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    Metodologia para eficiência energética, otimização do consumo e combate ao desperdício de energia através da inserção da cultura empreendedora e fontes de inovação tecnológica

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção.O presente trabalho apresenta uma metodologia para a eficiência energética, otimização do consumo e combate ao desperdício de energia, considerando a inserção de uma cultura empreendedora e fontes de inovação tecnológica. A conservação de energia e eficiência energética são temas polêmicos, especialmente quando se consideram os diferentes pontos de vista e a variedade das atividades dos setores que compõem nossa sociedade. Neste contexto, destaca-se a necessidade do uso racional de energia e as devidas soluções com inovações tecnológicas para que as questões ambientais e de sustentabilidade sejam observadas. O desafio desta pesquisa foi adotar novos hábitos de consumo de energia e gerenciar mudanças, o que exigiu uma postura empreendedora. Adotar uma cultura empreendedora em conservação de energia e eficiência energética requer a habilidade de criar e construir algo a partir de muito pouco; é também desenvolver competências para descobrir e controlar recursos, aplicando-os de forma produtiva. A utilização de energia elétrica em prédios públicos, comerciais, industriais e residenciais apresenta, de modo geral, um nível alto de desperdício decorrente de instalações e do uso inadequado de lâmpadas, de sistemas de iluminação, de aparelhos de ar condicionado e outros equipamentos elétricos. Diante desse potencial de conservação de energia, sugere-se recomendações para a redução das despesas com energia elétrica e melhor aproveitamento da mesma sem o comprometimento de atividades, segurança e conforto. Foi feito um projeto piloto no CEFET/SC que envolveu mais de seis mil pessoas e em dezessete meses foram economizados R$ 80.000,00, o que representou uma economia de 30% por mês. Com os recursos economizados foi elaborado um projeto de eficiência energética para o CEFET. A metodologia adotada nesta pesquisa constituiu também na implantação de dois ambientes programáveis e adaptáveis com a utilização de fontes de energia alternativa (energia solar), nos quais podem ser realizados treinamentos através de cursos de capacitação e outras atividades técnico-pedagógicas com metodologia interdisciplinar para instituições públicas e privadas, além de serem disponibilizados para visitas técnicas de profissionais e do público em geral

    Testing a global standard for quantifying species recovery and assessing conservation impact.

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    Recognizing the imperative to evaluate species recovery and conservation impact, in 2012 the International Union for Conservation of Nature (IUCN) called for development of a "Green List of Species" (now the IUCN Green Status of Species). A draft Green Status framework for assessing species' progress toward recovery, published in 2018, proposed 2 separate but interlinked components: a standardized method (i.e., measurement against benchmarks of species' viability, functionality, and preimpact distribution) to determine current species recovery status (herein species recovery score) and application of that method to estimate past and potential future impacts of conservation based on 4 metrics (conservation legacy, conservation dependence, conservation gain, and recovery potential). We tested the framework with 181 species representing diverse taxa, life histories, biomes, and IUCN Red List categories (extinction risk). Based on the observed distribution of species' recovery scores, we propose the following species recovery categories: fully recovered, slightly depleted, moderately depleted, largely depleted, critically depleted, extinct in the wild, and indeterminate. Fifty-nine percent of tested species were considered largely or critically depleted. Although there was a negative relationship between extinction risk and species recovery score, variation was considerable. Some species in lower risk categories were assessed as farther from recovery than those at higher risk. This emphasizes that species recovery is conceptually different from extinction risk and reinforces the utility of the IUCN Green Status of Species to more fully understand species conservation status. Although extinction risk did not predict conservation legacy, conservation dependence, or conservation gain, it was positively correlated with recovery potential. Only 1.7% of tested species were categorized as zero across all 4 of these conservation impact metrics, indicating that conservation has, or will, play a role in improving or maintaining species status for the vast majority of these species. Based on our results, we devised an updated assessment framework that introduces the option of using a dynamic baseline to assess future impacts of conservation over the short term to avoid misleading results which were generated in a small number of cases, and redefines short term as 10 years to better align with conservation planning. These changes are reflected in the IUCN Green Status of Species Standard

    La revoca degli amministratori di società a responsabilità limitata

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