19 research outputs found

    PHENOTYPIC DIVERGENCE OF PLINIA SPP. GENOTYPES BASED ON PLANT GROWTH BEHAVIOR

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    Genetic divergence among population genotypes is useful for understanding the conservation of available genetic resources. The aim of this work was to evaluate the genetic divergence between the genotypes of jabuticaba tree in relation to the phenotypic characteristics of stem length and shoots analyzed in three productive cycles. The genotypes of jabuticaba tree came from the Fruteiras Nativas da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Dois Vizinhos. The genotypes had their origin in forest fragments of the Southwest Region of Paraná and the State of Minas Gerais. Genetic divergence was perform through analysis of variance (ANOVA), Mahalanobis distance, Tocher optimization cluster analysis and by the nearest neighbor method. The results obtained showed that the diversity among the genotypes was alter according to the analysis cycle, because in each one there were the formation of different groups by the methods used. Genotypes from Minas Gerais tended to remain in distinct groups, since it had low similarity with the others. The genotype 'Vitorino' had a high divergence among individuals from the same place

    Jabuticabeira grafting in different gaskets

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    The objective of this work was to evaluate different species of Myrtaceae as rootstock for jabuticabeira grafts, as well as the use of two grafting techniques, in order to search for alternatives for the vegetative propagation of this species. In order to carry out the experiment, the graft compatibility between jabuticabeira açú (a single adult plant) on jabuticabeira, guabijuzeiro, peach tree in the bush and guava tree was tested, being about one year old and 6 mm in diameter. The experimental design was completely randomized, in a 2 x 4 factorial scheme (grafting technique x rootstock species), with three replications, and eight grafts per experimental unit. How to cultivate canopy was used mature branches, with semilenous consistency, diameter around 6 mm and length of 10 cm, containing approximately 6 buds. The grafting process was performed in a full slit and in omega, in addition to the use of 'Buddy Tape' grafting tape to fix and seal the site. Afterwards, they were kept in a greenhouse with a relative humidity above 85% and a controlled temperature of 25°C. The evaluation was performed at 120 days after grafting, where the percentage of survival, number of shoots, length of shoots and number of leaves were evaluated. Grafting of jabuticabeira is not recommended using rootstocks of jabuticabeira, guabijuzeiro, peach bush, bush cherry tree and guava tree.O objetivo do trabalho foi avaliar diferentes espécies de Myrtaceae como porta-enxertos para enxertos de jabuticabeira, bem como a utilização de duas técnicas de garfagem, visando à busca de alternativas para a propagação vegetativa desta espécie. Para a realização do experimento foi testada a compatibilidade de enxertia entre a jabuticabeira açú (uma única planta adulta) sobre jabuticabeira, guabijuzeiro, pessegueiro do mato e goiabeira, com cerca de um ano de idade e 6 mm de diâmetro. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 4 (técnica de enxertia de garfagem x espécie de porta-enxerto), com três repetições, e 8 enxertos por unidade experimental. Como cultivar copa foram utilizados ramos maduros, com consistência semilenhosa, diâmetro em torno de 6 mm e comprimento de 10 cm, contendo aproximadamente 6 gemas. O processo da enxertia foi realizado em fenda cheia e em ômega, além do uso de fita de enxertia ‘Buddy Tape’ para a fixação e vedação do local. Após, as mesmas foram mantidas em casa de vegetação climatizada, com umidade relativa superior a 85% e temperatura controlada de 25°C. A avaliação foi realizada aos 120 dias após a enxertia, onde foram avaliados o percentual de sobrevivência, número de brotações, comprimento das brotações e número de folhas. Não é recomendado a enxertia de jabuticabeira utilizando os porta-enxertos de jabuticabeira, guabijuzeiro, pessegueiro do mato, cerejeira da mata e goiabeira.El objetivo de este trabajo fue evaluar diferentes especies de Myrtaceae como portainjertos para injertos de jabuticaba, así como el uso de dos técnicas de púa, con el objetivo de encontrar alternativas para la propagación vegetativa de esta especie. Para el experimento, se probó la compatibilidad del injerto entre la jabuticabeira açú (una sola planta adulta) en jabuticabeira, guabijuzeiro, melocotonero selvaje (Prunus myrtifolia) y guayaba, de aproximadamente un año de edad y 6 mm de diámetro. El diseño experimental fue completamente al azar, en un esquema factorial 2 x 4 (técnica de injerto-púa x especie de portainjerto), con tres repeticiones y 8 injertos por unidad experimental. Como dosel, se utilizaron ramas maduras con consistencia semi-leñosa, diámetro alrededor de 6 mm y longitud de 10 cm, que contenían aproximadamente 6 yemas. El proceso de injerto se realizó en hendidura y omega, además del uso de cinta adhesiva para la fijación y sellado del sitio. Posteriormente, se mantuvieron en un invernadero, con humedad relativa superior al 85% y temperatura controlada de 25 °C. La evaluación se realizó a los 120 días después del injerto, donde se evaluó el porcentaje de supervivencia, el número de brotes, la longitud de los brotes y el número de hojas. No se recomienda el injerto de jabuticaba usando los portainjertos de jabuticaba, guabijuzeiro, Prunus myrtifolia, cerezo y guayaba

    Methods to overcome dormancy in tree tomato (Solanum betaceum) seeds

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    The tree tomato (Solanum betaceum) is a poorly known species that has fruits with great economic potential, as it can be consumed in natura or industrialized. However, for reaching this potential, it is necessary the development of technologies for seedlings production. The propagation of this species is mainly done by seeds, but the seed germination process is usually slow, especially under stress conditions. This study aimed at verifying whether tree tomato seeds have dormancy and which is the best method to obtain fast and uniform germination. A completely randomized design was adopted in a 5 x 2 factorial arrangement (methods to overcome dormancy x light), with four replications of 50 or 60 seeds, depending on the production cycle. The methods tested were cold stratification, hydropriming, priming with GA3 solution and control, with or without light. Seed germination and germination rate index, as well as the beginning and average time of germination, were also evaluated. The use of GA3 at a concentration of 100 mg L-1 or 300 mg L-1 is recommended to the germination of tree tomato seeds

    Conservação de sementes nos frutos de pitangueira: estádio de maturação, embalagem alternativas e períodos de armazenamento

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    Eugenia uniflora L. conhecida popularmente como pitangueira, ocorre naturalmente no Brasil e produz frutos com grande potencial para indústria alimentícia, cosmética e farmacêutica. As sementes altamente recalcitrantes e de curta longevidade dificultam a propagação desta espécie, tornando-se necessário a realização de estudos que permitam conservá-las por maior período. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade de sementes em diferentes condições de coleta e armazenamento. O delineamento experimental foi do tipo inteiramente casualizado, em esquema trifatorial 2 x 6 x 4 (estádio de maturação x atmosfera modificada x tempo de armazenamento), com quatro repetições, utilizando-se 50 sementes por unidade experimental. Para o fator atmosfera modificada fez-se a junção do local de armazenamento ao tipo de embalagem. Desta forma, as sementes ainda nos frutos foram mantidas em duas condições, ambiente natural ou refrigerado (±5 ºC), dentro de saco plástico transparente, garrafa PET ou banha suína solidificada. As sementes mantidas nos frutos foram armazenadas por 0, 30, 60, 90 e 120 dias. Fora avaliado a porcentagem de emergência, número de folhas por plântula, comprimento total de plântula, comprimento de raiz e parte aérea, e massa da matéria seca total das plântulas. Sementes de pitangueira podem ser armazenadas em refrigerador por até 60 dias, quando alocadas em saco plástico ou garrafa do tipo PET

    Técnicas para superação da dormência de sementes de Passiflora edulis f. flavicarpa/ Techniques for overcoming dormancy of Passiflora edulis f. flavicarpa

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    O maracujazeiro é uma das frutíferas nativas mais produzidas no Brasil, sendo que a mesma, apesar de sua alta produção pode apresentar dormência de suas sementes. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes técnicas visando a superação da dormência de sementes de maracujazeiro amarelo (Passiflora. edulis f. flavicarpa). Para avaliar a superação da dormência desta espécie foram utilizados dois experimentos. No primeiro as sementes foram retiradas da água e deixadas para secar por períodos de 0, 12, 24, 48, 72, 96, 120 e 144 horas em incubadora B.O.D. a 20 °C. No segundo, as sementes foram submetidas aos seguintes tratamentos testemunha; ácido sulfúrico (H2SO4) 96% por 1 e 5 minutos; água quente (80 °C) por 5 e 10 minutos, escarificação por lixa ou água; embebição por 24 horas. A técnica do hidrocondicionamento com posterior secagem das sementes por 144 horas em 20 °C apresentou melhor efeito na propagação do maracujazeiro amarelo. Para maracujazeiro amarelo não foi comprovado a presença de dormência física em suas sementes.

    CONCENTRAÇÕES DE AIB (ácido indolbutírico) E BAP (6-benzilaminopurina) NA ESTAQUIA DE JAMBOLEIRO

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    As informação sobre formas de propagar o jamboleiro ainda são pouco relatadas, todavia o grande interesse medicinal nesta fruteira tem demandado por essas informações. Dessa forma, o objetivo do trabalho foi testar tais balanços entre AIB e BAP na propagação do jamboleiro por estacas. O experimento foi realizado na Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Dois Vizinhos. Com estacas lenhosas adquiridas de plantas com aproximadamente 15 anos. As estacas foram padronizadas com 12 cm de comprimento, diâmetro de aproximadamente 1,0 cm e duas lesões superficiais na parte basal, em lados opostos, retirando-se porção da casca com cerca de 0,5 cm de largura por 2,5 cm de extensão, tendo ápice cortado em bisel. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado com fatorial 3×3 [Ácido indol-3-butírico (AIB) × Benzilaminopurina (BAP)], com 4 repetições, considerando-se o uso de 20 estacas por parcela. As concentrações de AIB utilizadas foram 0, 5000 e 10.000 mg.L-1 e de BAP 0, 250 e 500 mg.L-1. As aplicações destas soluções foram por imersão rápida na base das estacas, após este procedimento, as estacas foram acondicionadas verticalmente em canteiro de areia. Após 120 dias da implantação do experimento, foram analisadas as variáveis, percentual de enraizamento e de estacas com calos, número e comprimento de brotações primárias, número e comprimento de raízes. Os dados das variáveis avaliadas foram submetidos ao teste de normalidade de Lilliefors, após, as médias com ou sem transformação foram submetidas à análise de variância e ao teste de Duncan para o fator qualitativo e análise de regressão polinomial para os fatores quantitativos, com uso do programa Sanest®. O uso de até 5000 mg.L-1 de AIB sem aplicação de BAP, foram os mais indicados para propagação de jamboleiro por estaquia

    Tolerância à geada de genótipos de jabuticabeiras juvenis em condição de pomar

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    Proteger as espécies frutíferas das baixas temperaturas é questão de relevante importância à agricultura. Diante do exposto, objetivou-se com o presente trabalho avaliar a tolerância dos genótipos de jabuticabeiras juvenis, submetidos a condição de pomar, quanto aos danos causados após ocorrência de geada. O experimento foi realizado em 2013, na Coleção de Fruteiras Nativas, da Estação Experimental da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Campus Dois Vizinhos (PR). A avaliação da tolerância à geada foi realizada em 29 genótipos de plantas juvenis de jabuticabeira, através da metodologia adaptada e atribuição de notas escalonadas (nota 1: 0-20%, nota 2: 20-40%, nota 3: 40-60%, nota 4: 60-80% e nota 5: 80-100% das folhas de jabuticabeiras queimadas pela ocorrência de geada), sendo realizada em 31 de julho de 2013, sete dias após a ocorrência da geada e das baixas temperaturas de 24 de julho de 2013. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, contendo 29 tratamentos (genótipos) e repetições variando entre uma e quatro. Dos 29 genótipos das jabuticabeiras juvenis conduzidas em pomar, 19 apresentaram tolerância a geada, considerando a avaliação visual até a nota 2, com danos presentes em 20 a 40% das folhas. Quando se considerou até 60% das folhas queimadas por geada, 26 genótipos de jabuticabeiras apresentaram tolerância média a ocorrência de geadas. Não houve mortalidade em nenhuma das plantas afetadas pela geada. Os genótipos de jabuticabeiras podem tolerar temperaturas mais baixas, sem que ocorra danos severos as plantas jovens

    ATMOSFERA MODIFICADA E TEMPERATURA DE ARMAZENAMENTO PARA PÓS-COLHEITA DE AMEIXA DA MATA

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da atmosfera modificada e temperatura de armazenamento na conservação pós-colheita de ameixa da mata. Foram conduzidos dois experimentos, ambos em delineamento inteiramente casualizado ambos com 4 repetições de 20 frutos. O primeiro em fatorial 2x3 (embalagem x temperatura), onde os frutos foram acondicionados em bandejas de poliestireno revestidas ou não por filme de PVC, em condições de temperatura ambiente, 5±1 °C ou 15±1 °C. No segundo, em fatorial 2x3x2 (pedúnculo x embalagem x temperatura). Para o fator pedúnculo foi considerada a presença ou ausência nos frutos, sendo estes acondicionados em bandejas de poliestireno com e sem filme de PVC ou com biofilme (fécula de mandioca) e armazenados em duas temperaturas (ambiente e 5±1 °C). Foram avaliados a perda de massa de matéria fresca, murchamento, podridão, teor de sólidos solúveis, açúcares totais e redutores, teores de antocianinas e flavonoides. O uso de atmosfera modificada associada a temperatura de 5 ºC, permitiu armazenar frutos de ameixeira da mata por período de até 34 dias. Sugere-se manter o pedúnculo aderido ao fruto, pois estes mantiveram a qualidade e a aparência por mais tempo, além de conservarem as características bioquímicas dos mesmos

    Germination of Punica granatum seed according to temperature and storage period

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    The aim of the study was to evaluate the germination of P. granatum seeds after storage under different temperatures. The experiment was performed at Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR - Campus Dois Vizinhos. The seeds were stored in sealed glass jars under temperatures of 5°C, 10°C e 25°C, por 0, 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210 and 240 days. After each period, the seeds were sowed in Gerbox® boxes kept at 25°C. A completely randomized design was used, in a factorial 3 x 9 (temperature x period of storage), with four repetitions of 100 seeds each. After 60 days of implementation, percentage of germinated seeds, GSI and AGT, were evaluated. The data was transformed and submitted to variance analysis (p ≤ 0,05) and Duncan’s test. Seeds of P. granatum can be stored at the temperature of 5°C for 240 days.O objetivo do trabalho foi avaliar a germinação das sementes de P. granatum após o armazenamento em diferentes temperaturas. O experimento foi realizado na UTFPR - Câmpus Dois Vizinhos. As sementes foram armazenadas em frascos de vidro lacrados. Logo, procedeu-se o armazenamento nas temperaturas de 5°C, 10°C e 25°C, por 0, 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210 e 240 dias. Decorrido cada período procedeu-se semeadura em caixas Gerbox® mantidas a 25°C. O delineamento utilizado foi DIC, em fatorial 3 x 9 (temperatura de armazenamento x tempo), com quatro repetições de 100 sementes cada. Após 60 dias da implantação do experimento avaliou-se o percentual de sementes germinadas, IVG e TMG. Os dados das variáveis foram transformados e submetidos à análise de variância (p≤0,05) e ao teste de Duncan. As sementes de P. granatum podem ser armazenadas a temperatura de 5°C por período de 240 dias.El objetivo del trabajo fue evaluar la germinación de las semillas de P. granatum después del almacenamiento en diferentes temperaturas. El experimento fue realizado en la UTFPR - Cámpus Dois Vizinhos. Las semillas fueron almacenadas en frascos de vidrio sellados. Por lo tanto, se procedió al almacenamiento a temperaturas de 5 ° C, 10 ° C y 25 ° C, por 0, 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210 y 240 días. Después de cada período se procedió a la siembra en cajas Gerbox mantenidas a 25 ° C. El delineamiento utilizado fue DIC, en factorial 3 x 9 (temperatura de almacenamiento x tiempo), con cuatro repeticiones de 100 semillas cada una. Después de 60 días de la implantación del experimento se evaluó el porcentaje de semillas germinadas, índice de velocidad de germinación (IVG) y tiempo medio de germinación (TMG). Los datos de las variables fueron transformados y sometidos al análisis de varianza (p≤0,05) y prueba de Duncan. Las semillas de P. granatum se pueden almacenar a una temperatura de 5 ° C durante un período de 240 días

    Estratificación y uso de giberelina en semillas de Psidium cattleianum

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    Thus, the objective of this work was to evaluate the germination of yellow-bean seed submitted to stratification, with subsequent application of gibberellin. The experiment was carried out in the Vegetable Physiology Laboratory, UTFPR - Câmpus Dois Vizinhos using mature seeds of P. cattleianum cultivar 'Yacy', manually extracted and dried in the shade for 24 hours, separated into lots of 100 units, with Mass measurement of fresh matter and stored in eppendorf® sealed and placed in 5°C BOD for 0, 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, and 45 days. After these periods the seeds were placed in 50 mL beakers containing GA3 (200 mg L-1) or water, according to the treatment, seeded in gerbox® boxes, on wet germitest® paper and kept in B.O.D with the constant temperature of 25 ° C. A completely randomized design, in factorial 2 x 10 (solution of GA3 x stratification period), with four replicates of 100 seeds was used. Daily evaluations were carried out up to 60 days after implantation, verifying percentage of germinated seeds, IVG and TMG. The data were submitted to the normality test of Lilliefords, noting the necessity of the transformation, they were submitted to analysis of variance and Duncan's test. The use of gibberellins combined with or without the use of stratification gave better results for germination, IVG and TMG, showing that the use of this hormone promises better uniformity of germination, so it is recommended to immerse in GA3 solution for Seeds after yellowing.El objetivo de este trabajo fue evaluar la germinación de semillas de araçazeiro-amarillo sometidas a estratificación, con posterior aplicación de giberelina. El experimento fue realizado en el Laboratorio de Fisiología Vegetal, de la UTFPR - Cámpus Dos Vecinos utilizando semillas de frutos maduros de P. cattleianum cultivar 'Ya-cy', extraídas manualmente y secas a la sombra por 24 horas, separadas en lotes de 100 unidades, con la medición de la masa de materia fresca y almacenada en eppendorf® sellados y dispuestos en BOD de 5 ° C por 0, 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40 y 45 días. Después de estos períodos las semillas fueron dispuestas en vasos de 50 mL conteniendo GA3 (200 mg L-1) o agua, según tratamiento, sembradas en cajas gerbox®, sobre papel germitest® humedecido y mantenidas en B.O.D a una temperatura constante de 25 ° C. Se utilizó delineamiento completamente casualizado, en factorial 2 x 10 (solución de GA3 x período de estratificación), con cuatro repeticiones de 100 semillas. Se realizaron evaluaciones diarias hasta 60 días después de la implantación, verificando porcentual de semillas germinadas, IVG y TMG. Los datos fueron sometidos a la prueba de normalidad de Lilliefords, constatándose la no necesidad de la transformación, los mismos fueron sometidos al análisis de varianza y al test de Duncan. La utilización de giberelinas aliados al uso o no de la estratificación propició mejores resultados para germinación, IVG y TMG, mostrando que la utilización de esta hormona es prometedora para desencadenar mejor uniformidad de germinación, así se recomienda la inmersión en solución de GA3 para las mismas semillas de araçazeiro-amarillo, después de estratificación.Assim o objetivo deste trabalho foi avaliar a germinação de sementes de araçazeiro-amarelo submetidas a estratificação, com posterior aplicação de giberelina. O experimento foi realizado no Laboratório de Fisiologia Vegetal, da UTFPR - Câmpus Dois Vizinhos utilizando sementes de frutos maduros de P. cattleianum cultivar ‘Ya-cy’, extraídas manualmente e secas a sombra por 24 horas, separadas em lotes de 100 unidades, com mensuração da massa de matéria fresca e armazenadas em eppendorf® lacrados e dispostos em B.O.D de 5°C por 0, 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40 e 45 dias. Após estes períodos as sementes foram dispostas em copos de 50 mL contendo GA3 (200 mg L-1)ou água, conforme tratamento, semeadas em caixas gerbox®, sobre papel germitest® umedecido e mantidas em B.O.D com temperatura constante de 25°C. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado, em fatorial 2 x 10 (solução de GA3 x período de estratificação), com quatro repetições de 100 sementes. Foram realizadas avaliações diárias até 60 dias após a implantação, verificando percentual de sementes germinadas, IVG e TMG. Os dados foram submetidos ao teste de normalidade de Lilliefords, constatando-se a não necessidade da transformação, os mesmos foram submetidos à análise de variância e ao teste de Duncan. A utilização de giberelinas aliados ao uso, ou não, da estratificação propiciou melhores resultados para germinação, IVG e TMG, mostrando que a utilização deste hormônio é promissor para desencadear melhor uniformidade de germinação, assim recomenda-se a imersão em solução deGA3 para as sementes de araçazeiro-amarelo, após estratificação
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