17 research outputs found

    Extração de óleo de resíduos de carpa (Cyprinus carpio) e anchoita (engraulis anchoita) utilizando diferentes métodos

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    O aumento de resíduos de pescados gerados e seu potencial uso para o reaproveitamento na geração de novos produtos é uma importante preocupação industrial. A produção de farinha de pescado pelo processo termomecânico é a alternativa mais usada para o reaproveitamento destes resíduos. Sendo que, o óleo resultante deste processo pode ser utilizado para a alimentação, pois as espécies de peixe são ricas em relação aos ácidos graxos poliinsaturados (AGPIs). Este trabalho tem por objetivo estudar, por meio de planejamento experimental do tipo 24, a obtenção de óleo de resíduo de carpa (Cyprinus carpio) pelo processo termomecânico de produção de farinha de pescado, onde os fatores de estudo foram trituração, vácuo, tempo e centrifugação, tendo como respostas o rendimento (%) e ácidos graxos livres, AGL, (%). Os melhores rendimentos foram obtidos nas condições: sem trituração, sob vácuo de 700 mmHg durante 30 min e centrifugados à 10000 × g. Os valores de rendimento variaram de 74.0 a 82.0%, e os valores de AGL variaram de 4,4% a 4,7%. Os valores dos ácidos graxos saturados (AGS) nos óleos de carpa foram aproximadamente de 31,2%, AGPIs de 64.0%, sendo EPA + DHA de 4,3%. Para o óleo de anchoita, os valores de AGS foram aproximadamente de 38.0%, AGPIs de 55,5% (sendo 31,0% de EPA+DHA)

    Obtenção de quitina a partir de carapaças de siri (Maia squinado): uso de um planejamento experimental na etapa de desmineralização.

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    A quitina, b-(1-4)-N-acetil-D-glucosamina, é encontrada nos exoesqueletos de crustáceos, na parede celular de fungos e em outros materiais biológicos, e é através dela que se obtém a quitosana, b-(1-4)-D-glucosamina. A cidade portuária do Rio Grande/RS produz uma grande quantidade de resíduos de pescado, devido à grande concentração de indústrias pesqueiras. Como a biodegradação desses resíduos é muito lenta, o acúmulo dos mesmos torna-se um problema ambiental. O siri apresenta em sua composição 15 a 20% de quitina e um alto teor de cinzas. Este trabalho tem por objetivo a obtenção de quitina a partir de carapaças de siri, através das etapas de desmineralização, desproteinização e desodorização. Devido ao alto teor de cinzas na carapaça de siri, foi feito um planejamento experimental do tipo fatorial completo, a fim de determinar a melhor condição para a etapa de desmineralização. Os fatores de estudo foram o tempo, a concentração e a relação solução ácido/carapaça. A melhor condição de desmineralização foi no tempo de 14h, na concentração de 7% v/v, e na relação de 4:1 de solução ácido/carapaça. A quitina obtida apresentou um grau de pureza de aproximadamente 99% (umidade 4% b.u.) e um rendimento de aproximadamente 17% em relação à matéria-prima

    Extração de óleo de resíduos de carpa (Cyprinus carpio) e anchoita (engraulis anchoita) utilizando diferentes métodos

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    O aumento de resíduos de pescados gerados e seu potencial uso para o reaproveitamento na geração de novos produtos é uma importante preocupação industrial. A produção de farinha de pescado pelo processo termomecânico é a alternativa mais usada para o reaproveitamento destes resíduos. Sendo que, o óleo resultante deste processo pode ser utilizado para a alimentação, pois as espécies de peixe são ricas em relação aos ácidos graxos poliinsaturados (AGPIs). Este trabalho tem por objetivo estudar, por meio de planejamento experimental do tipo 24, a obtenção de óleo de resíduo de carpa (Cyprinus carpio) pelo processo termomecânico de produção de farinha de pescado, onde os fatores de estudo foram trituração, vácuo, tempo e centrifugação, tendo como respostas o rendimento (%) e ácidos graxos livres, AGL, (%). Os melhores rendimentos foram obtidos nas condições: sem trituração, sob vácuo de 700 mmHg durante 30 min e centrifugados à 10000 × g. Os valores de rendimento variaram de 74.0 a 82.0%, e os valores de AGL variaram de 4,4% a 4,7%. Os valores dos ácidos graxos saturados (AGS) nos óleos de carpa foram aproximadamente de 31,2%, AGPIs de 64.0%, sendo EPA + DHA de 4,3%. Para o óleo de anchoita, os valores de AGS foram aproximadamente de 38.0%, AGPIs de 55,5% (sendo 31,0% de EPA+DHA)

    Obtainment of chitosan from crab shells

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    Submitted by Taís Renata Pereira Amorim ([email protected]) on 2014-07-25T19:53:25Z No. of bitstreams: 1 65- OBTENÇÃO DE QUITOSANA A PARTIR DE CARAPAÇAS DE SIRI.pdf: 235520 bytes, checksum: 6eadfe8b1135067fa6cf947e4f035282 (MD5)Approved for entry into archive by cristiane soares ([email protected]) on 2014-08-20T21:02:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 65- OBTENÇÃO DE QUITOSANA A PARTIR DE CARAPAÇAS DE SIRI.pdf: 235520 bytes, checksum: 6eadfe8b1135067fa6cf947e4f035282 (MD5)Made available in DSpace on 2014-08-20T21:02:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 65- OBTENÇÃO DE QUITOSANA A PARTIR DE CARAPAÇAS DE SIRI.pdf: 235520 bytes, checksum: 6eadfe8b1135067fa6cf947e4f035282 (MD5) Previous issue date: 2007A quitosana é um biopolímero derivado da quitina, que é encontrada na carapaça e exoesqueleto de crustáceos e outras fontes. O objetivo deste trabalho foi a obtenção de quitosana a partir de carapaças de siri, sendo esta caracterizada pela massa molecular, que é um dos parâmetros que define suas aplicações específicas. A quitina foi obtida pelas etapas de desmineralização, desproteinização e desodorização, e a quitosana foi produzida por desacetilação alcalina. A estimativa da viscosidade intrínseca da quitosana foi feita através de uma regressão linear com os valores da viscosidade reduzida e da concentração, utilizando a equação de Huggins, com R2 ≥ 0,99. A massa molecular da quitosana foi calculada pela equação de Mark-Houwink-Sakurada, e foi semelhante à da quitosana obtida por resíduos de camarão, em torno de 160 kDa

    Obtainment of unsaturated fatty acid concentrates of carp (Cyprinus carpio) oil by urea complexation method

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    Submitted by Jéssica Velho ([email protected]) on 2013-11-21T15:37:54Z No. of bitstreams: 1 Concentrados de ácidos graxos insaturados obtidos a partir de óleo de Carpa (Cyprinus carpio) utilizando o método da complexação com uréia..pdf: 1163772 bytes, checksum: f52707a327393f6543e2826063b02847 (MD5)Approved for entry into archive by Sabrina Andrade ([email protected]) on 2013-11-22T11:36:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Concentrados de ácidos graxos insaturados obtidos a partir de óleo de Carpa (Cyprinus carpio) utilizando o método da complexação com uréia..pdf: 1163772 bytes, checksum: f52707a327393f6543e2826063b02847 (MD5)Made available in DSpace on 2013-11-22T11:36:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Concentrados de ácidos graxos insaturados obtidos a partir de óleo de Carpa (Cyprinus carpio) utilizando o método da complexação com uréia..pdf: 1163772 bytes, checksum: f52707a327393f6543e2826063b02847 (MD5) Previous issue date: 2012O trabalho teve como objetivo estabelecer as melhores condições para obter concentrados de ácidos graxos mono e poliinsaturados a partir do óleo branqueado de carpa (Cyprinus carpio), utilizando o método de complexação com uréia. Os fatores de estudo foram: relação de uréia-ácido graxo (2:1 e 6:1), temperatura de cristalização (4ºC e -12ºC) e tempo de cristalização (14 e 24 h). As respostas para análise estatística foram o somatório de ácidos graxos saturados (Σ(AGS)); somatório de ácidos graxos monoinsaturados e poliinsaturados (Σ(AGMI+AGPI)); somatório de ácido graxo eicosapentaenoico e docosahexaenóico (Σ(EPA+DHA)). A relação uréia/AG se mostrou muito significativa, de forma diretamente proporcional na obtenção dos concentrados. A relação entre temperatura e rendimento dos concentrados foi de forma inversamente proporcional, e o tempo foi significativo, porém com menor influência. As melhores condições para a obtenção de concentrados foram: maior relação de uréia/AG (6:1), menor temperatura (-12ºC) e menor tempo (14 h). Sendo que nestas condições, os AGMI+AGPI constituíram 85,2% do concentrado, e entre estes os EPA+DHA foram de 9,4%. As frações líquidas apresentaram rendimento em massa de até 65,4%, e seu percentual de ácidos graxos livres ficou em média 35,8 g/100g.This study aimed to obtain concentrates mono and polyunsaturated fatty acids from the bleanched carp (Cyprinus carpio) oil, using the method of urea complexation. The study factors were: ratio of urea-fatty acid (2:1 and 6:1), crystallization temperature (4 ° C and -12 ° C) and crystallization time (14 and 24 h). The responses for statistical analysis were: the sum of saturated fatty acids (Σ(SFA)); the sum of monounsaturated and polyunsaturated fatty acids (Σ(MUFA+PUFA)); the sum of eicosapentaenoic and docosahexaenoic acids Σ((EPA+DHA)). The urea/FA ratio showed the higher significance, it was directly proportional to obtainment of concentrates. The temperature was related with concentrates yield of inversely proportional form, and the time was significant, but with less influence. The best conditions for obtaining the concentrates were: higher urea/FA ratio (6:1), lower temperature (-12 ° C) and lower time (14 h). In this condition, the amount of MUFA+PUFA in concentrates were of 85.2%, and the EPA+DHA content were of 9.4%.The liquid fractions obtained mass yield of up to 65.4%, and its percentage of free fatty acids was around 35.8 g/100

    Concentrados de ácidos graxos insaturados obtidos a partir de óleo de Carpa (Cyprinus carpio) utilizando o método da complexação com uréia

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    O trabalho teve como objetivo estabelecer as melhores condições para obter concentrados de ácidos graxos mono e poliinsaturados a partir do óleo branqueado de carpa (Cyprinus carpio), utilizando o método de complexação com uréia. Os fatores de estudo foram: relação de uréia-ácido graxo (2:1 e 6:1), temperatura de cristalização (4ºC e -12ºC) e tempo de cristalização (14 e 24 h). As respostas para análise estatística foram o somatório de ácidos graxos saturados (Σ(AGS)); somatório de ácidos graxos monoinsaturados e poliinsaturados (Σ(AGMI+AGPI)); somatório de ácido graxo eicosapentaenoico e docosahexaenóico (Σ(EPA+DHA)). A relação uréia/AG se mostrou muito significativa, de forma diretamente proporcional na obtenção dos concentrados. A relação entre temperatura e rendimento dos concentrados foi de forma inversamente proporcional, e o tempo foi significativo, porém com menor influência. As melhores condições para a obtenção de concentrados foram: maior relação de uréia/AG (6:1), menor temperatura (-12ºC) e menor tempo (14 h). Sendo que nestas condições, os AGMI+AGPI constituíram 85,2% do concentrado, e entre estes os EPA+DHA foram de 9,4%. As frações líquidas apresentaram rendimento em massa de até 65,4%, e seu percentual de ácidos graxos livres ficou em média 35,8 g/100g
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