4 research outputs found

    Paralisia cerebral e as novas tecnologias: trabalhando com potencialidades

    Get PDF
    Introdução: Em meio aos avanços decorrentes da digitalização do mundo moderno, a sociedade vê-se cada vez mais envolvida com a grande variedade de informações promovidas por esses recursos. Objetivos: Numa proposta de inclusão digital, a pesquisa visa esclarecer como as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) podem contribuir enquanto ferramentas potencializadoras para o desenvolvimento crítico, a socialização e conseqüente inclusão digital de indivíduos com Paralisia Cerebral. Métodos: O projeto promovido como parte da pesquisa desenvolvida pelo Núcleo de Educação Corporativa (NEC) da Faculdade de Ciências e Tecnologia – UNESP, campus de Presidente Prudente, fundamenta-se na execução de um trabalho voltado para pessoas com deficiência, partindo do interesse individual dos alunos para que assim possam ser programadas atividades individuais adaptadas às suas expectativas. Para tanto, são realizados acompanhamentos com cerca de duas horas semanais, cujo principal recurso é o computador. Com este meio, provemos de algumas outras ferramentas, tais como sites de relacionamentos, programas específicos para criação de textos, jogos interativos e ainda softwares variados. Além do mais, o computador é um instrumento adaptável, visto que o diagnóstico em questão, Paralisia Cerebral, acarreta algumas dificuldades motoras, pois se trata de uma lesão cerebral que, ao contrário do que se pensa, não afeta necessariamente o desenvolvimento cognitivo dos sujeitos (cerca de apenas 40% possuem também alguma dificuldade intelectual), ou seja, torna-se um meio viável para a formação educativa e social de pessoas com algum tipo de limitação física (seja nos membros, na fala, entre outros). Resultados: Na atual fase de desenvolvimento do projeto, algumas dificuldades têm sido diagnosticadas no decorrer dos acompanhamentos. Uma delas (e de grande relevância) é a maneira como o comprometimento da fala pode interferir na promoção de outras habilidades, tal como de leitura e escrita. No entanto, graduais avanços têm sido notórios no que diz respeito à socialização e inclusão digital dos alunos em questão. Isto tem sido percebido principalmente no relacionamento entre os assistidos e até mesmo na execução das atividades propostas. Dessa maneira, percebemos o modo como o computador pode ser um meio viável e contribuir, beneficamente, para que estes alunos sejam sujeitos atuantes na sociedade e independentes no cumprimento de suas atividades diárias

    Paralisia cerebral e as novas tecnologias: trabalhando com potencialidades

    No full text
    Introdução: Em meio aos avanços decorrentes da digitalização do mundo moderno, a sociedade vê-se cada vez mais envolvida com a grande variedade de informações promovidas por esses recursos. Objetivos: Numa proposta de inclusão digital, a pesquisa visa esclarecer como as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) podem contribuir enquanto ferramentas potencializadoras para o desenvolvimento crítico, a socialização e conseqüente inclusão digital de indivíduos com Paralisia Cerebral. Métodos: O projeto promovido como parte da pesquisa desenvolvida pelo Núcleo de Educação Corporativa (NEC) da Faculdade de Ciências e Tecnologia – UNESP, campus de Presidente Prudente, fundamenta-se na execução de um trabalho voltado para pessoas com deficiência, partindo do interesse individual dos alunos para que assim possam ser programadas atividades individuais adaptadas às suas expectativas. Para tanto, são realizados acompanhamentos com cerca de duas horas semanais, cujo principal recurso é o computador. Com este meio, provemos de algumas outras ferramentas, tais como sites de relacionamentos, programas específicos para criação de textos, jogos interativos e ainda softwares variados. Além do mais, o computador é um instrumento adaptável, visto que o diagnóstico em questão, Paralisia Cerebral, acarreta algumas dificuldades motoras, pois se trata de uma lesão cerebral que, ao contrário do que se pensa, não afeta necessariamente o desenvolvimento cognitivo dos sujeitos (cerca de apenas 40% possuem também alguma dificuldade intelectual), ou seja, torna-se um meio viável para a formação educativa e social de pessoas com algum tipo de limitação física (seja nos membros, na fala, entre outros). Resultados: Na atual fase de desenvolvimento do projeto, algumas dificuldades têm sido diagnosticadas no decorrer dos acompanhamentos. Uma delas (e de grande relevância) é a maneira como o comprometimento da fala pode interferir na promoção de outras habilidades, tal como de leitura e escrita. No entanto, graduais avanços têm sido notórios no que diz respeito à socialização e inclusão digital dos alunos em questão. Isto tem sido percebido principalmente no relacionamento entre os assistidos e até mesmo na execução das atividades propostas. Dessa maneira, percebemos o modo como o computador pode ser um meio viável e contribuir, beneficamente, para que estes alunos sejam sujeitos atuantes na sociedade e independentes no cumprimento de suas atividades diárias

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2007

    No full text
    Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq

    Evaluation of a quality improvement intervention to reduce anastomotic leak following right colectomy (EAGLE): pragmatic, batched stepped-wedge, cluster-randomized trial in 64 countries

    Get PDF
    Background Anastomotic leak affects 8 per cent of patients after right colectomy with a 10-fold increased risk of postoperative death. The EAGLE study aimed to develop and test whether an international, standardized quality improvement intervention could reduce anastomotic leaks. Methods The internationally intended protocol, iteratively co-developed by a multistage Delphi process, comprised an online educational module introducing risk stratification, an intraoperative checklist, and harmonized surgical techniques. Clusters (hospital teams) were randomized to one of three arms with varied sequences of intervention/data collection by a derived stepped-wedge batch design (at least 18 hospital teams per batch). Patients were blinded to the study allocation. Low- and middle-income country enrolment was encouraged. The primary outcome (assessed by intention to treat) was anastomotic leak rate, and subgroup analyses by module completion (at least 80 per cent of surgeons, high engagement; less than 50 per cent, low engagement) were preplanned. Results A total 355 hospital teams registered, with 332 from 64 countries (39.2 per cent low and middle income) included in the final analysis. The online modules were completed by half of the surgeons (2143 of 4411). The primary analysis included 3039 of the 3268 patients recruited (206 patients had no anastomosis and 23 were lost to follow-up), with anastomotic leaks arising before and after the intervention in 10.1 and 9.6 per cent respectively (adjusted OR 0.87, 95 per cent c.i. 0.59 to 1.30; P = 0.498). The proportion of surgeons completing the educational modules was an influence: the leak rate decreased from 12.2 per cent (61 of 500) before intervention to 5.1 per cent (24 of 473) after intervention in high-engagement centres (adjusted OR 0.36, 0.20 to 0.64; P < 0.001), but this was not observed in low-engagement hospitals (8.3 per cent (59 of 714) and 13.8 per cent (61 of 443) respectively; adjusted OR 2.09, 1.31 to 3.31). Conclusion Completion of globally available digital training by engaged teams can alter anastomotic leak rates. Registration number: NCT04270721 (http://www.clinicaltrials.gov)
    corecore