5,123 research outputs found

    On Non-commutative Corrections of Gravitational Energy in Teleparallel Gravity

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    In this work we use the theory of Teleparallelism Equivalent to General Relativity based in non-commutative space-time coordinates. In this context, we write the corrections of the Schwarzschild solution. As a important result, we find the corrections of the gravitational energy in the realm of teleparallel gravity due to the non-commutativity of space-time. Then we interpret such corrections as a manifestation of quantum theory in gravitational field.Comment: 11 pages, no figure

    On Teleparallel Quantum Gravity in Schwarzschild Space-Time

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    In this article we present the quantization process for Schwarzschild space-time in the context of Teleparallel gravity. In order to achieve such a goal we use the Weyl formalism that establishes a well defined correspondence between classical quantities which are realized by functions and quantum ones which are realized by operators. In the process of quantization we introduce a fundamental constant that is used to construct what we call the quantum of matter by the imposition of periodic conditions over the eigenfunction.Comment: Accepted in Advances in High Energy Physic

    The Hamiltonian BRST quantization of a noncommutative nonabelian gauge theory and its Seiberg-Witten map

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    We consider the Hamiltonian BRST quantization of a noncommutative non abelian gauge theory. The Seiberg-Witten map of all phase-space variables, including multipliers, ghosts and their momenta, is given in first order in the noncommutative parameter θ\theta. We show that there exists a complete consistence between the gauge structures of the original and of the mapped theories, derived in a canonical way, once we appropriately choose the map solutions.Comment: 10 pages, Latex. Address adde

    AS TESSITURAS COTIDIANAS QUE COMPÕEM AS PRÁTICAS DE CUIDADO NAS RELAÇÕES ENTRE TRABALHADORES DA SAÚDE MENTAL E USUÁRIOS

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    Para pesquisar sobre as produções de cuidado pelos trabalhadores da saúde mental na relação cotidiana do trabalho e com os usuários, utilizou-se como ferramentas metodológicas: a cartografia - por considerar os processos descritivos de uma vida e as multiplicidades que atravessam os sujeitos - e as narrativas propostas por Walter Benjamin, como forma de contar histórias sobre estes processos que se compõem na produção de cuidado. A Reforma Psiquiátrica no Brasil foi marcada pela crítica aos modos asilares, que eram/são adoecedores e negam os desejos e os direitos das pessoas que passam pela experiência da loucura, internadas ou não. Com o olhar crítico a esse modelo hospitalocêntrico, vários atores antimanicomiais protagonizaram a criação de dispositivos que transversalizam essa forma de cuidado. O cuidado em saúde mental passou por diversas transformações como mostra Foucault (1982), principalmente com a entrada do saber científico que se apropriou do conhecimento e do controle dos corpos para lidar com a loucura, o que proporcionou o isolamento dos loucos. E, hoje, com a Reforma Psiquiátrica, temos o desafio de continuar o movimento de desinstitucionalização das práticas, dos saberes e dos manicômios mentais, que perpassam as relações de trabalho de cuidado por meio de capturas, sensíveis ou não, e que se presentificam nos corpos, nas falas e nas ações. Dessa forma, faz-se necessário que esses processos de rupturas ao modo manicomial se iniciem em nós, para que a produção de subjetividades e novos modos de existência do outro se expandam em suas (re)invenções. Por isso, o trabalho se cria a todo instante, não tendo um modelo único de cuidar na saúde mental. No entanto, é importante salientar que a intervenção seja pautada numa ética estética-política e na produção de autonomia dos sujeitos, para que o trabalho não seja tutelador, mas que permita as afirmações dos desejos dos usuários. As equipes multiprofissionais e transdisciplinares fazem toda a diferença no acolhimento, no acompanhamento e nas intervenções com os usuários, os familiares e os próprios trabalhadores da saúde mental. Como uma forma de dispositivo de trabalho para produzir cuidado, a arte e a cultura são vistas como transformadores dos modos de existência, bem como o lazer e a ocupação dos territórios e da comunidade em que os usuários estão inseridos. Palavras-chave: Produção de cuidado. Trabalhador. Saúde mental
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