105 research outputs found

    O contributo do projecto INTERFRUTA II para o desenvolvimento da fruticultura na ilha Terceira, Açores

    Get PDF
    13º Congresso da APDR (Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Rural). Angra do Heroísmo, Julho de 2007.O Projecto Interfruta II é um projecto apoiado pelo programa Interreg III-B, desenvolvido nas Ilhas da Madeira, Tenerife (Canárias) e Terceira (Açores) destinado a contribuir para a promoção da fruticultura e viticultura nestas três regiões insulares, procurando uma melhoria dos conhecimentos sobre os problemas fitossanitários que afectam as macieiras, bananeiras, castanheiros e a vinha, aplicando técnicas que contribuam decisivamente para o conhecimento e procura de soluções, numa vertente de prospecção das pragas-chave, fauna auxiliar, doenças e vírus que afectam essas culturas. Destaca-se o facto de inicialmente se ter procedido à realização de 160 inquéritos aos produtores e ao levantamento e identificação, através de SIG, das áreas de produção frutícola da Ilha. Para a análise dos factores climáticos ao nível da parcela, foram instaladas nas três zonas em estudo, estações meteorológicas de leitura automática.ABSTRACT: The INTERFRUTA project is financed by the European Commission Interreg III-B Programme and was developed for the islands of Madeira, Tenerife and Terceira for the improvement of fruit and vineyard production in these three Atlantic regions. The project goal is a better knowledge of the phytossanitary problems that affect apples, bananas, chestnut and vineyards, applying methods that will contribute to solutions based on the survey of key pests, diseases and beneficial organisms. All these work began with a survey to 160 producers and those data permitted, applying GIS techniques to them to identify the Terceira island fruit and vineyard production areas. To register the climate conditions in each area studied fully automatic meteorological stations were put in each of the three studied areas

    O projecto INTERFRUTA II e o seu papel no desenvolvimento da fruticultura na ilha Terceira

    Get PDF
    I Congresso de Fruticultura e Viticultura. Angra do Heroísmo 17-19 Abril 2008.Trabalho de investigação desenvolvido no projecto INTERFRUTA II, financiado pelo programa INTERREG III-B (05/MAC/3.1/A4).O Projecto INTERFRUTA II é um projecto desenvolvido nas Ilhas da Madeira, Tenerife (Canárias) e Terceira (Açores) destinado a contribuir para a promoção da fruticultura e viticultura nestas três regiões insulares, procurando uma melhoria dos conhecimentos sobre as culturas de macieiras, bananeiras, castanheiros e vinha. Englobando um estudo integrado que envolve a climatologia, fenologia, pedologia, problemas fitossanitários, pragas-chave e a fauna auxiliar presente nas parcelas estudadas, distribuídas pela zona Norte e Sul da Ilha, aplicando técnicas que contribuam decisivamente para o conhecimento e procura de soluções inovadoras que conduzam ao acréscimo do rendimento dos produtores e a uma menor utilização e aplicação de pesticidas. Para atingir estes objectivos numa fase inicial realizaram-se 160 inquéritos aos produtores e foi possível a identificação, através de SIG, das áreas de produção frutícola da Ilha. Para a análise dos factores climáticos ao nível da parcela, foram instaladas estações meteorológicas de leitura automática. Na parte relativa ao estudo da fenologia e produção para além da caracterização foi avaliado o impacto da polinização na taxa de vingamento dos frutos de macieira. Dentro dos problemas fitossanitários, na identificação das pragas-chave de cada cultura foi utilizada a observação visual de órgãos predefinidos e a monitorização através de armadilhas com feromona sexual e utilizadas placas cromotrópicas com cola. Nos fungos foi utilizada a observação visual e na prospecção de vírus e fitoplasmas utilizaram-se técnicas moleculares (ELISA) e PCR. Na prospecção da fauna auxiliar foi a técnica dos batimentos (ou pancadas) e a armadilha Malaise. Foi também realizado o levantamento das plantas auxiliares de produção e feita a sua identificação. Nas pragas-chave de cada uma das culturas, centrou-se a investigação sobre as mais importantes. A mosca-do-Mediterrâneo (C. capitata Wied.) foi uma delas, onde com o objectivo da sua monitorização, recorrendo aos SIG, foi montada uma rede de armadilhas em toda a ilha. Na bananeira, centrou-se todo o trabalho no gorgulho-da-bananeira (Cosmopolites sordidus Germar) e nas tripes. No castanheiro, no bichado-da-castanha (Cydia splendana Hubner) tendo sido avaliados os prejuízos que causa e conhecida a sua curva de voo através da sua monitorização usando armadilhas com feromona sexual. Na vinha, o míldio é a doença que mais contribuiu para a diminuição da produção de uva para vinho. Nas macieiras, os principais problemas decorrem da presença de aranhiço vermelho (Panonychus ulmi Koch), traça-oriental (Cydia molesta) e bichado (Cydia pomonella L.). Para a recolha e divulgação de toda a informação foi construída uma página Web do projecto, disponível na Internet (www.interfuta.angra.uac.pt) e uma base de dados fitossanitários de diagnóstico da Macaronésia (PROFITOMAC) para a identificação de todos os problemas que afectam estas culturas nos três arquipélagos em que o projecto de desenvolve. No âmbito das actividades do projecto foram ainda realizados alguns cursos de formação de curta duração para técnicos e produtores

    Neonatal infections: Case definition and guidelines for data collection, analysis, and presentation of immunisation safety data.

    Get PDF
    Maternal vaccination is an important area of research and requires appropriate and internationally comparable definitions and safety standards. The GAIA group, part of the Brighton Collaboration was created with the mandate of proposing standardised definitions applicable to maternal vaccine research. This study proposes international definitions for neonatal infections. The neonatal infections GAIA working group performed a literature review using Medline, EMBASE and the Cochrane collaboration and collected definitions in use in neonatal and public health networks. The common criteria derived from the extensive search formed the basis for a consensus process that resulted in three separate definitions for neonatal blood stream infections (BSI), meningitis and lower respiratory tract infections (LRTI). For each definition three levels of evidence are proposed to ensure the applicability of the definitions to different settings. Recommendations about data collection, analysis and presentation are presented and harmonized with the Brighton Collaboration and GAIA format and other existing international standards for study reporting

    Predictors of HBeAg status and hepatitis B viraemia in HIV-infected patients with chronic hepatitis B in the HAART era in Brazil

    Get PDF
    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>HBV-HIV co-infection is associated with an increased liver-related morbidity and mortality. However, little is known about the natural history of chronic hepatitis B in HIV-infected individuals under highly active antiretroviral therapy (HAART) receiving at least one of the two drugs that also affect HBV (TDF and LAM). Information about HBeAg status and HBV viremia in HIV/HBV co-infected patients is scarce. The objective of this study was to search for clinical and virological variables associated with HBeAg status and HBV viremia in patients of an HIV/HBV co-infected cohort.</p> <p>Methods</p> <p>A retrospective cross-sectional study was performed, of HBsAg-positive HIV-infected patients in treatment between 1994 and 2007 in two AIDS outpatient clinics located in the São Paulo metropolitan area, Brazil. The baseline data were age, sex, CD4 T+ cell count, ALT level, HIV and HBV viral load, HBV genotype, and duration of antiretroviral use. The variables associated to HBeAg status and HBV viremia were assessed using logistic regression.</p> <p>Results</p> <p>A total of 86 HBsAg patients were included in the study. Of these, 48 (56%) were using combination therapy that included lamivudine (LAM) and tenofovir (TDF), 31 (36%) were using LAM monotherapy, and 7 patients had no previous use of either one. Duration of use of TDF and LAM varied from 4 to 21 and 7 to 144 months, respectively. A total of 42 (48. 9%) patients were HBeAg positive and 44 (51. 1%) were HBeAg negative. The multivariate analysis revealed that the use of TDF for longer than 12 months was associated with undetectable HBV DNA viral load (serum HBV DNA level < 60 UI/ml) (<it>p </it>= 0. 047). HBeAg positivity was associated with HBV DNA > 60 UI/ml (p = 0. 001) and ALT levels above normality (<it>p </it>= 0. 038).</p> <p>Conclusion</p> <p>Prolonged use of TDF containing HAART is associated with undetectable HBV DNA viral load. HBeAg positivity is associated with HBV viremia and increased ALT levels.</p
    corecore