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    Antifungal activity of eukaryotic microalgae extracts in dermatophytes

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    Introduction: Microalgae are considered a promising source of biologically active secondary metabolites, with several biotechnological properties already recorded, including antifungal activity. Objective: Thus, the properties of ethanol extracts of microalgae Ankistrodesmus falcatus, Chaetoceros neogracilis, Desmodesmus brasiliensis, Dunaliella tertiolecta, Kirchneriella lunaris and Tetraselmis gracilis were investigated in vitro for antifungal activity against dermatophytes Nannizzia gypsea, Nannizzia nana, Trichophyton mentagrophytes and Trichophyton tonsurans. Methods: The extracts were evaluated using broth microdilution methodology, with a test interval of 0.0115 to 6 mg mL-1. The antifungal itraconazole was tested at concentrations 0.0313 to 16 μg mL-1. Results: All microalgae extracts showed antifungal activity, especially extracts from C. neogracilis, D. brasiliensis and K. lunaris that totally inhibited growth of all species of dermatophytes evaluated. The lowest MIC values recorded were for the extracts of D. brasiliensis and K. lunaris (MIC 0.188 mg mL-1), against T. tonsurans e N. nana. Conclusions: This was a pioneering work about the antifungal activity of these microalgae against dermatophytes. It is expected that, from this study, further research will be carried out in order to identify and isolate the active biomolecules responsible for the antifungal activity of these microalgae species.Introdução: as microalgas são consideradas uma fonte promissora de metabólitos secundários biologicamente ativos, com diversas propriedades biotecnológicas já registradas, incluindo atividade antifúngica. Objetivo: assim, as propriedades dos extratos etanólicos das microalgas Ankistrodesmus falcatus, Chaetoceros neogracilis, Desmodesmus brasiliensis, Dunaliella tertiolecta, Kirchneriella lunaris e Tetraselmis gracilis foram investigadas in vitro quanto à atividade antifúngica frente aos dermatófitos Nannizzia gypsea, Nannizzia nana, Trichophyton mentagrophytes e Trichophyton tonsurans. Metodologia: os extratos foram avaliados através da metodologia de microdiluição em caldo, com intervalo teste de 11.5 a 6.000 μg mL-1. O antifúngico itraconazol foi testado nas concentrações 0.0313 a 16 μg mL-1. Resultados: todos os extratos microalgais apresentaram atividade antifúngica, com destaque para os extratos das microalgasC. neogracilis, D. brasiliensis e K. lunaris, que inibiram totalmente o crescimento de todas as espécies de dermatófitos avaliadas. Os menores valores de CIM registrados foram para os extratos de D. brasiliensis e K. lunaris (CIM 188 μg mL-1), contra T. tonsurans e N. nana. Conclusão: este foi um trabalho pioneiro acerca da atividade antifúngica destas microalgas frente à dermatófitos. Espera-se que, a partir deste estudo, novas pesquisas sejam realizadas a fim de identificar e isolar as biomoléculas ativas responsáveis pela atividade antifúngica destas espécies de microalgas

    Perfil de susceptibilidade de Malassezia pachydermatis frente antifúngos alopáticos e extratos de própolis vermelha, verde e marrom

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    A própolis é um produto apícola produzido a partir da coleta de resinas de brotos, exsudatos e outros tecidos de plantas, com adição de secreções salivares das abelhas e cera, apresentando diversificada composição química e reconhecidas funções terapêuticas e profiláticas. A própolis brasileira é atualmente classificada em 13 tipos de acordo com suas propriedades físico-químicas, origem geográfica e origem botânica, a última determinando as colorações verde, vermelha, marrom ou amarela. A técnica mais popular para a produção de extratos de própolis é a extração etanólica por maceração, mas apesar de ser um método simples e eficaz, tem desvantagens, tais como forte sabor residual e limitações de aplicação terapêutica. A extração com fluido supercrítico é um método alternativo com alto poder de seletividade, além resultar em menos resíduos poluentes. O tratamento das micoses apresenta diversos problemas, principalmente em casos crônicos, tais como efeitos colaterais, alto custo, tempo prolongado de tratamento e seleção de cepas resistentes. Malassezia pachydermatis é a levedura mais isolada em casos de otite e dermatite caninas, e o número de relatos de isolados do fungo exibindo resistência primária in vitro a drogas de uso clínico é cada vez maior. Dentro desse contexto, o presente trabalho visa avaliar o perfil de susceptibilidade in vitro de isolados clínicos de M. pachydermatis frente a extratos supercríticos e etanólicos de três tipos de própolis brasileiras (verde, vermelha e marrom) e frente a antifúngicos alopáticos comerciais. Para avaliar o perfil de susceptibilidade das leveduras utilizou-se as metodologias de difusão em ágar e microdiluição em caldo. Os valores de concentração inibitória mínima (CIM) variaram entre 8 e > 64 µg/mL para o fluconazol, entre 0,032 e 4 µg/mL para o cetoconazol, entre 0,125 e >16 µg/mL para o itraconazol, e entre 1 e 2 µg/mL para a anfotericina B. Todos os extratos de própolis apresentaram atividade antifúngica frente a todos os isolados de M. pachydermatis testados. O extrato etanólico de própolis marrom apresentou CIM ≥16 µg/mL, o etanólico verde e o etanólico vermelho e o supercrítico vermelho mostraram valores de CIM que variaram entre 4 e 8 µg/mL. Os extratos de própolis testados apresentam atividade antifúngica contra isolados de M. pachydermatis sensíveis e resistentes a antifúngicos alopáticos comerciais, e o presente estudo abre caminho para pesquisas que elucidem os principais compostos presentes nas própolis com atividade antifúngica e seus mecanismos de açãoPropolis is an apicultural product produced from the collection of resins of shoots, exudates and other plant tissues, with the addition of bee´s salivary secretions and wax, presenting diverse chemical composition and recognized therapeutic and prophylactic properties. Brazilian propolis is currently classified into 13 types according to its physicochemical properties, geographical origin and botanical origin, which determines the green, red, brown or yellow stainings. The most popular technique for the production of propolis extracts is the ethanolic extraction by maceration, but although it is a simple and effective method, it has some disadvantages such as a strong residual taste and limitation on its clinical use. The extraction with supercritical fluid is an alternative method with high selectivity and presents less pollutant residues. The clinical treatment of mycoses presents several problems, especially in chronic cases, such as side effects, high cost, prolonged treatment time and selection of resistant strains. Malassezia pachydermatis is the most frequently isolated yeast in canine otitis and dermatitis cases, and the number of scientifical reports of fungal strains exhibiting primary in vitro resistance to drugs of clinical use is increasing. In this context, the present work aimed to evaluate the in vitro susceptibility profile of clinical isolates of M. pachydermatis yeast against supercritical and ethanolic extracts of three types of Brazilian propolis (green, red and brown) and commercial allopathic antifungals. To evaluate the susceptibility profile of the yeasts, the agar diffusion and the microdilution in broth methodologies were used. The minimum inhibitory concentration (MIC) values ranged from 8 to >64 μg/mL for fluconazole, between 0.032 and 4 μg/mL for ketoconazole, between 0.125 and >16 μg/mL for itraconazole, and between 1 and 2 μg/mL for amphotericin B. All propolis extracts showed antifungal activity against all M. pachydermatis isolates herein tested. Ethanolic extract of brown propolis presented MIC ≥16 μg/mL, and green ethanolic and red ethanolic and supercritical red showed MIC values that ranged between 4 and 8 μg/mL. Propolis extracts present antifungal activity against M. pachydermatis isolates that were resistant to commercial antifungal drugs, and further studies may focus the isolation of active compounds from the extracts and their mechanisms of action

    Erratum to: Guidelines for the use and interpretation of assays for monitoring autophagy (3rd edition) (Autophagy, 12, 1, 1-222, 10.1080/15548627.2015.1100356

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    Guidelines for the use and interpretation of assays for monitoring autophagy (3rd edition)

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    Progression of Geographic Atrophy in Age-related Macular Degeneration

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