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The impact of air pollutant and methane emission controls on tropospheric ozone and radiative forcing: CTM calculations for the period 1990-2030
To explore the relationship between tropospheric ozone and radiative forcing with changing emissions, we compiled two sets of global scenarios for the emissions of the ozone precursors methane (CH<sub>4</sub>), carbon monoxide (CO), non-methane volatile organic compounds (NMVOC) and nitrogen oxides (NO<sub>x</sub>) up to the year 2030 and implemented them in two global Chemistry Transport Models. The 'Current Legislation' (CLE) scenario reflects the current perspectives of individual countries on future economic development and takes the anticipated effects of presently decided emission control legislation in the individual countries into account. In addition, we developed a 'Maximum technically Feasible Reduction' (MFR) scenario that outlines the scope for emission reductions offered by full implementation of the presently available emission control technologies, while maintaining the projected levels of anthropogenic activities. Whereas the resulting projections of methane emissions lie within the range suggested by other greenhouse gas projections, the recent pollution control legislation of many Asian countries, requiring introduction of catalytic converters for vehicles, leads to significantly lower growth in emissions of the air pollutants NO<sub>x</sub>, NMVOC and CO than was suggested by the widely used and more pessimistic IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change) SRES (Special Report on Emission Scenarios) scenarios (Nakicenovic et al., 2000), which made Business-as-Usual assumptions regarding emission control technology. With the TM3 and STOCHEM models we performed several long-term integrations (1990-2030) to assess global, hemispheric and regional changes in CH<sub>4</sub>, CO, hydroxyl radicals, ozone and the radiative climate forcings resulting from these two emission scenarios. Both models reproduce broadly the observed trends in CO, and CH<sub>4</sub> concentrations from 1990 to 2002. <P style='line-height: 20px;'> For the 'current legislation' case, both models indicate an increase of the annual average ozone levels in the Northern Hemisphere by 5ppbv, and up to 15ppbv over the Indian sub-continent, comparing the 2020s (2020-2030) with the 1990s (1990-2000). The corresponding higher ozone and methane burdens in the atmosphere increase radiative forcing by approximately 0.2 Wm<sup>-2</sup>. Full application of today's emissions control technologies, however, would bring down ozone below the levels experienced in the 1990s and would reduce the radiative forcing of ozone and methane to approximately -0.1 Wm<sup>-2</sup>. This can be compared to the 0.14-0.47 Wm<sup>-2</sup> increase of methane and ozone radiative forcings associated with the SRES scenarios. While methane reductions lead to lower ozone burdens and to less radiative forcing, further reductions of the air pollutants NO<sub>x</sub> and NMVOC result in lower ozone, but at the same time increase the lifetime of methane. Control of methane emissions appears an efficient option to reduce tropospheric ozone as well as radiative forcing
Suporte hormonal com GnRH após a ovulação de vacas de corte.
Após uma inseminação artificial (IA) bem sucedida, a manutenção da gestação na vaca depende do desenvolvimento embrionário adequado, para assegurar o reconhecimento materno da prenhez. Assim, o ambiente uterino deve estar preparado pela progesterona (P4) para otimizar o crescimento do concepto. Existe uma relação entre sobrevivência embrionária até o 18º dia da gestação (período crítico do reconhecimento materno da prenhez = PC) e concentração circulante de esteroides produzidos pelos ovários, pois taxas de prenhez mais baixas estão associadas com concentrações baixas de P4. Num projeto em andamento na Embrapa Pecuária Sudeste estão sendo idealizadas estratégias hormonais para otimizar o reconhecimento materno da prenhez e reduzir a mortalidade embrionária precoce. Uma dessas estratégias objetiva aumentar a P4 no PC pela aplicação de um análogo do hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) no quinto dia após a ovulação (D5), o qual provoca a liberação de hormônio luteinizante (LH) endógeno para ovular o folículo dominante (FD) da 1ª onda de crescimento folicular e gerar um corpo lúteo (CL) acessório, capaz de secretar progesterona adicional durante o PC. Para testar essa hipótese, 20 vacas Nelore foram submetidas à indução hormonal da ovulação pela aplicação de uma dose parenteral (IM) de 2 mg de benzoato de estradiol (BE) simultaneamente à colocação subcutânea de um implante auricular de silicone contendo 3 mg norgestomet, que foi retirado após nove dias. As vacas receberam ainda uma dose de 150 mg de cloprostenol dextrógiro (prostaglandina F2a) e outra injeção (ambas IM) de 2 mg de BE 24 h depois da remoção do implante. Formaram-se os grupos CONT (n=10)_ nenhum tratamento adicional foi imposto e GnRH (n=10)_ as vacas receberam 250 mg de gonadorrelina (GnRH) cinco dias (D5) após a ovulação induzida. As variáveis foram submetidas à analise de variância, utilizando o proc GLM do programa SAS. A observação do estro, a avaliação ultrassonográfica dos ovários e a coleta de sangue para dosagem de P4 foram feitas diariamente até que se detectassem os próximos estro e ovulação espontâneos. Portanto, o estudo da dinâmica do crescimento folicular e do desenvolvimento luteínico teve a duração de um ciclo estral completo para cada animal. As principais diferenças (P<0,05) entre tratamentos ocorreram nas variáveis relacionadas ao desenvolvimento luteínico. O GnRH induziu a ovulação do folículo dominante da 1ª onda em apenas três vacas, o que causou a formação de um CL acessório em cada uma delas. Entretanto, o GnRH consistentemente otimizou a função luteínica, pois a área do CL, a concentração de P4 máxima e o incremento na secreção de progesterona entre o D5 e o final da fase luteínica foram maiores para as vacas tratadas com GnRH (420,0 ± 57,0 mm2, 6,76 ± 0,64 ng/mL e 0,62 ± 0,08ng/mL.dia-1, respectivamente) em comparação às vacas do grupo CONT (382,0 ± 30,6 mm2, 5,24 ± 0,39 ng/mL e 0,37 ± 0,05ng/mL.dia-1, respectivamente). Conclui-se que a otimização da função luteínica expressa como aporte adicional de P4 em resposta ao GnRH no D5 pode potencialmente favorecer o reconhecimento materno da prenhez durante o PC. Apoio Financeiro: Embrapa (projeto 03.06.06.025 - 02) e Fapesp (proc. 2006/5519
Como calcular a proporção touro: vaca para a estação de monta de bovinos de corte.
bitstream/item/37275/1/Circular53.pdfISSN 1981-208
Manipulation of ovarian and uterine function to increase conception rates in cattle.
In cattle, embryonic and fetal losses are the major causes of reproductive failureo Losses associated with failure in the process of maternal recognition of pregnancy can amount to as much as 30%0 Successful establishment of pregnancy depends on a delicate balance between luteolytic mechanisms inherent to the endometrium at the end of diestrus and antiluteolytic mechanisms, orchestrated by the conceptus to change endometrial function and, ultimately, block luteolysis. Antiluteolytic strategies are pharmacological, mechanical, nutritional and management manipulations of the process of maternal recognition of pregnancy that aim to increase the probability of successful gestations. Objective of the present paper is to review the recent literature on antiluteolytic strategies in cattle. Specifically, we focused on strategies to stimulate production of progesterone, strategies to reduce production of estradiol and other sttategies. Future directions for research in this area are proposedo
Resposta de vacas Nelore (Bos taurus indicus) à anestesia com lidocaína aplicada pela via epidural.
A manutenção da gestação na vaca depende da interação entre o embrião e o útero materno. Na Embrapa Pecuária Sudeste foi desenvolvida uma metodologia de estudo dessa interação baseada na coleta transcervical do embrião de 18 dias. Para facilitar o trabalho e reduzir o desconforto animal usa-se a anestesia epidural baixa (AEb), que consiste na injeção de analgésico local no canal espinhal, sem penetrar nas meninges (por fora da duramáter). As fibras sensitivas são paralisadas mais rapidamente que as motoras e a área de analgesia/paralisia motora progride cranialmente, de acordo com o volume aplicado. Para a AEb são usados volumes baixos de lidocaína a 2%, que se espraia apenas até a região sacral da espinha. Este estudo objetivou avaliar a resposta analgésica em vacas Nelore submetidas à AEb após 32 coletas de embrião. As vacas (peso médio de 491,8 ± 37,1 kg) foram contidas em brete individual e após antissepsia, procedeu-se a AEb por injeção com agulha 40 mm x 12 G no 1º ou 2º espaço das vértebras coccígeas, localizados por meio de movimentos de bombeamento da cauda para palpar as depressões do espaço intervertebral. A introdução foi oblíqua caudo-cranial (ângulo de 45º), a dose foi de 1 mL/100 kg de peso vivo e acompanhouse a reação do animal. Houve relaxamento do esfíncter anal seguido por edema da porção terminal do reto em todas fêmeas. A suspensão da defecação ocorreu mais tardiamente em oito animais (25%) e houve persistência de tenesmo e pequena tensão obstétrica em duas vacas (6,25%). A vulva ficou insensível e a vagina dilatou-se. Em cinco vacas (15,6%) a dilatação cervical foi pequena e insuficiente para passagem da sonda de coleta. A paralisia da cauda surgiu em até 1,5 min da aplicação e, em alguns animais, foi concomitante à injeção. A coleta durou de 18 a 35 minutos e não houve recuperação de nenhum animal nesse período. A recuperação foi progressiva e completou-se em até duas horas da injeção em todas as vacas. Duas vacas mostraram efeito de analgesia epidural alta, com dessensibilização de membros posteriores. Esses animais não se sustentaram em estação decorridos aproximadamente 15 minutos da injeção. Numa dessas vacas, além da paresia posterior, houve cambaleio com sinais de sonolência e hipotensão arterial. Em conclusão, o procedimento de AEb promoveu os efeitos desejados para as manobras de coleta de embrião. Entretanto, apesar da dose muito baixa utilizada, houve efeitos indesejados como os observados por anestesia epidural alta, e uma vaca apresentou sintomas de toxidez por lidocaína. Aparentemente, foi atingida a sua região lombar, refletida como paralisia motora da musculatura enervada pelo nervo ciático e seus derivados (tibial e fibular). A narcose verificada numa vaca havia sido relatada apenas quando doses tão altas quanto 100 mL foram administradas por animal. Esses efeitos indesejáveis na coleta de embriões denotam a idiossincrasia das vacas Nelore à lidocaína e tornam imperativa a avaliação de risco veterinário antes da aplicação da AEb
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