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    Accumulation and elimination dynamics of the hydroxybenzoate saxitoxin analogues in mussels Mytilus galloprovincialis exposed to the toxic marine Dinoflagellate Gymnodinium catenatum

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    Paralytic shellfish poisoning (PSP) is a severe food-borne illness, caused by the ingestion of seafood containing paralytic shellfish toxins (PST), which are naturally produced by marine dinoflagellates and accumulate in shellfish during algae blooms. Novel PST, designated as hydroxybenzoate analogues (also known as GC toxins), was relatively recently discovered in Gymnodinium catenatum strains worldwide. However, to date, there have been no studies examining their accumulation in shellfish. In this study, mussels (Mytilus galloprovincialis) were exposed to G. catenatum for five days and then exposed to a non-toxic diet for 24 h, to investigate the toxin's accumulation/elimination dynamics. As determined by UHPLC-HILIC-MS/MS, the hydroxybenzoate analogues, GC1 to GC6, comprised 41% of the algae toxin profile and only 9% in mussels. Elimination of GC toxins after 24 h was not evident. This study highlights that a relevant fraction of PST in mussels are not routinely analysed in monitoring programs and that there is a need to better understand the toxicological potential of the hydroxybenzoate analogues, in order to properly address the risk of G. catenatum blooms.Centre for Environment, Fisheries and Aquaculture Science - contract code DP402; Fundacao para a Ciencia e a Tecnologia - PD/BD/113484/2015; FCT Investigator; Mar2020 - SNMB-INOV: Innovation for a more competitive shellfish sector, co-financed by the Operational Program Mar 2020, Portugal 2020info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Propostas de investigação sobre os seres vivos

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    Todos os seres vivos estão bem adaptados aos locais onde vivem, apresentando características que lhes permitem sobreviver em determinadas condições de temperatura, de humidade, de luminosidade, etc. Estes factores do meio, que variam de zona para zona e com o decorrer das estações do ano, afectam muito a vida e a distribuição dos seres vivos. Por exemplo, alguns seres vivos só conseguem viver em ambientes muito secos; outros apenas conseguem viver em ambientes muito húmidos. Esta brochura centra-se no estudo das adaptações de alguns animais aos factores do ambiente em que vivem e inclui propostas de investigação diversificadas, para a área de Estudo do Meio, destinadas aos alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico. As propostas apresentadas, nas quais as actividades experimentais assumem especial relevo, incluem: a) Instrumentos de planeamento de actividades experimentais. b) Instrumentos de registo de observações/resultados destinados aos alunos. c) Instrumentos de avaliação de competências centrados em diferentes aspectos das actividades. d) Articulações com o Projecto e-Escolinha, que estimulam a utilização de ferramentas incluídas no portátil Magalhães. À semelhança dos materiais produzidos no âmbito do Programa de Formação de Professores em Ensino Experimental das Ciências, as propostas devem ser adaptadas de acordo com o nível de desenvolvimento cognitivo das crianças. O professor deverá iniciar esta temática discutindo as ideias prévias das crianças sobre os factores ambientais indispensáveis à vida de plantas e animais concretos (por exemplo, uma alface e um coelho). As ideias principais deverão ser registadas no quadro. Antes da realização das experiências sugeridas, os alunos devem efectuar previsões acerca dos resultados que esperam obter. Depois da realização das actividades, os alunos deverão discutir a correcção das suas previsões. Os resultados obtidos devem ser registados sob a forma de um relatório ilustrado com desenhos

    Propostas de investigação sobre o ambiente natural

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    Num mundo caracterizado por uma exploração descontrolada da natureza e pela degradação crescente do ambiente, a escola tem um importante papel a desempenhar, não somente na transmissão de conhecimentos mas também no desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade, de atitudes e de valores que facilitem o envolvimento dos cidadãos na resolução desses problemas. Esta brochura, destinada aos alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico, apresenta um conjunto diversificado de propostas de investigação sobre o ambiente natural e os factores que afectam o seu equilí- brio. As propostas apresentadas incluem: a) Instrumentos de planeamento de actividades experimentais destinados aos alunos. b) Instrumentos de registo de observações/resultados destinados aos alunos. c) Instrumentos de avaliação de competências centrados em diferentes aspectos das actividades. d) Articulações com o Projecto e-Escolinha, que estimulam a utilização de ferramentas incluídas no portátil Magalhães. À semelhança dos materiais produzidos no âmbito do Programa de Formação de Professores em Ensino Experimental das Ciências, as propostas devem ser adaptadas de acordo com o nível de desenvolvimento cognitivo das crianças

    Análise e discussão de situações de docência

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    Nesta brochura, de apoio à da 3.ª sessão de formação do “Processo de Supervisão, Acompanhamento e Avaliação do Período Probatório de Professores”, abordam-se as funções das diferentes fases do ciclo supervisivo centrado na prática de sala de aula e apresenta-se um conjunto de sugestões e boas práticas para a implementação de cada dessas fases.Ministério da Educação, através da Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação (DGRHE

    Propostas de investigação sobre o ritmo cardíaco

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    Esta brochura centra-se no estudo do coração humano e inclui propostas de investigação diversificadas, para a área de Estudo do Meio, destinadas aos alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico. As propostas apresentadas, nas quais as actividades experimentais assumem especial relevo, incluem: a) Instrumentos de planeamento de actividades experimentais. b) Instrumentos de registo de observações/resultados destinados aos alunos. c) Articulações com outras áreas curriculares. d) Articulações com o Projecto e-Escolinha, que estimulam a utilização de ferramentas incluídas no portátil Magalhães. À semelhança dos materiais produzidos no âmbito do Programa de Formação de Professores em Ensino Experimental das Ciências, as propostas devem ser adaptadas de acordo com o nível de desenvolvimento cognitivo das crianças

    Observação de aulas e avaliação do desempenho docente

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    Este trabalho, de apoio ao processo de avaliação do desempenho docente, discute a importância da observação de aulas no desenvolvimento profissional de professores e as funções e potencialidades das diferentes fases do ciclo supervisivo centrado na prática de sala de aula. Apresenta um conjunto de sugestões abordagens, metodologias e instrumentos) destinado a estimular a reflexão sobre as práticas de sala de aula. Os diferentes instrumentos de orientação e registo incluídos neste trabalho pretendem apoiar a comunidade educativa na construção de instrumentos de observação adequados a contextos e finalidades específicos. O sucesso de uma observação de aula baseia-se na selecção e na adaptação rigorosas dos instrumentos de acordo com o contexto, as fases do ciclo de supervisão, o foco da observação e as necessidades específicas de cada professor

    O ensino da ética nas aulas de ciências através do estudo de casos

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    Este artigo centra-se na ética e na responsabilidade social como elementos indispensáveis da educação em ciências. Apresenta-se o estudo de casos como metodologia adequada: a) à identificação, análise e discussão dos dilemas éticos suscitados pela ciência e pela tecnologia contemporâneas; e b) ao desenvolvimento do raciocínio moral

    Ciência e controvérsia

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    A ciência nunca foi tão popular e influente como actualmente. As últimas décadas têm sido palco de excitantes e relevantes desenvolvimentos científicos e tecnológicos com forte impacto na melhoria das condições de vida da população. Tem-se assistido a um investimento crescente na educação e divulgação científicas. De acordo com vários estudos (EUROPEAN COMMISSION, 2001; NSB, 2006; VCU CENTER FOR PUBLIC POLICY, 2003), a grande maioria da população tem uma opinião favorável acerca da ciência. Contudo, a ciência também é alvo de fortes ataques. Utilizações incorrectas e efeitos secundários indesejados da tecnologia têm desencadeado fortes reacções da sociedade. Discutem-se e impõem-se restrições ao financiamento e à investigação científica e tecnológica. Uma parte significativa da população tem perdido confiança nas potencialidades da ciência e, simultaneamente, as crenças pseudo-científicas ganham terreno

    Os temas controversos na educação ambiental

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    Vários autores acreditam que a discussão de questões controversas na sala de aula se revela extremamente útil quer na aprendizagem dos conteúdos, dos processos e da natureza da ciência e da tecnologia, quer no desenvolvimento cognitivo, social, político, moral e ético dos alunos (CACHAPUZ, PRAIA, PAIXÃO e MARTINS, 2000; MILLAR, 1997; NELKIN, 1992; REIS e PEREIRA, 1998; ZEIDLER e LEWIS, 2003). Estas opiniões têm sido apoiadas por diversas investigações (DORI, TAL e TSAUSHU, 2003; REIS, 1997, 1999, 2001; SADLER e ZEIDLER, 2004; SOLOMON, 1992; ZOHAR e NAMET, 2002). Apesar de todas as evidências empíricas das potencialidades educativas da discussão de questões controversas, estas actividades não fazem parte das experiências educativas da maioria das aulas de ciências, mesmo quando as questões controversas integram os conteúdos curriculares. Diversos factores inerentes à própria discussão, aos professores, aos alunos e a antipatias do sistema educativo desencorajam a utilização desta metodologia na sala de aula (LEVINSON e TURNER, 2001; MCGINNIS e SIMMONS, 1999; MITCHENER e ANDERSON, 1989; NEWTON, 1999; REIS, 2001, 2004; REIS e GALVÃO, 2004, 2005; SIMMONS e ZEIDLER, 2003; STRADLING, 1984). No entanto, conforme se discute neste artigo, as fortes convicções pessoais dos professores relativamente à importância da discussão de controvérsias em contexto de sala de aula, associadas à robustez do conhecimento de conteúdo disciplinar e do conhecimento didáctico sobre os alunos, as finalidades do ensino das ciências e as estratégias mais adequadas à concretização deste tipo de actividade, facilitam a ultrapassagem dos obstáculos referidos
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