6% precision, obtained by a linear SVM classifier. Other possible applications and perspectives of the system are discussed.Comment: 17 pages, 5 figures, presented at CICLing 201

Form factors of descendant operators in the massive Lee-Yang model

The form factors of the descendant operators in the massive Lee-Yang model are determined up to level 7. This is first done by exploiting the conserved quantities of the integrable theory to generate the solutions for the descendants starting from the lowest non-trivial solutions in each operator family. We then show that the operator space generated in this way, which is isomorphic to the conformal one, coincides, level by level, with that implied by the $S$-matrix through the form factor bootstrap. The solutions we determine satisfy asymptotic conditions carrying the information about the level that we conjecture to hold for all the operators of the model.Comment: 23 page

Fenofases de amora (Rubus brasiliensis Mart.).

Rubus brasiliensis Mart., popularmente chamada como amora branca ou amora-do-mato é utilizada para o tratamento de diversas patologias. O objetivo deste estudo foi avaliar o período de floração e frutificação da amoreira, visando identificar o melhor período para a coleta de material vegetal. Durante o período de janeiro de 2010 a dezembro de 2012, a amoreira foi avaliada diariamente através de observações da época de floração e frutificação, todos os dados coletados foram anotados em fichas de campo e tabulados em planilhas do Excel. Após as avaliações foram construídos gráficos para as espécies em cada fenofase, demonstrando as médias de dias de floração e frutificação. O acompanhamento fenológico mostrou a presença de flores durante todo o ano, com exceção do mês de agosto. O maior número de dias de floração ocorreu nos meses de janeiro, fevereiro e novembro, respectivamente com 16 e 10 dias e o menor no mês de maio com 2 dias. Quanto a frutificação foi registrada apenas no mês de março com 3 dias, não ocorrendo nos demais meses do ano. O mês de agosto é melhor período para a coleta de folhas

Avaliação fenológica de Portulaca pilosa L. (Portulacaceae).

A espécie Portulaca pilosa L. pertence á família Portulacaceae. No Brasil, P. pilosa é chamado Amor-crescido, Alecrim-de-são-josé, Beldroega. As folhas desta planta são usadas na medicina popular, principalmente pelo seu efeito diurético e analgésico. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o período de floração e frutificação da referida espécie no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2013. Os dados foram coletados em planilhas de campo diariamente, no horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental. Os resultados demonstraram que a floração ocorreu durante todos os meses do ano, exceto no mês de julho. As maiores frequências de dias de floração foi registrada no mês de novembro com 20 dias e a menor no mês de maio com 3 dias. Quanto á frutificação não houve ocorrência. O período mais indicado para coletar material vegetal de P. pilosa é no mês de julho. É necessário um maior tempo de registro da espécie em estudo para avaliar o período mais indicado de se coletar sementes

Fenologia de Solidago microglossa DC. (Asteraceae).

Na medicina popular brasileira, a espécie Solidago microglossa DC. tem sido utilizada como diurético,analgésico, anti-inflamatório, no tratamento de queimaduras, doenças reumáticas, por isso apresenta importância econômica, devido sua aplicabilidade medicinal e farmacológica. O conhecimento da floração e frutificação possibilita determinar estratégias de coleta de sementes, além de auxiliar no período de coleta de folhas e disponibilidade de frutos, o que pode influenciar a qualidade e quantidade da dispersão das sementes. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o período de floração e frutificação da referida espécie no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2013. Os dados foram coletados em planilhas de campo diariamente, no horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental. A floração ocorreu durantes os doze meses do ano, sendo registrado no mês de novembro o maior número de frequência com 20 dias e o menor no mês de agosto com 3 dias. Quanto a frutificação somente foi observada nos meses de fevereiro e março e de agosto a outubro, com o maior número de frequência em agosto com 13 dias e o menor em fevereiro com 6 dias