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    Cognition, behavior and social competence of preterm low birth weight children at school age

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    OBJECTIVE: The aim of this study was to assess the cognitive and behavioral development of preterm and low birth weight newborns living in a disadvantageous socioeconomic environment at school age. METHODS: This cross-sectional study included children aged 6-7 from a historical birth cohort of preterm (gestational ag

    Aprendizado e comportamento em crian?as nascidas prematuras e com baixo peso em idade pr?-escolar e em processo de alfabetiza??o

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    Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399866.pdf: 1278790 bytes, checksum: 4308a2d54bb5e88b9a1b6223d1b389ba (MD5) Previous issue date: 2008-03-10Introdu??o: Conforme, estudos cient?ficos demonstram, que a grande maioria dos rec?mnascidos prematuros e com baixo peso sobreviventes ?s complica??es pr? e perinatais desenvolvem tardiamente dist?rbios m?ltiplos na primeira inf?ncia ou na idade escolar, incluindo dificuldades de aprendizado e de comportamento. Desta forma, essas crian?as requerem uma avalia??o neuropsicol?gica voltada ?s suas necessidades. Tal procedimento com o intuito de identificar precocemente as complica??es tardias da prematuridade e, assim, possibilitar uma interven??o espec?fica. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar o desenvolvimento cognitivo e comportamental aos 6-7 anos de idade de uma amostra de crian?as nascidas prematuras e com baixo peso entre os anos de 1999 e 2000, egressas da UTI Neonatal do Hospital S?o Lucas da PUCRS. Este trabalho tamb?m relacionou as vari?veis s?cio-demogr?ficas (idade e escolaridade materna, e renda familiar) com o desenvolvimento cognitivo e comportamental dessas crian?as. Metodologia: Foi desenvolvido estudo transversal prospectivo aninhado em coorte de nascimento (ano de 1999 e 2000), de rec?m-nascidos internados na Unidade de Tratamento Neonatal (UTINEO) do Hospital S?o Lucas da PUCRS (HSL-PUCRS). Foi realizada avalia??o cognitiva e comportamental, respectivamente, atrav?s da Escala Wechsler de Intelig?ncia para Crian?as (WISC-III) e do Invent?rio de Comportamento da Inf?ncia e Adolesc?ncia (CBCL). As informa??es obtidas foram correlacionadas com dados do desenvolvimento neuropsicomotor avaliados durante os primeiros anos de vida atrav?s da Escala de Bayley e do Teste de Denver, obtendo-se uma associa??o entre desempenho cognitivo e comportamental atual e anterior e dados s?ciodemograficos. Foi realizada a an?lise estat?stica atrav?s do teste t de Student, para as vari?veis param?tricas, do quiquadrado, para as n?o- param?tricas, e an?lises de regress?o linear m?ltipla. Resultados: Verificou-se no CBCL, quanto ao perfil de Compet?ncia Social, piores escores na Sub-escala de Sociabilidade. Em rela??o ao perfil comportamental evidenciou piores escores em sintomas relacionados com problemas com aten??o, ansiedade/depress?o, e comportamento agressivo. O n?vel intelectual ficou classificado em m?dio. Os tr?s subtestes com piores pontua??es foram: informa??o, c?digo e procurar s?mbolos. Quanto ao escore total do CBCL, houve associa??es negativa estatisticamente significativa com os QIs Total e de Execu??o. Foram encontradas associa??es estatisticamente significativa entre as Escalas de Bayley e Denver com o WISC-III e o CBCL. Nas an?lises de regress?o lineares XVI m?ltiplas, ocorreram associa??es estatisticamente significativa entre escolaridade materna com o CBCL, o Bayley Comportamental e o WISC-III. J? a renda familiar foi associada com o WISC-III. Conclus?es: Pode-se verificar que a baixa escolaridade materna e baixa renda familiar foram preditores de risco no desenvolvimento global da crian?a (cognitivo e comportamental). A prematuridade e o baixo peso ao nascer podem ser fatores preditivos de vulnerabilidade em habilidades viso-espaciais, viso-motoras e verbais. As altera??es encontradas no Denver e Bayley tiveram rela??o com a sintomatologia comportamental (ansiedade/depress?o, problemas com a aten??o e comportamento agressivo) e com d?ficit cognitivo. Quanto ? idade materna, no per?odo do parto, em geral, n?o houve associa??o entre as vari?veis cogni??o, comportamento, a Escala de Bayley e o Teste Denver

    Volumetria do hipocampo por resson?ncia magn?tica em idosos e sua rela??o com funcionamento cognitivo e comportamental

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    Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 461282.pdf: 1793541 bytes, checksum: b3de1df690edf846aa990225daef0a2b (MD5) Previous issue date: 2014-04-28Introduction: The process of healthy aging is accompanied by a gradual decline in some cognitive abilities, particularly those related to executive functioning and episodic memory, which makes learning slower. Anatomical changes in neural structures, such as the reduction of total brain volume are observed, making it vulnerable during aging. Behavioral changes such as symptoms of depression and anxiety may also influence the performance in cognitive functions during aging. A major challenge when it comes to cognition in the elderly is to establish the boundaries between normal and pathological. Recent studies on healthy aging demonstrate that the hippocampal volume decreases in late adulthood and this phenomenon is correlated with cognitive decline. Objectives: Correlate the hippocampal volumetry with performance in cognitive and behavioral functioning in a group of elderly subjects. Patients and Methods: The study sample consisted of elderly adults that had undergone the hippocampal volumetry by Magnetic Resonance Imaging (MRI) at the Center of Diagnostic imaging Hospital S?o Lucas PUCRS. From these patients, 58 participants, with complaints of forgetfulness, aged 60 years or older were invited to take part of the study. The tests used to asses behavioral and cognitive functions were: Wechsler Memory Scale - III (WMS - III), frontal Assessment Battery (FAB), Geriatric Depression Scale (GDS) and the Beck Anxiety inventory (BAI). Results and Conclusions: The results demonstrated correlation (0.65; P < 0.001) between hippocampal volume and performance of executive tasks, and episodic memory (0.48; P < 0.001). However, the hippocampal volume was not correlated with behavioral outcomes (depression and anxiety). There was a correlation between the volume of the hippocampus, episodic memory, and the socio-demographic variables: age, gender, income and years of education.Introdu??o: O processo de envelhecimento saud?vel ? acompanhado de um decl?nio gradual em algumas habilidades cognitivas, particularmente aquelas relacionadas ao funcionamento executivo, ? mem?ria epis?dica, assim como, altera??es anat?micas nas estruturas neurais, como a redu??o do volume cerebral total. Altera??es comportamentais como os sintomas de depress?o e ansiedade tamb?m podem influenciar no desempenho das fun??es cognitivas durante o envelhecimento. Um dos grandes desafios na atualidade quando se trata da cogni??o no idoso ? estabelecer os limites entre o normal e o patol?gico. Estudos recentes sobre o envelhecimento saud?vel demonstram que o volume do hipocampo diminui na idade adulta tardia e este fen?meno apresenta rela??o com o decl?nio cognitivo. Objetivos: Correlacionar a volumetria hipocampal com o desempenho do funcionamento cognitivo e comportamental em um grupo de idosos. Pacientes e M?todos: A amostra do estudo constou de idosos que realizaram volumetria hipocampal por Resson?ncia Magn?tica no Centro de Diagn?stico por imagem do Hospital S?o Lucas da PUCRS. Foram selecionados, 58 participantes, com queixas de esquecimentos e com idade a partir de 60 anos, os quais foram convidados a participar do estudo. Os testes utilizados para avaliar o funcionamento cognitivo e comportamental foram: Escala de Mem?ria Wechsler - III (WMS-111), Bateria de Avalia??o Frontal (BAF), Escala de Depress?o Geri?trica (GDS) e Invent?rio de Ansiedade de Beck BAI). Resultados e Conclus?es: Os resultados mostraram correla??o (0,65; P <0,001) entre volume do hipocampo e o desempenho das fun??es executivas, bem como, com o desempenho de mem?ria epis?dica (0,48; P <0,001). Entretanto, o volume do hipocampo n?o apresentou correla??o com os desfechos comportamentais (depress?o e ansiedade). Houve correla??o entre o volume do hipocampo, a mem?ria epis?dica, e as vari?veis s?cio-demogr?ficas: idade, sexo, renda e anos de educa??o

    How and what do medical students learn in clerkships?:experience based learning (ExBL)

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    Clerkship education has been called a 'black box' because so little is known about what, how, and under which conditions students learn. Our aim was to develop a blueprint for education in ambulatory and inpatient settings, and in single encounters, traditional rotations, or longitudinal experiences. We identified 548 causal links between conditions, processes, and outcomes of clerkship education in 168 empirical papers published over 7 years and synthesised a theory of how students learn. They do so when they are given affective, pedagogic, and organisational support. Affective support comes from doctors' and many other health workers' interactions with students. Pedagogic support comes from informal interactions and modelling as well as doctors' teaching, supervision, and precepting. Organisational support comes from every tier of a curriculum. Core learning processes of observing, rehearsing, and contributing to authentic clinical activities take place within triadic relationships between students, patients, and practitioners. The phrase 'supported participation in practice' best describes the educational process. Much of the learning that results is too tacit, complex, contextualised, and individual to be defined as a set of competencies. We conclude that clerkship education takes place within relationships between students, patients, and doctors, supported by informal, individual, contextualised, and affective elements of the learned curriculum, alongside formal, standardised elements of the taught and assessed curriculum. This research provides a blueprint for designing and evaluating clerkship curricula as well as helping patients, students, and practitioners collaborate in educating tomorrow's doctors
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